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CONCURSO PÚBLICO

EDITAL Nº 09/2005
Professor de Ensino de 1º e 2º Graus

ÁREAS DE ESTUDOS
221: História
222: Inglês
223: Filosofia
224: Matemática
225: Transportes
226: Saneamento Ambiental
227: Ciências e Tecnologias Químicas/Química Inorgânica
228: Ciências e Tecnologias Químicas/Química Analítica
229: Metalurgia e Materiais/Pirometalurgia
230: Metalurgia e Materiais/Metalurgia Física
231: Metalurgia e Materiais
232: Tecnologia da Informação
321: Saneamento Ambiental
322: Arquitetura
323: Redes e Interconectividade/Sistemas Operacionais
324: Segurança do Trabalho
421: Rochas Ornamentais
422: Rochas Ornamentais/Segurança do Trabalho
423: Eletrotécnica
521: Controle e Instrumentação
522: Tecnologia da Informação
Manual do Candidato
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL No 09/2005

O GERENTE DA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS


HUMANOS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO
SANTO, tendo em vista a autorização concedida pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e
Gestão, Portaria no 293, de 10 de novembro de 2004, modificada pela Portaria MP no 008, de 07 de
janeiro de 2005 e prorrogada pela Portaria MP no 098, de 05 de maio de 2005, subdelegação do
Ministro da Educação, Portaria no 412, de 03 de fevereiro de 2005, torna pública a abertura de
inscrições em Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento de Cargos de Professor de
Ensino de 1º e 2º Graus, nas Classes e Níveis iniciais, do Quadro de Pessoal da Unidade de Ensino
Descentralizada de Colatina/ES, da Unidade de Ensino Descentralizada da Serra/ES, da Unidade de
Ensino Descentralizada de Cachoeiro de Itapemirim/ES e da Unidade Sede deste CEFET-ES, sob o
regime de que trata a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, publicada no Diário Oficial de 12
de dezembro de 1990.

1. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS E DA TITULAÇÃO EXIGIDA:

O provimento dar-se-á em vagas de acordo com as Áreas de Estudo relacionadas abaixo:

ÁREA DE ESTUDO No DE TITULAÇÃO EXIGIDA


LOCAL DE CLASSE
VAGAS TRABALHO INICIAL
- Licenciatura Plena em
1. História 01 Unidade Sede C1
História.
- Licenciatura Plena em
2. Inglês 01 Unidade Sede C1
Letras/Inglês.
- Licenciatura Plena em
3. Filosofia 01 Unidade Sede C1
Filosofia.
- Licenciatura Plena em
4. Matemática 01 Unidade Sede C1
Matemática.
- Graduação em Engenharia
Civil com Pós-Graduação
5. Transportes 01 Lato-Sensu em Engenharia da Unidade Sede D1
Produção ou Logística ou
Transportes.
- Graduação em Engenharia
6. Saneamento
02 Civil com Mestrado na área Unidade Sede E1
Ambiental
de Saneamento Ambiental.
- Graduação em Química ou
Química Industrial ou
7. Ciências e Tecnologias
Engenharia Química ou
Químicas/Química 01 Unidade Sede E1
Farmácia, todos com
Inorgânica
Doutorado com ênfase na
Área de Química Inorgânica.
- Graduação em Química ou
Química Industrial ou
8. Ciências e Tecnologias
Engenharia Química ou
Químicas/Química 01 Unidade Sede E1
Farmácia, todos com
Analítica
Doutorado com ênfase na
Área de Química Analítica.
- Graduação em Engenharia
Metalúrgica ou em
9. Metalurgia e Engenharia de Materiais,
01 Unidade Sede E1
Materiais/Pirometalurgia ambos com Doutorado com
ênfase na Área de
Pirometalurgia.
- Graduação em Engenharia
Metalúrgica ou em
10. Metalurgia e
Engenharia de Materiais,
Materiais/Metalurgia 01 Unidade Sede E1
ambos com Doutorado com
Física
ênfase na Área de Metalurgia
Física.
- Graduação em Engenharia
Metalúrgica ou em
Engenharia de Materiais,
11. Metalurgia e
01 ambos com Doutorado com Unidade Sede E1
Materiais
ênfase na Área de
Propriedades Físicas dos
Metais e Ligas.
- Graduação na área de
12. Tecnologia da Informática ou Graduação
01 Unidade Sede C1
Informação com Mestrado ou Doutorado
na área de Informática.
- Graduação em Engenharia
13. Saneamento Civil com Mestrado na Área
01 UnED/Colatina E1
Ambiental de Engenharia Ambiental.

14. Arquitetura 01 - Graduação em Arquitetura e UnED/Colatina C1


Urbanismo.
- Graduação na Área de
15. Redes e
Informática ou, Graduação
Interconectividade/Siste 01 UnED/Colatina C1
em qualquer área com Pós-
mas Operacionais
Graduação em Informática
- Graduação em Engenharia
16. Segurança do Civil com Pós-Graduação
01 UnED/Colatina D1
Trabalho Lato Sensu em Engenharia de
Segurança do Trabalho.
- Graduação em Engenharia
UnED/Cachoeiro de
17. Rochas Ornamentais 01 de Minas com Mestrado na E1
Itapemirim
Área de Rochas Ornamentais.
- Graduação em Engenharia
de Minas ou em Geologia ou
18. Rochas Ornamentais/ em Engenharia Civil, todos UnED/Cachoeiro de
01 D1
Segurança do Trabalho com Pós-Graduação Lato- Itapemirim
Sensu em Segurança do
Trabalho.
- Graduação em Engenharia
Elétrica com Pós-Graduação UnED/Cachoeiro de
19. Eletrotécnica 01 D1
Lato-Sensu em Engenharia de Itapemirim
Segurança do Trabalho.
- Graduação em Engenharia,
ou Graduação em Curso
20. Controle e Superior de Tecnologia em
03 UnED/Serra C1
Instrumentação área afim ou Graduação com
Mestrado ou Doutorado em
área afim
- Graduação na área de
21. Tecnologia da Informática ou Graduação
05 UnED/Serra C1
Informação com Mestrado ou Doutorado
na área de Informática.

2. DO REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO:

2.1. O Regime de Trabalho será o de tempo integral de 40 horas semanais de acordo com o
artigo 15 do Anexo ao Decreto nº 94.664, de 23/07/87, podendo, a critério da Administração, ser
alterado para o regime de dedicação exclusiva.

2.2. As remunerações iniciais (Vencimento Básico + Gratificação de Atividade Executiva +


Gratificação de Estímulo à Atividade Docente + Vantagem Pecuniária Individual) encontram-se
discriminadas no Anexo III. As remunerações referidas neste subitem serão acrescidas de auxílio
alimentação no valor de R$ 126,00 (cento e vinte e seis reais).

3. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

3.1. O candidato aprovado no processo seletivo de que trata este Edital será investido no
cargo, se atendidas as seguintes exigências:
a) ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital;
b) ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira,
apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil;
c) gozar dos direitos políticos;
d) estar quite com as obrigações eleitorais;
e) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;
f) possuir a titulação exigida na Área de Estudo;
g) ter idade mínima de 18 anos;
h) estar registrado no conselho regional da classe, quando couber;
i) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura
em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90;
j) não receber proventos de aposentadoria que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na
forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal;
k) apresentar à época da posse outros documentos necessários.

4. DAS INSCRIÇÕES:

4.1. Período: 17 de maio de 2005 a 03 de junho de 2005 (exceto sábados, domingos, feriado e
o dia 27 de maio de 2005).
4.2. Horário: das 10 h às 17 h.
4.3. Local: CEFET-ES, Unidade Sede, situado na Avenida Vitória, 1729 - Jucutuquara -
Vitória – ES.
4.4. Condições para a inscrição:
4.4.1. No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar obrigatoriamente:
a) fotocópia autenticada de documento oficial de identidade ou, alternativamente, original e
fotocópia legível, recente e em bom estado de documento de identidade, à qual será retida. Será
obrigatória a apresentação do mesmo documento de identidade, original, nos dias e nos locais de
realização das provas;
b) recibo do pagamento da taxa de inscrição, com autenticação no valor definido no Anexo III
deste Edital, recolhida na Caixa Econômica Federal, em favor do Centro Federal de Educação
Tecnológica do Espírito Santo, conta corrente nº 001-2, operação 006, Agência 0823-0
(Jucutuquara);
4.4.2. Não haverá, em hipótese alguma, restituição do valor da taxa de inscrição.
4.4.3. No ato da inscrição, o candidato deverá preencher a Ficha de Inscrição, sem emendas,
rasuras ou omissão de dados nela exigidos, e optar apenas por uma Área de Estudo, objeto do
Concurso.
4.4.4. A efetivação da inscrição implica a aceitação tácita das condições fixadas para a
realização do Concurso, não podendo o candidato, portanto, sob hipótese alguma, alegar
desconhecimento das normas estabelecidas no presente Edital.
4.4.5. Será admitida a inscrição efetivada por terceiros, mediante procuração do interessado e
apresentação do comprovante (original) do recibo do pagamento da taxa de inscrição, acompanhada
de fotocópia autenticada de documento oficial de identidade ou, alternativamente, original e
fotocópia legível, recente e em bom estado de documento oficial de identidade do candidato,
conforme mencionado na alínea “a” do item 4.4.1. A procuração e a fotocópia do documento oficial
de identidade do candidato serão retidas. Não é necessário o reconhecimento de firma na
procuração.
4.4.6. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações
prestadas por seu procurador e arcará com as conseqüências de eventuais erros de seu representante
no preenchimento da Ficha de Inscrição.
4.4.7. Não serão aceitas inscrições via fax ou correio eletrônico.
4.4.8. É vedada a inscrição condicional.
4.4.9. Não haverá isenção, total ou parcial, do valor de inscrição.
4.4.10. No caso de devolução, por qualquer motivo, de cheque utilizado para o pagamento da
taxa de inscrição, esta será considerada nula.
4.4.11. O candidato receberá o comprovante de inscrição, cópia deste Edital e o conteúdo
programático no ato da inscrição.

5. DA INSCRIÇÃO POR VIA POSTAL

5.1. O candidato poderá solicitar a sua inscrição por via postal, por meio de SEDEX, postado
até o último dia do período de inscrição, encaminhando, para o seguinte endereço: Gerência de
Desenvolvimento de Recursos Humanos do CEFET-ES, Avenida Vitória, 1729 - Jucutuquara, CEP
29040-780, Vitória-ES, os seguintes documentos:
a) solicitação de inscrição datada e assinada, conforme o modelo definido no Anexo II deste
Edital;
b) fotocópia autenticada de documento oficial de identidade, cujo original deverá ser
apresentado nos dias e locais de realização das provas;
c) comprovante (original) de depósito bancário, com autenticação, em favor do Centro
Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, no valor definido no Anexo III deste Edital,
recolhido na Caixa Econômica Federal, em favor do Centro Federal de Educação Tecnológica do
Espírito Santo, conta corrente nº 001-2, operação 006, Agência 0823-0 (Jucutuquara).
5.2. Serão enviados, via postal, o comprovante de inscrição, cópia deste Edital e conteúdo
programático aos candidatos que se inscreverem por meio de SEDEX.
5.3. O candidato que não receber o comprovante de inscrição até 02 (dois) dias úteis antes da
realização da Prova Escrita, poderá retirar cópia do comprovante de inscrição até 01 (uma) hora
antes no local da realização da Prova Escrita.
5.4. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao
estabelecido neste Edital.

6. DA ESTRUTURA DO CONCURSO PÚBLICO:

O Concurso Público será realizado em 03 (três) etapas distintas:


- Prova Escrita (eliminatória);
- Prova de Desempenho Didático (eliminatória);
- Prova de Títulos (classificatória).

A cada uma das etapas será atribuída uma pontuação de zero a cem pontos.

6.1. Da Prova Escrita:


6.1.1. A Prova Escrita constará de duas partes: a primeira, objetiva, conterá 40 (quarenta)
questões (40 pontos – 1 ponto/questão) e a segunda, discursiva, 04 (quatro) questões (60 pontos –
15 pontos/questão). Todas as questões versarão sobre os assuntos específicos de cada Área de
Estudo, definidos no anexo IV deste Edital, sabendo-se que uma das questões discursivas é de
caráter pedagógico.
6.1.1.1. Será eliminado do certame o candidato que não atingir os mínimos de 10 (dez) pontos
na parte objetiva e 15 (quinze pontos) na parte discursiva.
6.1.1.2. Apenas será corrigida a parte discursiva dos candidatos não eliminados na parte
objetiva e em conformidade com o subitem 6.1.8.
6.1.2. O candidato deverá comparecer ao local designado com antecedência de 30 (trinta)
minutos do horário do início da prova, munido de cartão de inscrição, documento de identidade
original, apresentado por ocasião da inscrição e caneta esferográfica (tinta azul ou preta).
6.1.3. Será permitido o uso de calculadora científica não programável durante a realização da
Prova Escrita.
6.1.4. Não será atribuído valor à questão que contiver rasuras ou emendas.
6.1.5. O gabarito oficial da parte objetiva da prova escrita estará disponível no site do
CEFET-ES (http://www.cefetes.br) até 48 (quarenta e oito) horas após a realização da mesma.
6.1.6. Facultar-se-á ao candidato dirigir-se à Comissão encarregada pelo Concurso Público,
mediante requerimento devidamente fundamentado e protocolado na Coordenadoria de Protocolo e
Arquivos da Unidade Sede do CEFET-ES, um único recurso, relacionado à formulação de questões,
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a contar da realização da prova.
6.1.6.1. O resultado do recurso estará à disposição do interessado, na Unidade Sede do
CEFET-ES, 5 (cinco) dias úteis após o prazo de interposição de recurso.
6.1.6.2. Serão indeferidos, sumariamente, todos os recursos interpostos fora do prazo
estabelecido no item anterior.
6.1.7. Não será concedida a revisão de Prova Escrita.
6.1.8. As questões discursivas serão corrigidas, conforme o número de vagas para cada Área
de Estudo, multiplicado por 20 (vinte), por ordem de classificação na parte objetiva.
6.1.8.1. Havendo empate nesta última colocação, serão corrigidas as provas discursivas de
todos os candidatos nesta situação.
6.2. Da Prova de Desempenho Didático:
6.2.1. Prestarão a Prova de Desempenho Didático, por vaga oferecida em cada Área de
Estudo, os cinco candidatos que obtiverem o maior somatório de pontos na Prova Escrita, em ordem
crescente de classificação.
6.2.2. Em caso de empate, serão convocados os candidatos que obtiverem a mesma
classificação, do primeiro ao quinto lugar.
6.2.3. O calendário da Prova de Desempenho Didático, no qual constarão o dia do sorteio do
ponto, a data e o horário da prova, será afixado na Portaria Social da Unidade Sede do CEFET-ES e
nas Unidades de Ensino Descentralizadas de Colatina/ES, Serra/ES e Cachoeiro de Itapemirim/ES,
quando da divulgação do resultado da Prova Escrita.
6.2.4. A Prova de Desempenho Didático será realizada na Unidade de Ensino em que o
candidato estiver concorrendo.
6.2.5 O sorteio do ponto será realizado 24 (vinte e quatro) horas antes da Prova de
Desempenho Didático, na Unidade de Ensino para a qual o candidato estiver escrito ou na
Coordenadoria de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal da Unidade Sede do CEFET-ES.
6.2.6. A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula de 40 (quarenta) minutos,
ministrada pelo candidato perante a correspondente Banca Examinadora que será composta por três
professores da área específica à qual o candidato está concorrendo e por um servidor do Núcleo de
Gestão Pedagógica. Essa aula poderá ser presenciada por alunos e/ou servidores do CEFET-ES.
6.2.7. O candidato deverá se apresentar para a Prova de Desempenho Didático, munido de
cartão de inscrição, do documento oficial de identidade e entregar o plano de aula em 03 (três) vias,
antes do início desta.
6.2.8. Não será permitida a presença, no recinto da prova, dos demais candidatos e de pessoas
não previstas no item 6.2.6.
6.2.9. Será habilitado, na Prova de Desempenho Didático, o candidato que obtiver, no
mínimo, 60 (sessenta) pontos.
6.2.10. Não caberá recurso para a Prova de Desempenho Didático.

6.3. Da Prova de Títulos:


6.3.1. Somente se submeterão à Prova de Títulos os candidatos habilitados na Prova de
Desempenho Didático.
6.3.2. O período e o local para a entrega dos títulos serão afixados na Portaria Social da
Unidade Sede do CEFET-ES, na Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina/ES, Unidade de
Ensino Descentralizada de Serra/ES e na Unidade de Ensino Descentralizada de Cachoeiro de
Itapemirim/ES, quando da divulgação do resultado da Prova de Desempenho Didático.
6.3.2.1. Os documentos referentes à Prova de Títulos deverão ser entregues pessoalmente
pelo candidato, não sendo aceita entrega por meio de procurador ou encaminhados via postal.
6.3.3. Os títulos apresentados serão considerados uma única vez, mesmo que o candidato
tenha formação múltipla.
6.3.4. Os diplomas e/ou certificados em língua estrangeira somente serão válidos se
acompanhados de tradução feita por Tradutor Juramentado.
6.3.5. Os títulos deverão ser entregues em envelope lacrado, seguindo rigorosamente a ordem
prevista no subitem 6.3.8, mediante protocolo de recebimento.
6.3.6. Os títulos a que se refere a alínea "e" do subitem 6.3.8. só serão considerados, se deles
constar a carga horária da atividade.
6.3.7. Os títulos a que se referem as alíneas "a" e "b" do subitem 6.3.8. só serão válidos, se
acompanhados do número do parecer do Conselho Nacional de Educação que credenciou os
respectivos cursos.
6.3.8. Segue a ordem em que os títulos deverão ser apresentados e a especificação dos valores
a serem atribuídos:
a) Fotocópia de Certificado de Curso de Doutorado, em área afim da Área de Estudo a que o
candidato concorre ou em Educação, obtido em curso credenciado pelo Conselho Nacional de
Educação, ou, quando estrangeiro, devidamente revalidado: 24 (vinte e quatro) pontos.
b) Fotocópia de Certificado de Curso de Mestrado, em área afim da Área de Estudo a que o
candidato concorre ou em Educação, obtido em curso credenciado pelo Conselho Nacional de
Educação, ou, quando estrangeiro, devidamente revalidado: 17 (dezessete) pontos.
c) Fotocópia de Certificado de Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu, em área afim da Área de
Estudo a que o candidato concorre ou em Educação, obtido em curso que atenda às prescrições da
Resolução 01/2001 do Conselho Nacional de Educação, ou, quando estrangeiro, devidamente
revalidado: 10 (dez) pontos.
d) Fotocópia de Diploma obtido em Curso de Graduação em área afim à área de Estudo a que
o candidato concorre: 06 (seis) pontos.
e) Fotocópia de certificados de cursos ou estágios não curriculares (máximo: 09 (nove)
pontos), em área afim à Área de Estudo, em que participou como estudante ou em Educação, com
carga horária.:
- igual ou superior a 180 (cento e oitenta) horas: será considerado um certificado, com valor
de 03 (três) pontos. (total: 03 (três) pontos)
- de 80 (oitenta) a 179 (cento e setenta e nove) horas: serão considerados até três certificados,
com valor de 02 (dois) pontos cada um. (total: 06 (seis) pontos)
- de 30 (trinta) a 79 (setenta e nove) horas: serão considerados até dois certificados, com
valor de 02 (dois) pontos cada um. (total: 04 (quatro) pontos)
f) Atestado de exercício profissional: (máximo: 24 (vinte e quatro) pontos)
- será considerado 01 (um) ponto por ano ou fração superior a 06 (seis) meses, até o máximo
de 24 (vinte e quatro) pontos, para o exercício profissional de Magistério.
- serão considerados 02 (dois) pontos por ano ou fração superior a 06 (seis) meses, até o
máximo de 24 (vinte e quatro) pontos, para o exercício profissional de Magistério na área afim à
Área de Estudo a que o candidato estiver concorrendo.
- serão considerados 03 (três) pontos por ano ou fração superior a 06 (seis) meses, até o
máximo de 24 (vinte e quatro) pontos, se o exercício profissional não for de Magistério, mas se
estiver relacionado com a Área de Estudo a que o candidato concorre. No caso de, em um mesmo
período, o candidato ter exercido atividades nos três tipos citados, será considerado apenas o de
maior peso.
g) Livro editado relacionado com a área objeto do Concurso ou com Educação: serão
atribuídos 04 (quatro) pontos, no caso de o candidato ser o único autor, ou esse número de pontos
dividido pelo número de co-autores (máximo: 04 (quatro) pontos).
h) Publicação, em periódico especializado, relacionada com a Área de Estudo a que concorre
ou com Educação, com valor de 02 (dois) pontos (máximo: 06 (seis) pontos).
6.3.9. Não caberá recurso para a Prova de Títulos.

7. Da Realização da Prova Escrita:


7.1. A Prova Escrita, que compõe a primeira etapa do Concurso mencionado neste Edital,
será realizada em Vitória/ES, na Unidade Sede do CEFET-ES, situada na Avenida Vitória, 1729 –
Jucutuquara, no dia 19 de junho de 2005, às 14h, devendo ser observado o disposto no subitem
6.1.2.
7.2. Serão responsabilidades exclusivas do candidato a identificação correta de seu local de
prova e o comparecimento no horário determinado.
7.3. A Prova Escrita terá duração de 04 (quatro) horas.

8. DO RESULTADO FINAL:
8.1. A nota final dos candidatos será obtida pela média ponderada das três provas,
considerando-se os seguintes pesos:
a) Prova Escrita - peso 3;
b) Prova de Desempenho Didático - peso 4;
c) Prova de Títulos - peso 3.
8.2. Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, terá preferência, para efeito de
desempate, o candidato que obtiver maior número de pontos:
a) na Prova de Desempenho Didático;
b) na Prova Escrita;
c) na Prova de Títulos;
d) na parte discursiva da Prova Escrita;
e) na alínea “f” do subitem 6.3.8.
8.3. O resultado final do Concurso será homologado no Diário Oficial da União, respeitada a
ordem de classificação dos aprovados.

9. DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO:

O Concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação do


resultado final no Diário Oficial da União, conforme consta do Decreto nº 4.175, de 27 de março de
2002, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade
competente.

10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:


10.1. O presente Edital está disponível no site do CEFET-ES, com o seguinte endereço
eletrônico: http//:www.cefetes.br.
10.2. A falsidade de afirmativas e/ou de documentos, ainda que verificada posteriormente à
realização do Concurso, implicará a eliminação sumária do candidato. Serão declarados nulos de
pleno direito a inscrição e todos os atos posteriores dela decorrentes, sem prejuízos de eventuais
sanções de caráter judicial.
10.3. Será excluído, por decisão da Comissão encarregada pelo Concurso Público, o candidato
que:
a) durante a realização da Prova Escrita for surpreendido em comunicação com outro
candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma durante a realização da Prova
Escrita;
b) utilizar-se de livros, códigos, impressos e similares, "pagers", telefones celulares ou
qualquer tipo de consulta durante a Prova Escrita, exceto o previsto no item 6.1.3.
c) faltar a qualquer uma das provas eliminatórias.
10.4. A classificação no Concurso Público não assegurará ao candidato o direito de ingresso
no cargo, mas apenas a expectativa de ser nomeado, segundo a ordem de classificação. A
concretização desse ato ficará condicionada à observância das disposições legais pertinentes e,
sobretudo, ao interesse, ao juízo e à conveniência da Administração.
10.5 O candidato classificado nas condições do subitem anterior será convocado por
correspondência direta para o endereço constante da Ficha de Inscrição, obrigando-se a declarar,
por escrito, se aceita ou não o cargo, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. O não-pronunciamento
do interessado, dentro do prazo estabelecido, permitirá ao CEFET-ES considerá-lo desistente do
Concurso Público e convocar o próximo candidato na lista de classificação.
10.6. No caso de mudança de residência, deverá o candidato comunicar o novo endereço à
Coordenadoria de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal/GDRH do Centro Federal de Educação
Tecnológica do Espírito Santo, sob pena de ser excluído do Concurso.
10.7. Os turnos de trabalho serão estabelecidos pelas Gerências de Ensino das Unidades de
Ensino Descentralizadas de Colatina, da Serra, de Cachoeiro de Itapemirim e da Unidade Sede deste
CEFET-ES, de acordo com os horários das aulas.
10.8. Será observado o disposto no parágrafo 2º do art. 5º da Lei nº 8.112/90:
a) Aos portadores de deficiência é assegurado o direito de inscrição no presente Concurso
Público, para o cargo cujas atividades sejam compatíveis com a sua deficiência;
b) O candidato deverá, no ato da inscrição, declarar-se portador de deficiência e,
posteriormente, se convocado, submeter-se à perícia médica promovida por Junta Médica a ser
determinada pelo CEFET-ES, a qual verificará sua qualificação como portador de deficiência, ou
não, o grau de deficiência, e se a deficiência da qual é portador realmente o habilita a concorrer à
vaga.
c) O candidato, quando convocado, deverá comparecer à perícia médica munido de laudo
médico atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código
correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), bem como a causa provável, ou
não, da deficiência.
d) A inobservância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito reservado
ao candidato em tais condições.
10.9. Ao tomar posse, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo, ficará sujeito a
estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade
serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo.
10.10. O candidato nomeado deverá permanecer na localidade onde se deu posse, por um
período mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício.
10.11. O candidato aprovado no Concurso, convocado para posse, que não aceitar a sua
indicação para assumir o cargo para o qual concorreu, ficará automaticamente excluído do
Concurso, uma vez que não haverá, em hipótese alguma, final de relação.
10.12. Não será fornecido ao candidato nenhum documento comprobatório de habilitação e
classificação no Concurso Público, valendo, para esse fim, a homologação do resultado do
Concurso publicada no Diário Oficial da União.
10.13. O candidato investido no cargo que não for detentor de Licenciatura será incluído no
Programa Especial de Formação Pedagógica, quando ofertado pelo CEFET-ES, conforme
determina a Legislação.
10.14. Após a homologação do resultado no Diário Oficial da União, o candidato não
classificado poderá reaver sua documentação, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
10.15. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão encarregada do Concurso Público.

ARLINDO JOSÉ MERÇON


Gerente da GDRH - CEFET/ES
ANEXO I

CRONOGRAMA DO CONCURSO PARA PROVIMENTO DE


CARGOS DE PROFESSOR DE ENSINO DE 1º E 2º GRAUS

DATA DE
ETAPA/ATIVIDADE LOCAL
REALIZAÇÃO
15/05/2005 e 22/05/2005 Jornal de grande circulação
- Publicação do Edital
16/05/2005 Diário Oficial da União
- Inscrição de Candidatos 17/05/2005 a 03/06/2005 Unidade Sede do CEFET-ES
- Prova Escrita 19/06/2005 Unidade Sede do CEFET-ES
- Divulgação do gabarito oficial da parte
20/06/2005 http://www.cefetes.br
objetiva da Prova Escrita
Coordenadoria de Protocolo e
- Período para recursos sobre a formulação
20/06/2005 a 21/06/2005 Arquivos na Unidade Sede do
de questões da Prova Escrita
CEFET-ES
Coordenadoria de Protocolo e
- Resultado de recursos sobre a formulação
24/06/2005 Arquivos na Unidade Sede do
de questões da Prova Escrita
CEFET-ES
- Divulgação do resultado – Prova Escrita 30/06/2005 Unidade Sede do CEFET-ES
Coordenadoria de Seleção e
Desenvolvimento de Pessoal
na Unidade Sede do CEFET-
- Período para sorteio de ponto da Prova de
04/07/2005 a 07/07/2005 ES e Unidades de Ensino
Desempenho Didático
Descentralizada de Colatina,
Serra e Cacheiro de
Itapemirim
Unidade Sede do CEFET-ES
e Unidades de Ensino
- Período para realização da Prova de
05/07/2005 a 08/07/2005 Descentralizada de Colatina,
Desempenho Didático
Serra e Cacheiro de
Itapemirim
Unidade Sede do CEFET-ES
e Unidades de Ensino
- Divulgação do resultado - Prova de
13/07/2005 Descentralizada de Colatina,
Desempenho Didático
Serra e Cacheiro de
Itapemirim
Coordenadoria de Seleção e
- Período para entrega dos Títulos – Prova Desenvolvimento de Pessoal
14/07/2005 a 15/07/2005
de Títulos na Unidade Sede do CEFET-
ES
Unidade Sede do CEFET-ES
- Divulgação do resultado – Prova de e Unidades de Ensino
Títulos e Divulgação do Resultado Final do 26/07/2005 Descentralizada de Colatina,
Concurso Serra e Cacheiro de
Itapemirim
- Homologação do Concurso Público 29/07/2005 Diário Oficial da União
ANEXO II

SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO
PROFESSOR DE ENSINO DE 1º E 2º GRAUS

Nº DE INSCRIÇÃO
NOME DO CANDIDATO
VG-UNIDADE PARA USO DA CSDP/GDRH/CEFETES

DOCUMENTO OFICIAL DE IDENTIDADE


NÚMERO DATA DE EMISSÃO ÓRGÃO EXPEDIDOR

ENDEREÇO (RUA, AVENIDA, PRAÇA, NÚMERO, APARTAMENTO, ETC.)

BAIRRO CIDADE UF

CEP DDD TELEFONE DATA DE NASCIMENTO

TITULAÇÃO

GRADUAÇÃO EM

APERFEIÇOAMENTO EM

ESPECIALIZAÇÃO EM

MESTRADO EM

DOUTORADO EM

ÁREA DE ESTUDO LOCAL DE TRABALHO

PORTADOR DE DEFICIÊNCIA (ESPECIFICAR)

Solicito à GDRH/CEFETES minha inscrição no Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento de
Cargos de Professor de Ensino de 1º e 2º Graus, de acordo com os dados acima.
Declaro preencher os requisitos exigidos para a inscrição, nomeação e posse, bem como concordar, plenamente, com
todos os termos do Edital nº 09/2005 - GDRH/CEFETES.
___________________________, ______ de _________________ de 2005.
LOCAL

ASSINATURA


Para uso da GDRH/CEFETES: Devolver este recibo ao candidato com a cópia do Edital.
Concurso: Cargos de Professor de Ensino de 1º e 2º Graus. Edital nº 09/2005 - GDRH/CEFETES.
Nº DE INSCRIÇÃO
Recebi o formulário de solicitação de inscrição por via postal.
RECIBO

UF DATA CARIMBO/ASSINATURA
ANEXO III

PROFESSOR DE ENSINO DE 1º E 2º GRAUS

Remuneração
inicial
VG- Código Taxa de
ÁREA DE ESTUDO (professor Classe/Nível
Unidade da Vaga Inscrição
com
graduação)
1. História 221SD 0681282 1.521,07 C/1 38,00
2. Inglês 222SD 0208110 1.521,07 C/1 38,00
3. Filosofia 223SD 0208130 1.521,07 C/1 38,00
4. Matemática 224SD 0208132 1.521,07 C/1 38,00
5. Transportes 225SD 0208150 1.579,78 D/1 39,00
0208309
6. Saneamento Ambiental 226SD 1.733,70 E/1 43,00
0208313
7. Ciências e Tecnologias
227SD 0208343 1.733,70 E/1 43,00
Químicas/Química Inorgânica
8. Ciências e Tecnologias
228SD 0208351 1.733,70 E/1 43,00
Químicas/Química Analítica
9. Metalurgia e Materiais/
229SD 0208369 1.733,70 E/1 43,00
Pirometalurgia
10. Metalurgia e Materiais/
230SD 0208515 1.733,70 E/1 43,00
Metalurgia Física
11. Metalurgia e Materiais 231SD 0208554 1.733,70 E/1 43,00
12. Tecnologia da Informação 232SD 0209720 1.521,07 C/1 38,00
13. Saneamento Ambiental 321CL 0208577 1.733,70 E/1 43,00
14. Arquitetura 322CL 0754486 1.521,07 C/1 38,00
15. Redes e
Interconectividade/Sistemas 323CL 0754487 1.521,07 C/1 38,00
Operacionais
16. Segurança do Trabalho 324CL 0754488 1.579,78 D/1 39,00
17. Rochas Ornamentais 421CA 0743199 1.733,70 E/1 43,00
18. Rochas Ornamentais/
422CA 0743208 1.579,78 D/1 39,00
Segurança do Trabalho
19. Eletrotécnica 423CA 0743209 1.579,78 D/1 39,00
0743164
20. Controle e Instrumentação 521SE 0743165 1.521,07 C/1 38,00
0743166
0743167
0743168
21. Tecnologia da Informação 522SE 0743169 1.521,07 C/1 38,00
0743170
0743171

Legenda:
VG: Código do Cargo
Unidade: SD – Unidade Sede
CL – UnED/Colatina
CA – UnED/Cachoeiro de Itapemirim
SE – UnED/Serra
ANEXO IV

PROGRAMAS DAS PROVAS ESCRITAS E REFERÊNCIAS

Este instrumento e o Edital no 09/2005 disciplinam o processo seletivo para a Categoria Funcional
referida, não cabendo ao(à) candidato(a) alegar desconhecimento da informação.

1. ÁREA DE ESTUDO: HISTÓRIA


1.1. CLASSE /NÍVEL – C1
1.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Licenciatura Plena em História.
1.3. PROGRAMA:
História Antiga e Medieval
História Geral: Moderna e Contemporânea
História do Brasil: Colônia, Império e República
História do Espírito Santo

1.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

AQUINO, R. S. L. et al. História das sociedades – das sociedades modernas às


sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BUENO, E., Brasil: uma história – a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003.
BURNS, E. M., História da civilização ocidental – do homem das cavernas às naves
espaciais. 42 ed. São Paulo: Globo, 2003. v. I e II.
CAMPOS, R., Estudos de história moderna e contemporânea. 2 ed. São Paulo: Atual,
2000.
CAMPOS, R., Estudos de história do brasil. São Paulo: Atual, 2000.
COSTA, L. C, A.; I., L., História do Brasil. 11 ed. São Paulo: Spcione, 2004.
FERNANDES, A. D. R. B.; ANNARUMMA, N.; SOARES, M. S. M. História antiga e
medieval. São Paulo: Bibliex, 2001. Col. Marechal Trompowisky.
FURTADO, C., Formação econômica do Brasil. 32 ed. São Paulo: Nacional, 2003.
HOBSBAUWN, E., Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). 2. ed.. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004.
HUBERMAN, L., História da riqueza do homen. 21. ed. São Paulo: L. J. C, 1986.
KOSHIBA, L. L; PEREIRA, D. M. F., História do Brasil. São Paulo: Atual, 1999.
MELLO, L. I. A. de; COSTA, L. C.A., História moderna e comtemporânea. 5. ed. São
Paulo: Scipione, 1999.
NADAI, E.; NEVES, J., História do Brasil. 11. ed.. São Paulo: Scipione, 2004.
PAZZINATO, A. L.; SENISE, M. H. V. História moderna e contemporânea. 14. ed..
São Paulo: Ática, 2004.
PERRONE, A.; MOREIRA, T. H. L., História e geografia do Espírito Santo. 2. ed.
Vitória: 2003.
PRADO JÚNIOR, C., História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2003.
SCHAYDER, J. P., História do Espírito Santo: uma abordagem didática e atualizada
(1535-2002). 2. ed. Campinas: Companhia da Escola, 2003.
2. ÁREA DE ESTUDO: INGLÊS
2.1. CLASSE /NÍVEL – C1
2.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Licenciatura Plena em Letras/Inglês.
2.3. PROGRAMA:
Methods and Approaches to the English Teaching.
E.S.P. Inglês Instrumental
English Grammar Knowledge:
Verb tenses
Noun, adjective, adverbial clauses
Gerunds and infinitives
Conditionals
Modals
Reported Speech
Pronouns and determiners
Conjunction and prepositions
Phrasal verbs
Idioms
Collocations

2.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

http://www immi.gov.au/amep/reports/pubs/papers/debski.htm
BROWN, H. D., Teaching by Principles. An Interactive Approach to Language
Pedagogy. New Jersey: Prenctice Halls Regents, 1994.
DIAS, R., Reading Critically in English. Inglês Instrumental. Editora UFMG. B.H –
1996.
FREEMAN, D. L., Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford
University Press, 2000.
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: Linguagens, códigos e suas
tecnologias/Ministério da Educação. Brasília MEC/SEMTEC.1992.
FUCHS, M., Grammar Express – For self study and classroom use. Second edition.
2000.
HUTCHINSON, T.; WATERS, A., English for Specific Purposes. Cambridge University
Press, 1987.
MAURER, J., Focus on Grammar – An Advanced Course for Reference and Practice.
Longman Grammar Series, 1995.
MURPHY, R., Grammar in use. Second Edition Cambridge University Press, 2002.
SWAN, M., How english works – A Grammar Practice book. 1997.
VINCE, M., Advanced Language Practice. Heinemann, 1994.
3. ÁREA DE ESTUDO: FILOSOFIA
3.1. CLASSE /NÍVEL – C1
3.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Licenciatura Plena em Filosofia.
3.3. PROGRAMA:
A especificidade da Filosofia:
A origem da Filosofia
objeto, o método e a linguagem da Filosofia
As diferenças e as relações entre a filosofia e as demais formas de conhecimento, ou seja, o
mito, o senso comum, a ciência, a teologia e a arte.
A importância da História da Filosofia:
Filosofia Antiga
A Filosofia Medieval
A Filosofia Contemporânea
A Filosofia no Brasil e na América Latina
A Filosofia e seus grandes problemas
A concepção de mundo ou o problema ontológico
A questão do ser ou do fundamento
Essência e existência
As soluções idealistas, materialistas e existencialistas
materialismo histórico e dialético
A concepção do conhecimento ou o problema epistemológico:
Aspecto gnosiológico:
relação sujeito-objeto
a verdade e seu critério
Aspecto lógico:
Lógica formal
Lógica dialética
Filosofia da linguagem:
Relação pensamento linguagem
Filosofia e Ciência:
Ciências Naturais e Ciências Humanas questão da neutralidade científica
Ciência e técnica
A Modernidade técnica e a questão da Ética
A questão do homem ou o problema antropológico:
A questão da “natureza humana”
Trabalho, alienação e a consciência crítica
A concepção de sociedade ou o problema é Tico- político:
Moral e Ética. Caráter histórico e social
Valores
Ideologia
Neoliberalismo, globalização e cultura
A concepção de beleza e a ludicidade ou o problema estético:
belo, o prazer e a erótica
valor estático
Arte e linguagem
Arte e sociedade
Corporalidade e expressão lúdica
A Filosofia como Práxis:
3.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

ARANHA, M. L. A., Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:Moderna, 1992.


BARATA, J. M., Ontotogias da práxis e idealismo. Lisboa:Caminho, 1986.
CHAUÍ, M., Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CHAUÍ, M., Convite à filosofia. 5. ed. São Paulo: Atica 1995.
DUSSEL, H., Erótica e pedagogia. São Paulo: Loyola, 1983.
DUSSEL, H., Método para uma filosofia da libertação. Rio de Janeiro: Loyola.1982.
DUSSEL, H., Convite à filosofia. 5. ed. São Paulo: Atica, 1995.
GRAMSCI, A., Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliera,
1982.
GRAMSCI, A., Os Intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira,1982.
GENTILE, P., Neoliberalismo qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
HELLER, A., A filosofia radical. São Paulo: Brasiliense, 1983.
MONDIN, B. J., Introdução à filosofia.São Paulo: Paulinas,1980.
NETO, H. N. Filosofia básica. São Paulo: Atual, 1986.
ORTIZ, R., Mundialização e cuItura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
PLATÃO. A república . 2 ed. São Paulo: Difel, 1973.
PINTO, Á. V., Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979.
PRADO, Jr. B. et al (org.). A filosofia e a visão comum do mundo. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
VASQUEZ, A. S., Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
WACHOWICZ, L. A., O método dialético e didático. Campinas: Papirus, 1989.

4. ÁREA DE ESTUDO: MATEMÁTICA


4.1 CLASSE /NÍVEL – C1
4.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Licenciatura Plena em Matemática.
4.3 PROGRAMA:
1. Indução finita.
2. Divisibilidade em Z.
3. Geometria Plana: ângulos, retas, triângulos, quadriláteros, polígonos regulares,
circunferência e circulo.
4. Conjuntos.
5. Conjuntos numéricos.
6. Funções.
7. Estudo da função do 1o grau.
7.1. Equações, inequações e problemas.
8. Estudo da função do 2o grau.
8.1.Equações, inequações e problemas.
9. Estudo da função modular.
9.1. Equações, inequações e problemas.
10. Estudo da função exponencial.
10.1. Equações, inequações e problemas.
11. Logaritmos.
12. Estudo da função logarítmica.
12.1. Equações, inequações e problemas.
13. Seqüências.
13.1 Progressões aritméticas.
13.2. Progressões geométricas.
14. Matemática financeira.
14.1. Porcentagem.
14.2. Juros simples e compostos.
14.3. Desconto simples.
14. Ciclo trigonométrico.
15. Estudo das funções circulares.
16. Relações trigonométricas.
17. Transformações trigonométricas.
18. Equações e inequações trigonométricas.
19. Resolução de triângulos retângulos e quaisquer.
20. Matrizes.
21. Determinantes.
22. Sistemas lineares: resolução e discussão.
23. Geometria espacial: áreas e volumes de sólidos geométricos.
24. Análise combinatória.
25. Binômio de Newton.
26. Estatística descritiva.
27. Probabilidade.
28. Geometria analítica: ponto, reta, circunferência e cônicas.
29. Números complexos.
30. Polinômios.
31. Equações polinomiais.
32. Cálculo diferencial e integral: limites, derivadas e integral.

4.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

DANTE, L. R. Matemática, contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. vs.1,2 e 3.
MACHADO, A. S. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 2000. vs. 1,2,3,4,5 e 6.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atua,
2000. vs, 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e 11
CRESPO, A. A. Estatística, fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Afiliada. v.1.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações

5. ÁREA DE ESTUDO: TRANSPORTES


5.1. CLASSE /NÍVEL – D1
5.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Civil com Pós-Graduação Lato-Sensu em Engenharia da
Produção ou Logística ou Transportes.
5.3. PROGRAMA:
Logística
Cadeia de distribuição - distribuição física
Depósitos, armazéns, CD´s
Armazenagem
Controle de estoques,
Custos logísticos
Sistemas de transporte
Tecnologia de transporte
Infra-estrutura de transporte
Modais de transportes - Intermodalidade
Legislação de transportes carga/público – órgãos reguladores/gestores das atividades de
transportes
Aspectos econômicos do transporte de carga/público
Frotas e equipamentos

5.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

ANTP - Associação Nacional de Transportes Públicos, Transporte humano: cidades com


qualidade de vida. São Paulo, 1997.
BALLOU, R. H., Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização
e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BALLOU, R. H., Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. Tradução de Hugo T, Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 1993.
CAIXETA FILHO, J. V. et al. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo:
Atlas. 2001.
CHING, H. Y., Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
CHRISROFHER, M., O marketing da logística: otimizando processos para aproximar
fornecedores e clientes. São Paulo: Futura, 1999.
CASTRO, N., LAMY, P. Aspectos institucionais e regulatórios da integração de
transportes do mercosul: textos para discussão. Rio de Janeiro: IPEA, 1996.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 1993.
DOS REIS, N., Custos operacionais, fretes e renovação de frotas. São Paulo: NTC –
Associação Nacional do Transporte de Cargas, 2001.
FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte público urbano. São Carlos: RiMa ,
2001.
FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. ( Org.). Logística empresarial: a
perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
FILHO, R. D. O. et al. Ônibus urbano: regulamentação e mercados. Brasília: L. G. E.,
1996.
HANDABAKA, A. R., Gestão logística da distribuição física internacional. Tradução
de Eugênia Flavian. São Paulo: Maltese, 1994.
KAWAMOTO, E. Análise de sistema de transporte. São Paulo: USP - São Carlos, 2002.
KOBAYASHI, S., Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física
global. Tradução de Valéria Custódio dos Santos. São Paulo: Atlas, 2000.
MANUAL DE CÁLCULO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DO
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS. São Paulo: NTC – Associação Nacional
do Transporte de Cargas, 2001.
NOVAES, A. G., Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,
operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
NOVAES, A. G.; ALVARENGA, A. C., Logística aplicada: suprimento e distribuição
física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P., Projeto geométrico de rodovias. São Carlos:
RiMa, 2001.
RODRIGUES, P. R. A., Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística
internacional. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
SANTOS, E.; ARAGÃO, J., Transportes em tempos de reforma. Brasília: LGE Editora,
2000.
SETTI, J. R., Tecnologia em transportes. São Paulo: USP- São Carlos, 2002.
TEIXEIRA FILHO, J. L. L., Modelos analíticos de fretes cobrados para o transporte de
cargas. 2001. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Instituto Militar de
Engenharia, Rio de Janeiro, 2001.
VALENTE, A. V.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A. G., Gerenciamento de transportes e
frotas. São Paulo: Pioneira.

6. ÁREA DE ESTUDO: SANEAMENTO AMBIENTAL


6.1. CLASSE /NÍVEL – E1
6.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Civil com Mestrado na área de Saneamento Ambiental.
6.3. PROGRAMA:

1. Tecnologia e Materiais de Construção: Agregados. Aglomerantes. Argamassa.


Concreto simples e concreto armado. Materiais empregados em tubulações.
Impermeabilização. Escoramentos. Especificação técnica de materiais. Implantação da
obra: topografia, interferências, restrições e responsabilidades legais, sondagens. Canteiro
de obras. Movimento de terra. Locação da obra. Segurança no Trabalho. Técnicas de
esgotamento. Medição de serviços.
2. Hidráulica: Propriedades fundamentais dos fluidos. Hidrostática. Hidrodinâmica.
Escoamento em condutos livres. Escoamento em condutos forçados. Hidrometria.
3. Sistemas de Saneamento:
3.1. Abastecimento de Água: Água e a Saúde Pública. Disponibilidade e usos da água.
Indicadores de qualidade da água. Soluções alternativas de abastecimento de água. Sistema
de abastecimento de água: concepção e partes constitutivas. Tratamento de água. Padrão de
potabilidade. Aspectos legais.
3.2. Esgotos Sanitários: Características do esgoto sanitário. Sistemas de esgotamento
sanitário: concepção e partes constitutivas. Tratamento de esgoto sanitário: individual e
coletivo. Gerenciamento de lodo. Aspectos legais.
3.3. Resíduos Sólidos Urbanos: Definição. Resíduos sólidos e saúde. Geração.
Composição. Classificação. Caracterização. Etapas do processo de limpeza pública.
Tratamento e disposição final. Controle de vetores. Aspectos legais.
3.4. Instalações Prediais: Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água
quente. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais.
Instalações prediais de combate a incêndio.

6.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

Tecnologias e Materiais de Construção:


BAUD, G. Manual de pequenas construções.
BAUER, L. A. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1987.
BAUER, L. A. Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1994.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 2. ed. São Paulo. PINI, 1984.
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo. PINI, 1995.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina no trabalho. 54. ed. São
Paulo: Atlas, 2004
Hidráulica:
AZEVEDO NETTO, J. M. de et al. Manual de hidráulica. São Paulo : Edgard Blücher,
1999.
GILES, R. V.; EVETT, J. B.; LIU, C. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo :
MAKRON, 1996.
Sistemas de Saneamento:
BARROS, R. T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para
municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2 Saneamento.
221p.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2000.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Eng. Hidráulica
e Sanitária da Politécnica da USP, 2004.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1995.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de
Janeiro: ABES, 1995. 720p.
TSUTIYA, M. T.; ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São
Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo, 1999. 548p.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias:
introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte:
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental / UFMG, 1995. v. 1.
BIDONE, F. R. A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP, 1999.
JARDIM, N. S. et al. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo:
IPT/CEMPRE, 1995.
Legislações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria Nº 518/04. Estabelece os procedimentos e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo
humano e seu padrão de potabilidade, e da outra providências.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9649: Projeto
de redes coletoras de esgoto sanitário. RJ, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7229: Projeto,
construção e operação de sistemas de tanques sépticos. RJ, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13969:
Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes
líquidos – Projeto, construção e operação. RJ, 1997.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (Brasil). Resolução no 357, de 17 de
março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais
para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e dá outras providências.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5626:
instalação predial de água Fria. RJ, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7198: RJ,
1993. v. 1.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10844:
Instalações Prediais de Águas Pluviais. RJ, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8160: sistemas
prediais de esgoto sanitário: projeto e execução. RJ, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.004:
resíduos sólidos - classificação. RJ, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.005:
resíduos sólidos: procedimentos para ensaio de lixiviação de resíduos – classificação. RJ,
2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.006:
resíduos sólidos: procedimentos para ensaio de solubilização de resíduos. RJ, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.007:
amostragem, preservação e estocagem de amostras de resíduos sólidos. RJ, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14931:
execução de estruturas de concreto: procedimento. RJ, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12655:
concreto- preparo, controle e recebimento. RJ, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12654:
controle tecnológico de materiais componentes do concreto. RJ, 1992.

7. ÁREA DE ESTUDO: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS QUÍMICAS/QUÍMICA


ANALÍTICA
7.1 CLASSE /NÍVEL – E1
7.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Química ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Farmácia, todos
com Doutorado com ênfase na Área de Química Analítica.
7.3 PROGRAMA:

Erro e Tratamento dos Dados Analíticos: Algarismos significativos. Erro de uma


medida. Média e Desvio padrão. Exatidão e precisão. Tipos de Erros. Limite de confiança.
Propagação de erros. Rejeição de resultados. Testes de hipótese.
Introdução à Análise Quantitativa: Princípios da análise de cátions e ânions. Reações de
identificação de cátions e ânions. Pesagem e balança analítica. Uso dos materiais
volumétricos. Limpeza dos materiais volumétricos. Preparo de soluções, precipitação,
digestão, filtração, lavagem, secagem e calcinação. Soluções padrões. Amostragem e
Preparação da amostra para análise.
Equilíbrio de Ácido-base: Equilíbrio ácido-base em sistemas monopróticos e polipróticos
em solução aquosa e cálculo do valor do pH. Discussão dos casos seguintes: ácidos e bases
fortes; ácidos e base fracos neutros e iônicos. Noção de capacidade tampão de uma solução.
Equilíbrio de Oxidação-Redução: Oxidação e redução; redutor e oxidante; número de
oxidação. Reversibilidade das reações redox. Eletrodo; potencial de eletrodo. Pilhas
eletroquímicas. Eletrodo de hidrogênio. Potenciais padrão. Equação de Nernst. Força
eletromotriz de uma pilha eletroquímica. Influência da força iônica, pH, formação de
compostos pouco solúveis e formação de íons complexos, na força eletromotriz de uma
pilha eletroquímica. Constante de equilíbrio e variação da energia livre de uma reação
redox. Espontaneidade e extensão das reações redox.
Equilíbrio de Precipitação: Soluções saturadas, insaturadas e supersaturadas. Solubilidade
de um sal pouco solúvel; solubilidade iônica e molecular. Atividade e concentração.
Constante do produto de atividades e constante do produto de solubilidade. Condições e
critério para a formação e solubilização de compostos pouco solúveis. Influência da força
iônica, pH, efeito do íon comum e presença de um agente complexante, na solubilidade de
um sal pouco solúvel.
Equilíbrio de Complexação: Íons complexos. Ligantes. Número de coordenação.
Classificações dos íons complexos. Natureza da ligação química nos íons complexos.
Quelatos: efeito do quelato. Complexos mononucleares, polinucleares e mistos. Poliaminas
e ácidos aminopolicarboxilicos; estrutura dos íons complexos. Equilíbrio de complexação.
Constantes de estabilidade.
Gravimetria: Formação dos precipitados. Influência das condições de precipitação.
Envelhecimento dos precipitados. Contaminação dos precipitados. Coprecipitação e pós-
precipitação. Precipitação em meio homogêneo.
Volumetria de Neutralização: Titulação de ácidos fortes com bases fortes. Construção das
curvas de titulação. Uso dos indicadores. Cálculo do erro de titulação. Titulação de ácidos
fracos com bases fortes. Titulação de bases fracas com ácidos fortes. Construção das curvas
de titulação. Titulação de ácidos polipróticos.
Volumetria de Precipitação: Métodos argentimétricos. Construção da curva de titulação.
Fatores que afetam a curva titulação. Detecção do ponto final. Indicadores de adsorção:
conceito e mecanismo de funcionamento.
Volumetria de Complexação: Método de Liebig. Mercurimetria. Complexometria com EDTA.
Variações das espécies de EDTA em função do pH da solução aquosa. Curvas de titulação.
Efeito de tampões e agentes mascarantes. Indicadores metalocrômicos. Métodos de titulação.
Volumetria de Óxido-Redução: Processo de oxidação e redução. Semi-reações. Equação
de Nernst. Curvas de titulação. Detecção do ponto final. Indicadores de oxi-redução.
Aplicações: permanganimetria, dicromatometria e iodometria.
Métodos de Separação:
Conceitos Básicos. Separação por ácido forte, separação por precipitação. Precipitação
fracionada. Separação por extração por solvente. Contracorrente. Técnicas cromatográficas.
Troca iônica.
Introdução à Análise Instrumental: Introdução aos métodos eletroanalíticos. Análise por
métodos Eletroanalíticos: eletrogravimétrica, condutimétrica, coulométrica.
Análise Potenciométrica: Princípios gerais. Determinação do pH. Eletrodos e principais
métodos empregados em titulações que envolvam neutralização, precipitação, formação de
complexos e reação de óxido-redução. Eletrodos seletivos sensíveis a íons.
Análise por Métodos Espectroanalíticos: Espectrofotometria no infravermelho.
Aplicações analíticas. Tipos de instrumentos. Espectrometria de absorção atômica.
Equipamentos de chama e com forno de grafite. Combustores e nebulizadores.
Combustíveis e oxidantes. Fontes de radiação. Lâmpada de catodo oco. Interferências
químicas e espectrais.
7.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

BACCAN, N. et al. Química analítica qualitativa elementar. 2. ed. São Paulo:


UNICAMP, 2000.
______. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2001.
CHRISTIAN, G.D. Analytical chemistry. Ed. John Wiley & Sons, Inc. New York, 1994.
EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1985. vs. 1 e 2
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC S/A, 2005.
OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
vs. 1 e 2.
SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; Holler, F.J. Analytical chemistry: an introduction. 6. nd.
Philadelfia: Saunders College Publishing, 1993.
STROBEL, H.A; Heineman, W.R. Chemical instrumentation: a systematic approach,
1989.
VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.

8. ÁREA DE ESTUDO: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS QUÍMICAS/QUÍMICA


INORGÂNICA
8.1. CLASSE /NÍVEL – E1
8.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Química ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Farmácia, todos
com Doutorado com ênfase na Área de Química Inorgânica.
8.3. PROGRAMA:
A Estrutura do Átomo: Átomo de Hidrogênio e átomos multieletrônicos.
Simetria e Teoria do Grupo: Elementos de simetria, operações de simetria, grupo pontual,
tabela de caracteres e uso dos grupos pontuais.
Modelos de Ligação Química e Estrutura Molecular: Ligação iônica, energia reticular,
efeito do raio iônico, cálculos termodinâmicos em compostos iônicos, caráter
iônico/covalente, Teoria da ligação de valência, Teoria dos orbitais moleculares.
O Estado Sólido: Células unitárias, imperfeições em cristais, sólidos iônicos, sólidos
covalentes e sólidos moleculares.
Forças Químicas: Tipos de forças químicas, ligação de hidrogênio e efeitos das forças
químicas.
Os Conceitos de Ácido e Base: Medidas de forças ácido-base, ácidos e bases duros e
moles.
Reações em Solventes Aquosos e Não Aquosos
Química de Coordenação: Modelos de Ligação, Espectros e Magnetismo.
Química de Coordenação: Estruturas moleculares e Isomeria
Química de Coordenação: Reações, Cinética e Mecanismos.
Complexos Organometálicos: Classificação e estrutura, compostos iônicos, compostos
deficientes em elétrons.
Química Descritiva dos elementos Representativos
Química Descritiva dos elementos de Transição
Espectros Eletrônicos: Estado e Regra de Hund, regra de lacuna, diagrama de Orgel,
diagrama de Tanabe-Sugano.
Espectro Vibracional e atividade no Infravermelho e Raman.

8.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

NAKAMOTO, K. Infrared and raman spectra of inorganic and coordination


compounds. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, 1986.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W.; LANGFORD, C. H. Inorganic chemistry. Oxford :
Oxford University Press, 1991.
NASCIMENTO, A. B.; BRITO, W. N. Elementos da teoria do grupo. João Pessoa:
UFPb-CCEN, 1981.
LEVER, A. B. P. Inorganic electronic spectroscopy. Amsterdam: Elsevier, 1984.
COTTON, F. A. Chemical applications of group theory. 3. ed. New York: Wiley, 1990.
HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic chemistry: principles of
structure and reactivity. 4. ed. HarperCollins, 1993.

9. ÁREA DE ESTUDO: METALURGIA E MATERIAIS/ PIROMETALURGIA


9.1. CLASSE /NÍVEL – E1
9.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Metalúrgica ou em Engenharia de Materiais, ambos com
Doutorado com ênfase na Área de Pirometalurgia.
9.3. PROGRAMA:
Materiais: Caracterização microestrutural. Ciência dos materiais. Corrosão e proteção.
Metalurgia física. Físico-química metalúrgica e dos materiais. Termodinâmica metalúrgica.
Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Ensaios e seleção de materiais. Tratamentos
térmicos e termoquímicos.
Metalurgia Extrativa: Beneficiamento de minérios. Produção de ferro primário. Extração
de metais não ferrosos.
Refino: Refino primário. Refino secundário. Lingotamento contínuo.
Processos de Fabricação: Conformação dos materiais. Fundição. Metalurgia do pó.
Soldagem.

9.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard


Blucher , 2000.
CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. São Paulo. ABM, 1985.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM, 1985.
APRAIZ BARREIRO, J. Tratamientos térmicos de los aceros. Madrid: Dossad, 1971
VERNHOEVEN, J.D. Fundamentals of physical metallurgy. New York: John Wlley &
Sons, 1975.

METALS HANDBOOK. Todos os volumes. ASM


AMAURI, G., SPIM, J. A., SANTOS, C.A. LTC, 2000.
PORTER, D. A; EASTERLING, K.E. Phase transformation in metals and alloys. 2 nd.
Chapman & Hall, 1992.
MICHAELI, W., GROIT, H. KAUFMANN, H., VOSSEBIIRGER, F.J. Tecnologia dos
Plásticos. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação de metais: fundamentos e aplicações. São
Paulo: EESC-USP, 1999.
LÚCIO, A. Físico-química metalúrgica.. Belo Horizonte: UFMG, 1981. vs. I e II.
ADAMIAN, R.; ALMENDRA, E. Físico-química: uma aplicação aos materiais. Rio de
Janeiro: COPPE/UFRJ, 2002.
CALLISTER, W.D. Materials science engineering, a introduction. New York: John
Willey & Sons, 1995.
BOER, P. Metalurgia prática do cobre e suas ligas. São Paulo: Brasiliense, 1979.
RENNÓ GOMES, M. Emprego do alumínio e suas ligas. São Paulo: ABM, 1976.
TAMBASCO, M.J.A. Redução de minérios de ferro em alto forno. São Paulo: ABM,
1981.
FALCONI CAMPOS, V. et al. Tecnologia de fabricação do aço líquido. Belo Horizonte:
UFMG, 1985.
HERSKOVIC, J. et al. Elaboração do aço: fusão e refino. São Paulo: ABM, 1981.
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
BRESCIANI FILHO, E. et al. Conformação plástica dos metais. Campinas:UNICAMP,
1985.
PRATES, M. Solidificação e fundição dos metais e suas ligas, 1978.
MARQUES, P.U. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte: ESAB, 1991.
WAINER, E. et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.
GASKELL, D.R. Introduction to metallurgical thermodynamics. São Paulo: McGraw
Hill Book, 1973.
LUZ, A. B. Tratamento de minérios. 4. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2004.
ASSIS, P.S. e SAMPAIO, R.S. (coord.) Novos processos de produção de ferro
primário. Belo Horizonte: ABM, 1995.

10. ÁREA DE ESTUDO: METALURGIA E MATERIAIS/ METALURGIA FÍSICA


10.1. CLASSE /NÍVEL – E1
10.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Metalúrgica ou em Engenharia de Materiais, ambas com
Doutorado com ênfase na Área de Metalurgia Física.
10.3. PROGRAMA:

Materiais: Caracterização microestrutural. Ciência dos materiais. Corrosão e proteção.


Metalurgia física. Físico-química metalúrgica e dos materiais. Termodinâmica
metalúrgica. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Ensaios e seleção de materiais.
Tratamentos térmicos e termoquímicos.
Metalurgia Extrativa: Beneficiamento de minérios. Produção de ferro primário.
Extração de metais não ferrosos.
Refino: Refino primário. Refino secundário. Lingotamento contínuo.
Processos de Fabricação: Conformação dos materiais. Fundição. Metalurgia do pó.
Soldagem.

10.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard


Blucher, 2000.
CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. São Paulo: ABM, 1985.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM, 1985.
APRAIZ BARREIRO, J. Tratamientos térmicos de los aceros. Madrid: Dossad, 1971.
VERNHOEVEN, J.D. Fundamentals of physical metallurgy. New York: John Wlley &
Sons, 1975.
METALS HANDBOOK. Todos os volumes. ASM
AMAURI, G.; SPIM, J. A.; SANTOS, C.A. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PORTER, D.A.; EASTERLING, K.E. Phase transformation in metals and alloys. 2 nd.
Chapman & Hall, 1992.
MICHAELI, W. et al. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H. Conformação de metais: fundamentos e aplicações.
São Paulo: EESC-USP, 1999.
LÚCIO, A. Físico-química metalúrgica.. Belo Horizonte: UFMG, 1981. vs. 1 e 2.
ADAMIAN, R.; ALMENDRA, E. Físico-química: uma aplicação aos materiais. Rio de
Janeiro: COPPE/UFRJ., 2002.
CALLISTER, W.D. Materials science engineering: a introduction. New York: John
Willey & Sons, 1995.
BOER, P. Metalurgia prática do cobre e suas ligas. São Paulo: Brasiliense, 1979.
RENNÓ GOMES, M. Emprego do alumínio e suas ligas. São Paulo: ABM, 1976.
TAMBASCO, M.J.A. Redução de minérios de ferro em alto forno. São Paulo: ABM,
1981.
FALCONI CAMPOS, V. et al. Tecnologia de fabricação do aço líquido. Belo
Horizonte: UFMG, 1985.
HERSKOVIC, J. et al. Elaboração do aço: fusão e refino. São Paulo:ABM, 1990.
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
BRESCIANI FILHO, E. et al. Conformação plástica dos metais. Campinas:
UNICAMP, 1985.
PRATES, M. Solidificação e fundição dos metais e suas ligas. 1978.
MARQUES, P.U. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte: ESAB, 1991.
WAINER, E. et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.
GASKELL, D.R. Introduction to metallurgical thermodynamics. São Paulo: McGraw
Hill Book, 1973.
LUZ, A. B. Tratamento de minérios. 4. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2004.
ASSIS, P.S. e SAMPAIO, R.S. (coord.) Novos processos de produção de ferro
primário. Belo Horizonte: ABM, 1995.
11. ÁREA DE ESTUDO: METALURGIA E MATERIAIS
11.1. CLASSE /NÍVEL – E1
11.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Metalúrgica ou em Engenharia de Materiais, ambas com
Doutorado com ênfase na Área de Propriedades Físicas dos Metais e Ligas.
11.3. PROGRAMA:
Materiais: Caracterização microestrutural. Ciência dos materiais. Corrosão e proteção.
Metalurgia física. Físico-química metalúrgica e dos materiais. Termodinâmica
metalúrgica. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Ensaios e seleção de materiais.
Tratamentos térmicos e termoquímicos.
Metalurgia Extrativa: Beneficiamento de minérios. Produção de ferro primário.
Extração de metais não ferrosos.
Refino: Refino primário. Refino secundário. Lingotamento contínuo.
Processos de Fabricação: Conformação dos materiais. Fundição. Metalurgia do pó.
Soldagem.

11.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

COLPAERT, H. Metalografia dos produtos Siderúrgicos comuns. São Paulo, Ed.


Edgard Blucher LTDA, 2000
CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. São Paulo. ABM, 1985
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo. ABM, 1985
APRAIZ BARREIRO, J. Tratamientos térmicos de los aceros. Madrid. Ed. Dossad,
1971
VERNHOEVEN, J.D. Fundamentals of physical metallurgy. John Wlley & Sons, 1975
METALS HANDBOOK. Todos os volumes. ASM
AMAURI, G., SPIM, J. A., SANTOS, C.A. LTC, 2000
PORTER, D.A. and EASTERLING, K.E. Phase transformation in metals and alloys.
Second edition, Chapman & Hall, 1992
MICHAELI, W., GROIT, H. KAUFMANN, H., VOSSEBIIRGER, F.J. Tecnologia dos
Plásticos. Edgard Blücher LTDA, 1995
ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação de metais – fundamentos e aplicações.
Editora EESC-USP, 1999
LÚCIO, A. Físico-química metalúrgica. vol. I e II. Belo Horizonte, UFMG, 1981
ADAMIAN, R. e ALMENDRA, E. Físico-química: uma aplicação aos materiais. Ed.
COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, 2002
CALLISTER, W.D. Materials science engineering, a introduction. Ed. John Willey &
Sons, Inc., 1995
BOER, P. Metalurgia prática do cobre e suas ligas. São Paulo, Brasiliense, 1979
RENNÓ GOMES, M. Emprego do alumínio e suas ligas. São Paulo, ABM, 1976
TAMBASCO, M.J.A. Redução de minérios de ferro em alto forno. São Paulo, ABM,
1981
FALCONI CAMPOS, V. et al. Tecnologia de fabricação do aço líquido. Belo
Horizonte, UFMG, 1985
HERSKOVIC, J. et al. Elaboração do aço: fusão e refino. São Paulo, ABM-
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 1996
BRESCIANI FILHO, E. et al. Conformação plástica dos metais. Campinas, Ed.
UNICAMP, 1985
PRATES, M. Solidificação e fundição dos metais e suas ligas, 1978
MARQUES, P.U. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte, Ed. ESAB, 1991
WAINER, E. et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo, Ed. Edgard Blücher,
1992
GASKELL, D.R. Introduction to metallurgical Thermodynamics. McGraw Hill Book
Company, 1973
LUZ, A. B. Tratamento de minérios. 4a Edição, Rio de Janeiro, CETEM/MCT, 2004
ASSIS, P.S. e SAMPAIO, R.S. (coord.) Novos processos de produção de ferro
primário. Belo Horizonte. ABM, 1995.

12. ÁREA DE ESTUDO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


12.1 CLASSE /NÍVEL – C1
12.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação na área de Informática ou Graduação com Mestrado ou Doutorado na área de
Informática.
12.3 PROGRAMA:

Fundamentos da Computação:
Processamento de Dados → sistemas de computação, sistemas de numeração, aritmética
computacional, conceitos de lógica digital.
Memórias → hierarquia de memória, memória principal e cache.
Unidade Central de Processamento → unidade lógica–aritmética, unidade de controle,
Instruções (ciclo de instrução).
Fundamentos de Redes → tipos de redes, hardware de rede, padronizações de redes.
Modelo de referência OSI → camada física, subcamada de acesso ao meio, camada de
data link, camada de redes, camada de transporte, camada de sessão, camada de
apresentação, camada de aplicação.
Internet → arquitetura e protocolos de comunicação, principais serviços, tecnologia
Internet/Intranet.(principais conceitos, classificação e vantagens), criptografia e segurança.
Fundamentos de TI:
Fundamentos de Sistemas de Informação.
Sistemas de Informação nas Organizações.
Sistemas de Transações Comerciais (STC).
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG).
Sistemas de Suporte à Decisão (SSD).
Desenvolvimento de Sistemas.
Tecnologias de Business Intelligence.
Programação:
Comandos básicos: atribuição, condicionantes e repetição.
Subprogramas e parâmetros. Recursividade.
Estrutura homogênea de dados: vetor e matriz, manipulação de strings.
Estrutura heterogênea de dados: registros e arquivos.
Ponteiros, lista linear simples, duplamente ligada e composta., lista circular,
Pilhas, filas e árvores binárias.
Ordenação e busca.
Árvores balanceadas, classificação externa.
Grafos.
Linguagem de Programação:
Linguagem C++ e Java.
Programação orientada a objetos: conceito de objetos, classes, métodos, construtores,
polimorfismo, visibilidade, encapsulamento, abstração e modularização.
Projetos de classes: herança, acoplamento, coesão, classes abstratas e interfaces.
Heranças múltiplas.
Tratamento de erros e exceções.
Revisão de entrada e saídas: streams e arquivos.
Programação concorrente: threads.
Tratamento de eventos (Listeners).
Elementos de Interface gráfica (GUI: AWT e Swing básico).
Princípios de programação para a web (Servlets, JSP e Applet).
Engenharia de Software:
Software e engenharia de software.
Gerência de projetos e métricas de software.
Administração de projetos: estimativas.
Gerenciamento de projetos: planejamento.
Engenharia de sistemas de computadores.
Princípios fundamentais da análise de requisitos.
Aspectos fundamentais do projeto de software.
Garantia da qualidade de software.
Técnicas e estratégias de teste de software.
Manutenção de software.
Análise e Projeto de Sistemas:
Técnicas de Levantamento de Requisitos.
Modelagem de Casos de Usos: conceitos, diagrama de casos de uso, descrição de casos de
uso, associações entre casos de uso.
Introdução à Orientação a Objetos: processo de desenvolvimento OO, linguagem de
modelagem unificada (UML).
Análise Orientada a Objetos: diagrama de classes (elementos básicos e conceitos
avançados), diagrama de interação, pacotes e colaboração, diagrama de estados, diagrama
de atividades, diagramas físicos.
Banco de Dados:
Conceitos básicos e definições.
Modelo Entidade-Relacionamento.
Projeto Lógico.
Projeto Físico.
Normalização.
Restrições de integridade.
Dicionário de Dados.
SQL (Structured Query Language): linguagem de definição e manipulação de dados.
Visões.
Procedimentos armazenados e gatilhos.
Segurança.
Desempenho.
Banco de dados distribuído.

12.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.
BARNES, D. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática
utilizando Blue J. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
COMER, D.; STEVENS, D. Interligação em rede TCP/IP. Rio de Janeiro: Ed. Campus
1998. v 1.

______. Interligação em rede TCP/IP. Rio de Janeiro: Ed. Campus 1999. v. 2

DEITEL & DEITEL. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2002.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FOWLER, M. et al. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de


modelagem de objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução a analise e ao projeto
orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MIZRAHI, V. Treinamento em linguagem C módulo 1. São Paulo: Ed. Makron, 1990
______.Treinamento em linguagem C módulo 2. São Paulo: Ed. Makron, 1990
MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.

SOARES, L. Redes de computadores: das LANS, MANs, WANs às redes ATM. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.

STAIR, R. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Ed. Makron,


2002.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC,


1999.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

TENENBAUM, A. et al, Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron, 1995.

TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo:


Pioneira, 2004.

13. ÁREA DE ESTUDO: SANEAMENTO AMBIENTAL


13.1. CLASSE /NÍVEL – E1
13.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Civil com Mestrado na área de Engenharia Ambiental.
13.3. PROGRAMA:
1. Tecnologia e Materiais de Construção: Agregados. Aglomerantes. Argamassa.
Concreto simples e concreto armado. Materiais empregados em tubulações.
Impermeabilização. Escoramentos. Especificação técnica de materiais. Implantação da
obra: topografia, interferências, restrições e responsabilidades legais, sondagens. Canteiro
de obras. Movimento de terra. Locação da obra. Segurança no Trabalho. Técnicas de
esgotamento. Medição de serviços.
2. Hidráulica: Propriedades fundamentais dos fluidos. Hidrostática. Hidrodinâmica.
Escoamento em condutos livres. Escoamento em condutos forçados. Hidrometria.
3. Sistemas de Saneamento:
3.1. Abastecimento de Água: Água e a Saúde Pública. Disponibilidade e usos da água.
Indicadores de qualidade da água. Soluções alternativas de abastecimento de água.
Sistema de abastecimento de água: concepção e partes constitutivas. Tratamento de água.
Padrão de potabilidade. Aspectos legais.
3.2. Esgotos Sanitários: Características do esgoto sanitário. Sistemas de esgotamento
sanitário: concepção e partes constitutivas. Tratamento de esgoto sanitário: individual e
coletivo. Gerenciamento de lodo. Aspectos legais.
3.3. Resíduos Sólidos Urbanos: Definição. Resíduos sólidos e saúde. Geração.
Composição. Classificação. Caracterização. Etapas do processo de limpeza pública.
Tratamento e disposição final. Controle de vetores. Aspectos legais.
3.4. Instalações Prediais: Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de
água quente. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas
pluviais. Instalações prediais de combate a incêndio.

13.4. REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

Tecnologias e Materiais de Construção:


BAUD, G. Manual de pequenas construções.
BAUER, L. A. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1987.
BAUER, L. A. Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1994.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 2. ed. São Paulo. PINI, 1984.
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo. PINI, 1995.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina no trabalho. 54. ed. São
Paulo: Atlas, 2004
Hidráulica:
AZEVEDO NETTO, J. M. de et al. Manual de hidráulica. São Paulo : Edgard Blücher,
1999.
GILES, R. V.; EVETT, J. B.; LIU, C. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo :
MAKRON, 1996.
Sistemas de Saneamento:
BARROS, R. T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para
municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2 Saneamento.
221p.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2000.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Eng. Hidráulica
e Sanitária da Politécnica da USP, 2004.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1995.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de
Janeiro: ABES, 1995. 720p.
TSUTIYA, M. T.; ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São
Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo, 1999. 548p.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias:
introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte:
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental / UFMG, 1995. v. 1.
BIDONE, F. R. A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP, 1999.
JARDIM, N. S. et al. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo:
IPT/CEMPRE, 1995.
Legislações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria Nº 518/04. Estabelece os procedimentos e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo
humano e seu padrão de potabilidade, e da outra providências.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9649: Projeto
de redes coletoras de esgoto sanitário. RJ, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7229: Projeto,
construção e operação de sistemas de tanques sépticos. RJ, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13969:
Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes
líquidos – Projeto, construção e operação. RJ, 1997.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (Brasil). Resolução no 357, de 17 de
março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais
para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e dá outras providências.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5626:
instalação predial de água Fria. RJ, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7198: RJ,
1993. v. 1.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10844:
Instalações Prediais de Águas Pluviais. RJ, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8160: sistemas
prediais de esgoto sanitário: projeto e execução. RJ, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.004:
resíduos sólidos - classificação. RJ, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.005:
resíduos sólidos: procedimentos para ensaio de lixiviação de resíduos – classificação. RJ,
2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.006:
resíduos sólidos: procedimentos para ensaio de solubilização de resíduos. RJ, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.007:
amostragem, preservação e estocagem de amostras de resíduos sólidos. RJ, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14931:
execução de estruturas de concreto: procedimento. RJ, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12655:
concreto- preparo, controle e recebimento. RJ, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12654:
controle tecnológico de materiais componentes do concreto. RJ, 1992.

14. ÁREA DE ESTUDO: ARQUITETURA


14.1 CLASSE /NÍVEL – C1
14.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
14.3 PROGRAMA:
1. Projetos arquitetônicos e complementares, incluindo detalhamentos e layout;
1.1. Programação de necessidades físicas das atividades.
1.2. Métodos e técnicas de desenho e projeto.
1.2.1. Perspectiva.
1.2.2. Desenho técnico.
1.2.3. Layout para apresentação.
1.3. Esquadrias.
1.4. Pisos e revestimentos.
1.5. Elaboração de projetos de interiores.
1.5.1. Paginação de pisos e paredes.
1.5.2. Especificação de materiais e serviços
1.5.3. Mobiliário
1.6. Conhecimento de ergonomia
2. Leitura e interpretação de projetos de instalações prediais.
3. Leitura e interpretação de projetos estruturais de edificações.
4. Conhecimento de técnicas construtivas, materiais de construção e acabamentos.
4.1. Patologia das construções
5. Normas técnicas, legislação profissional.
5.1. Conhecimento da norma de acessibilidade NBR 9050.
6. Legislação urbanística e ambiental.
6.1. Uso e ocupação da terra e do solo urbano.
6.2. Zoneamento.
6.3. Gestão urbana e instrumentos de gestão.
6.3.1. Código de Obras de Colatina.
6.3.2. Plano Diretor de Colatina.
6.4. Aspectos sociais e econômicos do planejamento urbano.
6.5. Sustentabilidade urbana (Agenda Habitat e Agenda 21).
7. Conforto ambiental.
7.1. Princípios e técnicas para adequação das edificações às exigências bioclimáticas.
7.2. Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e luminoso).
8. A paisagem, o paisagismo e o meio ambiente.
9. Informática aplicada à arquitetura.
9.1. Conhecimento do programa Auto Cad.

14.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.
CIB. Agenda 21 para a construção sustentável. Tradução de Inalda Gonçalves e
Thereza Whitaker do Relatório CIB – publicação 237. São Paulo: Guilherme Weinstock e
Denise M. Weinstock, , s.n., 2000, .
COELHO NETTO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. 5.ed., São Paulo – SP.
GROPIUS, W. BAUHAUS: Novarquitetura. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 1988. Col.
Debates.
LAMBERTS, R.. D. Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética
na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997.
MACHADO, I. F.; RIBAS, O. T.; OLIVEIRA, T. A. Cartilha: procedimentos básicos
para uma arquitetura no trópico úmido. São Paulo: Pini, 1986.
MASCARÓ, L. R. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São
Paulo: Projeto Editores Associados,1991.
MONTENEGRO, G. A. A invenção do projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
______. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
______. Desenho arquitetônico. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 21.ed. São Paulo:Gustavo Gili do
Brasil, 1976.
NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed. Salvador: Universidade Federal
da Bahia, 1998.
RASMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paul: Pini, 1984.
SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1991.

15. ÁREA DE ESTUDO: REDES E INTERCONECTIVIDADE/SISTEMAS


OPERACIONAIS
15.1 CLASSE /NÍVEL – C1
15.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação na Área de Informática ou, Graduação em qualquer área com Pós-Graduação
em Informática.
15.3 PROGRAMA:

Modelo de referencia OSI.


Arquitetura de redes: Ethernet. Token Ring. FDDI.
Componentes e dispositivos de redes.
Cabeamento estruturado.
Topologias.
Protocolos de redes: TCP/IP. NetBEUI. IPX/SPX.
Segmentação de LANs.
Tecnologia de Redes WAN: Frame Relay. ATM. HSSI. PPP. ADSL. X.25.
Redes Virtuais Privadas (VPN).
Endereçamento de Redes.
Protocolo de Roteamento: BGP. IGRP. OSPF. RIP.
Instalação e Configuração de Servidores Linux e Windows NT/2000/2003: DHCP.
WINS. DNS. FTP. WEB. E-MAIL. PROXY.
Administração de Redes: Usuários e Grupos. Perfis. Configuração Básica de Rede.
Domínios. Diretivas de Segurança e Auditoria. Sistemas de Diretórios. Compartilhamento.
Interconectividade entre Sistemas Operacionais.
Arquitetura de Sistemas Operacionais: Tipos e Estrutura dos sistemas operacionais.
Gerência de Processos. Gerência de Memória. Gerência de E/S. Gerência de Arquivos.

15.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. São Paulo: Campus, 2003.


GABRIEL, T. Rede de computadores: curso completo. São Paulo: Axcel Books. 2001.
TANENBAUM, A., S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall. 2003
MACHADO F. B.; MAIA L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANS, MANS E WANS às Redes ATM.
São Paulo: Campus, 2000.
LIU C.; ALBITZ P. DNS e BIND. São Paulo: Campus, 2001;
OPPENHEIMER, P. Projetos de redes top-down. São Paulo: Campus, 1999.
DIMARZIO, J. F. Projetos e arquiteturas de redes. São Paulo: Campus, 2001.
DOWNES, K. et al. Internet working: manual de tecnologias. São Paulo: Campus, 2000.
MINASI, M. Dominando o windows 2000 server. São Paulo: Makron. 2000.
MINASI, M. Dominando o windows 2000 server. São Paulo: Markon Books. 2001.
WENDELL, O. CISCO CCNA: guia de certificação. Alta Books, 2002
SUPRGEON, C. E. Ethernet: o guia definitivo. São Paulo: Campus, 2000

16. ÁREA DE ESTUDO: SEGURANÇA DO TRABALHO


16.1 CLASSE /NÍVEL – D1
16.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Civil com Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de
Segurança do Trabalho.
16.3 PROGRAMA:
Prevenção e Controle de Perdas.
Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho.
Higiene Ocupacional.
Prevenção e controle de Sinistros.
Ergonomia.
Legislação sobre Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho – Lei 6514/77, Portarias
3214/78 e 3067/88.
Legislação Previdenciária – Lei 8212/91 e Lei 8213/91, Decretos 3048/99 e 4882//03

16.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações hidráulicas prediais
contra incêndio. s.d.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Saída de emergência em
edifícios. s.d.
BINDER, M. C. P.; ALMEIDA, I. M.; MONTEAU, M. Árvores de causas: método de
investigação de acidentes do trabalho. São Paulo: Publisher do Brasil, 1998.
BURGESS, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos
diversos processos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana.
São Paulo: Ergo, 1999. vs. 1 e 2.
FANTAZZINI, M. L.; DE CICCO, F. M. G. A. Introdução à engenharia de segurança
de sistemas. São Paulo: Fundacentro, 1999.
HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, s.d.
MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 50. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
PILETTI, C. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática , 2003.
ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, César. A segurança na obra: manual técnico de
segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
SALIBA, T. M. et al. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos
ambientais. São Paulo: LTr, s.d.
SOUNIS, E. Manual de higiene do trabalho. São Paulo: Cone. s.d.
TORREIRA, R. P. Manual de segurança industrial. São Paulo: Margus Publicações,
1999.
VIANA, J. S.; SANTOS, N. T. Manual de prevenção de acidentes. São Paulo: Freitas
Bastos, s.d.

17. ÁREA DE ESTUDO: ROCHAS ORNAMENTAIS


17.1 CLASSE /NÍVEL – E1
17.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia de Minas com Mestrado na Área de Rochas Ornamentais.
17.3 PROGRAMA:

Definição, conceitos e processos de formação de rochas e minerais.


Geologia estrutural: falhas, fraturas, dobras.
Intemperismo físico e químico.
Caracterização de rochas ornamentais.
Métodos de lavra e suas relações com as características das rochas.
Planejamento de lavra.
Equipamentos utilizados na lavra de rochas ornamentais.
Recuperação de áreas mineradas.
Técnicas de beneficiamento de rochas ornamentais (corte, serragem, polimento, resinagem,
acabamento).
Equipamentos utilizados nos processos de beneficiamento de rochas ornamentais.
Insumos utilizados nos processos de lavra e beneficiamento de rochas ornamentais.
Uso, aplicação e patologias de rochas ornamentais.
Movimento, transporte e acondicionamento de rochas ornamentais (blocos e chapas).
Tratamento de resíduos gerados nos processos de lavra e beneficiamento de rochas
ornamentais.
Técnicas de segurança, higiene e saúde do trabalho.
Segurança do trabalho em atividades de mineração.
Informática aplicada.

17.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

ALENCAR, C. R. A., Tecnologias de lavra e beneficiamento de rochas ornamentais.


Fortaleza: Federação das Indústrias do Estado do Ceará/IEL, 2000.
CHIODI FILHO, C., Aspectos técnicos e econômicos do setor de rochas ornamentais.
Rio de Janeiro: CNPq/CETEM, 1999.
DANA, J. D., Manual de mineralogia. Porto Alegre: LTC, 1999.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E., Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 2001.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.).
Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de texto, 2003.

18. ÁREA DE ESTUDO: ROCHAS ORNAMENTAIS/ SEGURANÇA DO TRABALHO


18.1 CLASSE /NÍVEL – D1
18.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia de Minas ou em Geologia ou em Engenharia Civil, todos com
Pós-Graduação Lato-Sensu em Segurança do Trabalho.
18.3 PROGRAMA:

Definição, conceitos e processos de formação de rochas e minerais.


Geologia estrutural: falhas, fraturas, dobras.
Intemperismo físico e químico.
Caracterização de rochas ornamentais.
Métodos de lavra e suas relações com as características das rochas.
Planejamento de lavra.
Equipamentos utilizados na lavra de rochas ornamentais.
Recuperação de áreas mineradas.
Técnicas de beneficiamento de rochas ornamentais (corte, serragem, polimento, resinagem,
acabamento).
Equipamentos utilizados nos processos de beneficiamento de rochas ornamentais.
Insumos utilizados nos processos de lavra e beneficiamento de rochas ornamentais.
Uso, aplicação e patologias de rochas ornamentais.
Movimento, transporte e acondicionamento de rochas ornamentais (blocos e chapas).
Tratamento de resíduos gerados nos processos de lavra e beneficiamento de rochas
ornamentais.
Técnicas de segurança, higiene e saúde do trabalho.
Segurança do trabalho em atividades de mineração.
Informática aplicada.

18.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

ALENCAR, C. R. A., Tecnologias de lavra e beneficiamento de rochas ornamentais.


Fortaleza: Federação das Indústrias do Estado do Ceará/IEL, 1999.
CHIODI FILHO, C., Aspectos técnicos e econômicos do setor de rochas ornamentais.
Rio de Janeiro: CNPq/CETEM, 2000.
DANA, J. D., Manual de mineralogia. Porto Alegre: LTC, 1999.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E., Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 2001.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.).
Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de texto, 2003.

19. ÁREA DE ESTUDO: ELETROTÉCNICA


19.1 CLASSE /NÍVEL – D1
19.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia Elétrica com Pós-Graduação Lato-Sensu em Engenharia de
Segurança do Trabalho.
19.3 PROGRAMA:
Eletricidade e Teoria de Circuitos Elétricos: Variáveis elétricas e elementos de circuitos
(fontes de eletricidade, tensão, corrente, resistência, potência e energia, lei de Ohm, leis de
Kirchoff). Técnicas de análise de circuitos. Respostas de circuitos RL, RC e RLC. Análise
de circuitos de corrente alternada em regime permanente, Diagramas fasoriais. Impedância.
Cálculo de valores médios e eficazes. Potência ativa e reativa. Fator de potência. Circuitos
trifásicos equilibrados. Introdução à transformada de Laplace, pólos e zeros. Análise de
circuitos no domínio da freqüência. Filtros passivos.
Conversão Eletromecânica de Energia: Circuitos magnéticos. Materiais
ferromagnéticos. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Relés e eletroímãs.
Transformadores. Máquinas elétricas de corrente contínua, e de corrente alternada
(síncrona e assíncrona): princípios de funcionamento e aplicações. Técnicas de partida e
controle de velocidade de motores de indução.
Instalações Elétricas: Dimensionamento de alimentadores em baixa tensão, dispositivos
de manobra, comando e proteção. Sistemas de aterramento. Subestações de consumidor até
15 kV. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.
Eletrônica: Dispositivos semicondutores (Diodos, Transistores BIPOLAR, MOSFET,
IGBT, DIAC, UJT, SCR, TRIAC), Circuitos de polarização. Amplificadores operacionais
(aplicações básicas). Conversores estáticos (CA-CC, CC-CC, CC-CA) circuitos básicos de
acionamento dos semicondutores de potência e aplicações. Sistema de numeração binária.
Álgebra Booleana. Circuitos Combinacionais. Circuitos Seqüenciais.
Introdução à Segurança do Trabalho: Histórico. Aspectos sociais e econômicos. Causas
dos acidentes do trabalho. Normalização e Legislação.
Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade: Segurança em projetos.
Documentos e prontuário de instalações elétricas. Rotinas de trabalho – procedimentos.
Medidas de controle do risco elétrico. Análise de riscos.

19.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5410: instalações elétricas em


baixa tensão. 1997
CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1991.
CIPELLI, A.M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. São
Paulo: Érica, 2001.
EDMINISTER, J. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1985.
FITZGERALD, A. E; KINGSLEY, C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas. São Paulo:
McGraw Hill do Brasil, 1975.
MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. vs. 1 e 2.
______. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1988. vs.1 e 2.
MAMEDI FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Globo, 1993.
MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e medicina do trabalho. São Paulo:
Atlas. s.d.
NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1984.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RASHID, M. H. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998.
SALIBA, T. M.; CORRÊA, A. C. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e
práticos. São Paulo: LTr, s.d.

20. ÁREA DE ESTUDO: CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO


20.1 CLASSE /NÍVEL – C1
20.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação em Engenharia, ou Graduação em Curso Superior de Tecnologia em área afim
ou Graduação com Mestrado ou Doutorado em área afim.
20.3 PROGRAMA:
Eletricidade e Eletrônica: Fontes de eletricidade. Tensão, Corrente e Resistência Elétrica. Leis
de Ohm. Potência e Energia. Análise e Resolução de Circuitos em Corrente Contínua.
Transitórios em Circuitos RLC. Análise de Circuitos de Corrente Alternada em Regime
Permanente. Impedância. Diagramas Fasoriais. Resposta em Freqüência. Pólos e Zeros.
Diagramas de Bode. Circuitos Polifásicos. Cálculo de Valores Médio e Eficaz. Potência Ativa e
Reativa. Fator de Potência. Indução Magnética. Fundamentos de Conversão de Energia.
Transformadores. Fundamentos de Máquinas de Corrente Contínua e Corrente Alternada.
Dispositivos Semicondutores: Diodos, Tiristores, Transistores Bipolar de Junção e de Efeito de
Campo (JFET’s e IGFET’s). Circuitos de Polarização. Filtros RLC. Amplificadores
operacionais. Sistemas de Numeração (binário, octal, hexadecimal). Álgebra de Boole. Portas e
Funções Lógicas. Circuitos Combinacionais. Circuitos Seqüenciais. Microcontroladores.
Instrumentação e Controle: Princípios, Leis e Teoremas da Física relacionados à
Instrumentação. Simbologia e Diagramas de Instrumentação. Sensores e Transdutores.
Medidas de Grandezas (Pressão, Temperatura, Vazão, Nível, Deslocamento e Força).
Instrumentação Analítica. Equações de Sistemas Físicos. Diagrama de Blocos. Sistema em
Malha Aberta e em Malha Fechada. Funções de Transferência. Estabilidade. Resposta de
Estado Estacionário e Transitório. Ações de Controle (Controladores: ON/OFF, P, PI,
PID). Dispositivos de Manobra. Comando e Proteção. Controladores Lógicos
Programáveis. Lógica de Comando. Programação LADDER. Elementos de Programação
(Contadores e Temporizadores). Sistema Supervisório. Válvulas de Controle. Hidráulica.
Pneumática. Eletrohidráulica. Eletropneumática.

20.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.

BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 2000.


BEGA, E. A. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
BOGART JR., T. F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 2001. v. 1.
______. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 2.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 7. ed. São Paulo: Érica,
2002.
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 34. ed. São Paulo:
Érica, 2002.
CIPELLI, A. M. V.; SANDRINI, W. J.; MARKUS, O. Teoria e desenvolvimento de
projetos de circuitos eletrônicos. 19. ed. São Paulo: Érica, 2002.
CIPELLI, M.; MARKUS, O. Ensino modular: eletricidade - circuitos em corrente
contínua. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002.
CLOSE, C. M. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
DISTEFABI, J. J.; STUBBERUD, A. R. Sistemas de retroação e controle. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 2000.
DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
EDMINISTER, J. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2000 .
FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.
São Paulo: Érica, 2002.
______. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São
Paulo: Érica, 2003.
______. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Érica,
2002.
FITZGERALD, A. E.; KINGLEY JR., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas: conversão
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 2001.
GEORGINI, M. Automação aplicada: Descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 3. ed. São Paulo: Érica, 2003.
LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
MALVINO, A. P. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. vs. 1 e 2
MARKUS, O. Ensino modular: eletricidade - circuitos em corrente alternada. São Paulo:
Érica, 2000.
NATALE, F. Automação industrial. 5. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NISE. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003.
______. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002.
PERTENCE JR., A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
PHILIPS, C. L. Sistemas de controle e retroalimentação. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 2000 .
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais
instrumentação. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. 5. ed. São Paulo:
Érica, 2002.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2003.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.

21. ÁREA DE ESTUDO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


21.1 CLASSE /NÍVEL – C1
21.2 PERFIL DO PROFISSIONAL
Graduação na área de Informática ou Graduação com Mestrado ou Doutorado na área de
Informática.
21.3 PROGRAMA:

Fundamentos da Computação:
Processamento de Dados → sistemas de computação, sistemas de numeração, aritmética
computacional, conceitos de lógica digital.
Memórias → hierarquia de memória, memória principal e cache.
Unidade Central de Processamento → unidade lógica–aritmética, unidade de controle,
Instruções (ciclo de instrução).
Fundamentos de Redes → tipos de redes, hardware de rede, padronizações de redes.
Modelo de referência OSI → camada física, subcamada de acesso ao meio, camada de
data link, camada de redes, camada de transporte, camada de sessão, camada de
apresentação, camada de aplicação.
Internet → arquitetura e protocolos de comunicação, principais serviços, tecnologia
Internet/Intranet.(principais conceitos, classificação e vantagens), criptografia e segurança.
Fundamentos de TI:
Fundamentos de Sistemas de Informação.
Sistemas de Informação nas Organizações.
Sistemas de Transações Comerciais (STC).
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG).
Sistemas de Suporte à Decisão (SSD).
Desenvolvimento de Sistemas.
Tecnologias de Business Intelligence.
Programação:
Comandos básicos: atribuição, condicionantes e repetição.
Subprogramas e parâmetros. Recursividade.
Estrutura homogênea de dados: vetor e matriz, manipulação de strings.
Estrutura heterogênea de dados: registros e arquivos.
Ponteiros, lista linear simples, duplamente ligada e composta., lista circular,
Pilhas, filas e árvores binárias.
Ordenação e busca.
Árvores balanceadas, classificação externa.
Grafos.
Linguagem de Programação:
Linguagem C++ e Java.
Programação orientada a objetos: conceito de objetos, classes, métodos, construtores,
polimorfismo, visibilidade, encapsulamento, abstração e modularização.
Projetos de classes: herança, acoplamento, coesão, classes abstratas e interfaces.
Heranças múltiplas.
Tratamento de erros e exceções.
Revisão de entrada e saídas: streams e arquivos.
Programação concorrente: threads.
Tratamento de eventos (Listeners).
Elementos de Interface gráfica (GUI: AWT e Swing básico).
Princípios de programação para a web (Servlets, JSP e Applet).
Engenharia de Software:
Software e engenharia de software.
Gerência de projetos e métricas de software.
Administração de projetos: estimativas.
Gerenciamento de projetos: planejamento.
Engenharia de sistemas de computadores.
Princípios fundamentais da análise de requisitos.
Aspectos fundamentais do projeto de software.
Garantia da qualidade de software.
Técnicas e estratégias de teste de software.
Manutenção de software.
Análise e Projeto de Sistemas:
Técnicas de Levantamento de Requisitos.
Modelagem de Casos de Usos: conceitos, diagrama de casos de uso, descrição de casos de
uso, associações entre casos de uso.
Introdução à Orientação a Objetos: processo de desenvolvimento OO, linguagem de
modelagem unificada (UML).
Análise Orientada a Objetos: diagrama de classes (elementos básicos e conceitos
avançados), diagrama de interação, pacotes e colaboração, diagrama de estados, diagrama
de atividades, diagramas físicos.
Banco de Dados:
Conceitos básicos e definições.
Modelo Entidade-Relacionamento.
Projeto Lógico.
Projeto Físico.
Normalização.
Restrições de integridade.
Dicionário de Dados.
SQL (Structured Query Language): linguagem de definição e manipulação de dados.
Visões.
Procedimentos armazenados e gatilhos.
Segurança.
Desempenho.
Banco de dados distribuído.

21.4 REFERÊNCIAS:
A relação a seguir são sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências
sejam utilizadas para a elaboração da Prova.
BARNES, D. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática
utilizando Blue J. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
COMER, D.; STEVENS, D. Interligação em rede TCP/IP. Rio de Janeiro: Ed. Campus
1998. v 1.

______. Interligação em rede TCP/IP. Rio de Janeiro: Ed. Campus 1999. v. 2

DEITEL & DEITEL. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2002.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FOWLER, M. et al. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de


modelagem de objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução a analise e ao projeto
orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MIZRAHI, V. Treinamento em linguagem C módulo 1. São Paulo: Ed. Makron, 1990
______.Treinamento em linguagem C módulo 2. São Paulo: Ed. Makron, 1990
MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.

SOARES, L. Redes de computadores: das LANS, MANs, WANs às redes ATM. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.

STAIR, R. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Ed. Makron,


2002.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC,


1999.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

TENENBAUM, A. et al, Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron, 1995.

TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo:


Pioneira, 2004.

Comissão encarregada pelo Concurso Público


Portaria CEFETES Nº 84, 25 de abril de 2005.

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