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Essa autora relata (2003) relata que outras correntes pedagógicas antes da EA
também se preocuparam em contextualizar os sujeitos no seu entorno histórico, social e
natural. Ressaltando que trabalhos de campo, estudos do meio, temas geradores, aulas
ao ar livre, não são atividades inéditas na educação. Questionando dessa forma qual
seria o diferencial da EA nas escolas e o que ela nos traz de novo que justifique
identificá-las como uma nova prática educativa. Sobre esta prática Carvalho (2003)
revela que,
O autor ressalta que devemos buscar lidar menos com a identificação do que seja
um conceito, uma idéia ou uma teoria da Educação, e propor formas de trabalho em que
os seus efeitos sejam potencializadores de um campo de possíveis. Além de apostar em
uma Educação como amizade e exercício político da EA, um apelo a experimentar
formas de sociabilidade e comunidade, a propor alternativas às formas tradicionais de
transferências de informações.
Uma alternativa para essa questão é a utilização de uma metodologia que busque
ser mais reflexiva e crítica, que consiga estudar os fenômenos sociais através das
estratégias interativas, de estudos bibliográficos e que possibilite um elo teórico para a
reflexão das nossas ações, para ousar um processo de transformação de realidades em
um âmbito escolar, universitário ou qualquer outra instituição que pretendemos mudar
(SATO & SANTOS, 2003).