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Esta é uma parte, uma pequena parte, de

uma história verdadeira que aconteceu


em 29/11/1987, às 3hs da tarde.
Curiosamente, 29/11 é, nos anos não
bissextos, o 333º dia do ano, sendo que
para o início do novo ano, dia
01/01/2008, faltavam, exatos, 33 dias.
Outra curiosidade é que no 3º dia da
campanha, eu fazia, também, exatos
10.333 dias de vida.
Eram 3 horas da tarde daquele abençoado domingo de 29 de novembro de
1987. Curiosamente, 29/11, foi o 333º dia daquele ano (é óbvio que 29/11 será
também o 333º dia de todos os anos não bissextos) e para o primeiro dia do
próximo ano, ou seja, até 01/01/1988, faltavam exatos 33 dias!

Eu e minha esposa estávamos casados a menos de um ano, em dia, 316 dias de


casados. Na época eu estava com 10.33? dias de vida (é somente fazer as
contas: 11/08/1959 a 29/11/1987).

Foi repentinamente que aconteceu, foi incrível, jamais imaginei que isso
pudesse ocorrer comigo e, pasmem, aconteceu o mesmo para nós dois ao
mesmo tempo. É muita, muita coincidência para não falar outra coisa.

Para mim o que ocorreu, foi sobrenatural!

Donde já se viu a língua ficar, literalmente, fora de controle? Imagine você, por
exemplo, que sua mão ou seu pé, ou outro de seu órgão, começasse a se
movimentar sozinho, como se houvesse alguém dentro de você fazendo dele
uso, pois foi assim que aconteceu com minha língua! Ela não parava de falar,
falava, falava, uma língua num idioma para mim totalmente desconhecido. Eu
me senti assim como se estivesse num cantinho, apenas vendo aquele mistério
se desenrolando, mas isso não é tudo.

Foi me dada também em meu coração, em minha mente o entendimento (não


me pergunte o como, pois eu não sei) de tudo o que minha língua falava. A voz
audível, pronunciada pela minha língua, que minha esposa estava ali escutando
era desconhecida para ela, mas em meu interior, tudo era revelado. E as
palavras eram palavras de exaltação, glorificação e agradecimentos a Deus.
Incrível!

Você já pássou por isso, mas sem perder a consciência e podendo, a qualquer
hora, pelo seu exercício de sua vontade, interromper esse mistério que estava
se desenrolando?
Afinal de contas, como começou isso tudo e o que se seguiu? E minha esposa,
ficou ali observando ou algo a envolveu também em grande mistério?

Aquele domingo de 29 de novembro de 1987 era o sétimo dia da campanha


(mais uma curiosidade interessante: eu completei 10.333 dias de vida no 3º dia
dessa campanha!) que nós dois resolvemos fazer buscando o que se chamava
de batismo no Espírito Santo, conforme relatado na Bíblia, mais precisamente
no Novo Testamento, em diversas passagens. Eu bem poderia, neste momento,
enveredar-me por um caminho de demonstração bíblica exegética desse
fenômeno, mas prefiro não fazê-lo, não agora.

Como eu estava falando, no sexto dia da campanha, brigamos por conta de um


espírito de ciúmes e eu ainda fumava (pouca vergonha...). A briga ficou muito
séria e minha amada ameaçou jogar fora a aliança, mas na hora do culto,
conforme nossa programação de busca do batismo no Espírito Santo,
resolvemos ceder e fazer o nosso culto doméstico de busca. Foi muito
complicado, sem clima, nossos rostos e expressões faciais estavam carrancudas,
mesmo assim, cantamos, louvamos, oramos. Ao término de nosso culto, ela foi
dormir e eu fui para cozinha lavar louça e eu não parava de cantar uma canção
cuja letra dizia:

1ª parte: " Eu te louvarei, Senhor, de todo meu coração. " (2x)

2ª parte: " Na presença dos anjos, a ti cantarei louvo-o-res " (2x)

Fui dormir na sala, enquanto minha esposa dormiu no quarto e a noite inteira
louvei ao Senhor e isso se prolongou durante o dia daquele domingo até por
volta das 3hs da tarde quando me aproximei dela, peguei o maço de cigarros
que eu ainda usava, amassei-o juntamente com os cigarros, atirei-os longe e lhe
disse que não fumaria mais a partir daquele momento. Em seguida, meio
ajoelhado, meio debruçado em seu colo, pedi-lhe perdão por tudo e comecei um
ato simples de oração de agradecimento a Deus pela vida dela, pela minha vida,
por aquele momento e foi nesse instante que, repentinamente (eu não estava
sentindo nada, nada, nada mesmo, a não ser aquela manifestação de oração
simples, despretenciosa de graças a Deus), fui tomado em línguas estranhas.
Minha esposa ao ver aquela cena e ouir o que ouvia, abriu a sua boca e eu pude
perceber que dos seus lábios somente sairam: “Meu Deus, ele está falando....”
pronto, ela também entrou no mistério e ficamos ali naquele clima pentecostal
por mais de 2 horas, ininterruptas. Aleluias, glórias a Deus!

Tem gente que diz que precisamos ficar repetindo palavras como “glória”,
“glória”, “glória”, “glória” ... que logo haverá uma enrolação da língua e...
pronto, passaremos a falar em línguas! Bem, conosco não foi assim.

Tudo foi muito natural...sobrenatural...

... mais? (quer saber mais, contate-nos! Deus abençoe a todos!)

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