Livro Deposito de Fé Vol I
4 Símbolo (Credo) de Santo Atanásio
Todo1 o que se quiser salvar, deve mais do que tudo ter a fé católica.2
Aquele que não a guardar pura e inteira, de certo perecerá eternamente.
A fé católica, pois, é esta: Adoramos um Deus em Trindade e a Trindade em Unidade.
Sem confundirmos as Pessoas ou dividir a substância.
Porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo.
Mas o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm uma só divindade, Glória igual e coeterna Majestade.
O que o Pai é, tal é o Filho e tal o Espírito Santo.
O Pai é incriado, o Filho é incriado e o Espírito Santo é incriado.
O Pai é imenso, o Filho é imenso e o Espírito Santo é imenso.
O Pai é eterno, o Filho é eterno e o Espírito Santo é eterno.
No entanto não são três eternos, mas Um. Bem como não há três imensos, nem três incriado, mas Um incriado e Um Imenso.
Semelhantemente o Pai é Onipotente, o Filho Onipotente e o Espírito Santo Onipotente.
E contudo não são três Onipotentes, mas um Onipotente.
Assim também o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus.
Do mesmo modo o Pai é Senhor, o Filho é Senhor e o Espírito Santo é Senhor.
E apesar disso, não são três Senhores, mas Um só Senhor.
Porque, como a verdade cristã nos obriga a confessar que cada uma das Pessoas por si só é Deus e Senhor, assim a religião católica proíbe-nos dizer que há três Deuses ou três Senhores.
O Pai não foi feito por ninguém, nem foi criado, nem gerado.
O Filho é do Pai somente; não foi feito, nem foi criado, mas gerado.
O Espírito Santo é do Pai e do Filho; não foi criado, nem gerado, mas, deles procede.
Há, pois, um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos.
E nesta Trindade não há primeiro nem último; nem um é maior ou menor do que o outro; mas as três pessoas são justamente de uma mesma eternidade e igualdade.
De sorte que no todo como já se disse, cumpre adorar a Unidade na Trindade e a Trindade na Unidade.
Aquele, pois, que quiser salvar-se, deve assim pensar e crer na Trindade.
Além disto é necessário, para alcançar a salvação eterna, crer fielmente na Incarnação de nosso Senhor Jesus Cristo.
A verdadeira fé, pois, consiste em crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e Homem:
Deus, gerado do Pai antes do tempo ser tempo; nascido em seu tempo da substância de sua Mãe.
Deus perfeito, e Homem perfeito: com alma racional e carne humana.
Ele é igual ao Pai segundo a sua Divindade e inferior ao Pai segundo a sua Humanidade.
O qual, apesar de ser Deus e Homem, não é dois, mas um só Cristo.
Um, não pela conversão da Divindade em carne, mas pela Assunção da sua Humanidade em Deus.
Ele é inteiramente um, não por mistura de Substâncias, mas porque é uma só Pessoa.
Porque assim como a alma racional e a carne é um homem: assim Deus e Homem é um Cristo.
O qual padeceu para nossa salvação, desceu ao Hades3, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos.
Subiu ao Céu e está sentado à mão direita de Deus, Pai Onipotente; de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
A cuja vinda todos os homens ressuscitarão com os seus corpos e darão contas das suas próprias obras.
E os que tiverem trabalhado bem, irão para a vida eterna; e os que mal, para o fogo eterno.
Esta é a fé católica, na qual o que não crer fielmente, não poderá salvar-se. Amém!
4.1 Historia do Credo de Santo Atanásio
O Credo de Santo Atanásio, também conhecido como o “Quicumque vult”, era anteriormente recitados na Missa dos Primeiros domingos. É um dos quatro Credos canônicos da Igreja Católica. A Igreja Anglicana e algumas igrejas protestantes também o têm como canônico. Embora o credo tem sido sempre atribuído a Santo Atanásio (373 dC), ele era desconhecida nas Igrejas do Oriente até o século 12 e, portanto, é improvável que ele seja o autor. Santo Ambrósio tinha sugerido Santo Atanásio como autor, mas muitos outros autores têm sidos propostos, sem acordos conclusivos. A atual teoria sugere
Livro Deposito de Fé Vol I
4 Símbolo (Credo) de Santo Atanásio
Todo1 o que se quiser salvar, deve mais do que tudo ter a fé católica.2
Aquele que não a guardar pura e inteira, de certo perecerá eternamente.
A fé católica, pois, é esta: Adoramos um Deus em Trindade e a Trindade em Unidade.
Sem confundirmos as Pessoas ou dividir a substância.
Porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo.
Mas o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm uma só divindade, Glória igual e coeterna Majestade.
O que o Pai é, tal é o Filho e tal o Espírito Santo.
O Pai é incriado, o Filho é incriado e o Espírito Santo é incriado.
O Pai é imenso, o Filho é imenso e o Espírito Santo é imenso.
O Pai é eterno, o Filho é eterno e o Espírito Santo é eterno.
No entanto não são três eternos, mas Um. Bem como não há três imensos, nem três incriado, mas Um incriado e Um Imenso.
Semelhantemente o Pai é Onipotente, o Filho Onipotente e o Espírito Santo Onipotente.
E contudo não são três Onipotentes, mas um Onipotente.
Assim também o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus.
Do mesmo modo o Pai é Senhor, o Filho é Senhor e o Espírito Santo é Senhor.
E apesar disso, não são três Senhores, mas Um só Senhor.
Porque, como a verdade cristã nos obriga a confessar que cada uma das Pessoas por si só é Deus e Senhor, assim a religião católica proíbe-nos dizer que há três Deuses ou três Senhores.
O Pai não foi feito por ninguém, nem foi criado, nem gerado.
O Filho é do Pai somente; não foi feito, nem foi criado, mas gerado.
O Espírito Santo é do Pai e do Filho; não foi criado, nem gerado, mas, deles procede.
Há, pois, um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos.
E nesta Trindade não há primeiro nem último; nem um é maior ou menor do que o outro; mas as três pessoas são justamente de uma mesma eternidade e igualdade.
De sorte que no todo como já se disse, cumpre adorar a Unidade na Trindade e a Trindade na Unidade.
Aquele, pois, que quiser salvar-se, deve assim pensar e crer na Trindade.
Além disto é necessário, para alcançar a salvação eterna, crer fielmente na Incarnação de nosso Senhor Jesus Cristo.
A verdadeira fé, pois, consiste em crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e Homem:
Deus, gerado do Pai antes do tempo ser tempo; nascido em seu tempo da substância de sua Mãe.
Deus perfeito, e Homem perfeito: com alma racional e carne humana.
Ele é igual ao Pai segundo a sua Divindade e inferior ao Pai segundo a sua Humanidade.
O qual, apesar de ser Deus e Homem, não é dois, mas um só Cristo.
Um, não pela conversão da Divindade em carne, mas pela Assunção da sua Humanidade em Deus.
Ele é inteiramente um, não por mistura de Substâncias, mas porque é uma só Pessoa.
Porque assim como a alma racional e a carne é um homem: assim Deus e Homem é um Cristo.
O qual padeceu para nossa salvação, desceu ao Hades3, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos.
Subiu ao Céu e está sentado à mão direita de Deus, Pai Onipotente; de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
A cuja vinda todos os homens ressuscitarão com os seus corpos e darão contas das suas próprias obras.
E os que tiverem trabalhado bem, irão para a vida eterna; e os que mal, para o fogo eterno.
Esta é a fé católica, na qual o que não crer fielmente, não poderá salvar-se. Amém!
4.1 Historia do Credo de Santo Atanásio
O Credo de Santo Atanásio, também conhecido como o “Quicumque vult”, era anteriormente recitados na Missa dos Primeiros domingos. É um dos quatro Credos canônicos da Igreja Católica. A Igreja Anglicana e algumas igrejas protestantes também o têm como canônico. Embora o credo tem sido sempre atribuído a Santo Atanásio (373 dC), ele era desconhecida nas Igrejas do Oriente até o século 12 e, portanto, é improvável que ele seja o autor. Santo Ambrósio tinha sugerido Santo Atanásio como autor, mas muitos outros autores têm sidos propostos, sem acordos conclusivos. A atual teoria sugere
Livro Deposito de Fé Vol I
4 Símbolo (Credo) de Santo Atanásio
Todo1 o que se quiser salvar, deve mais do que tudo ter a fé católica.2
Aquele que não a guardar pura e inteira, de certo perecerá eternamente.
A fé católica, pois, é esta: Adoramos um Deus em Trindade e a Trindade em Unidade.
Sem confundirmos as Pessoas ou dividir a substância.
Porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo.
Mas o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm uma só divindade, Glória igual e coeterna Majestade.
O que o Pai é, tal é o Filho e tal o Espírito Santo.
O Pai é incriado, o Filho é incriado e o Espírito Santo é incriado.
O Pai é imenso, o Filho é imenso e o Espírito Santo é imenso.
O Pai é eterno, o Filho é eterno e o Espírito Santo é eterno.
No entanto não são três eternos, mas Um. Bem como não há três imensos, nem três incriado, mas Um incriado e Um Imenso.
Semelhantemente o Pai é Onipotente, o Filho Onipotente e o Espírito Santo Onipotente.
E contudo não são três Onipotentes, mas um Onipotente.
Assim também o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus.
Do mesmo modo o Pai é Senhor, o Filho é Senhor e o Espírito Santo é Senhor.
E apesar disso, não são três Senhores, mas Um só Senhor.
Porque, como a verdade cristã nos obriga a confessar que cada uma das Pessoas por si só é Deus e Senhor, assim a religião católica proíbe-nos dizer que há três Deuses ou três Senhores.
O Pai não foi feito por ninguém, nem foi criado, nem gerado.
O Filho é do Pai somente; não foi feito, nem foi criado, mas gerado.
O Espírito Santo é do Pai e do Filho; não foi criado, nem gerado, mas, deles procede.
Há, pois, um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos.
E nesta Trindade não há primeiro nem último; nem um é maior ou menor do que o outro; mas as três pessoas são justamente de uma mesma eternidade e igualdade.
De sorte que no todo como já se disse, cumpre adorar a Unidade na Trindade e a Trindade na Unidade.
Aquele, pois, que quiser salvar-se, deve assim pensar e crer na Trindade.
Além disto é necessário, para alcançar a salvação eterna, crer fielmente na Incarnação de nosso Senhor Jesus Cristo.
A verdadeira fé, pois, consiste em crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e Homem:
Deus, gerado do Pai antes do tempo ser tempo; nascido em seu tempo da substância de sua Mãe.
Deus perfeito, e Homem perfeito: com alma racional e carne humana.
Ele é igual ao Pai segundo a sua Divindade e inferior ao Pai segundo a sua Humanidade.
O qual, apesar de ser Deus e Homem, não é dois, mas um só Cristo.
Um, não pela conversão da Divindade em carne, mas pela Assunção da sua Humanidade em Deus.
Ele é inteiramente um, não por mistura de Substâncias, mas porque é uma só Pessoa.
Porque assim como a alma racional e a carne é um homem: assim Deus e Homem é um Cristo.
O qual padeceu para nossa salvação, desceu ao Hades3, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos.
Subiu ao Céu e está sentado à mão direita de Deus, Pai Onipotente; de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
A cuja vinda todos os homens ressuscitarão com os seus corpos e darão contas das suas próprias obras.
E os que tiverem trabalhado bem, irão para a vida eterna; e os que mal, para o fogo eterno.
Esta é a fé católica, na qual o que não crer fielmente, não poderá salvar-se. Amém!
4.1 Historia do Credo de Santo Atanásio
O Credo de Santo Atanásio, também conhecido como o “Quicumque vult”, era anteriormente recitados na Missa dos Primeiros domingos. É um dos quatro Credos canônicos da Igreja Católica. A Igreja Anglicana e algumas igrejas protestantes também o têm como canônico. Embora o credo tem sido sempre atribuído a Santo Atanásio (373 dC), ele era desconhecida nas Igrejas do Oriente até o século 12 e, portanto, é improvável que ele seja o autor. Santo Ambrósio tinha sugerido Santo Atanásio como autor, mas muitos outros autores têm sidos propostos, sem acordos conclusivos. A atual teoria sugere
Todo a o que se quiser salvar, deve mais do que tudo ter a f catlica. b Aquele que no a guardar pura e inteira, de certo perecer eternamente. A f catlica, pois, esta: Adoramos um Deus em Trindade e a Trindade em Unidade. Sem confundirmos as Pessoas ou dividir a substncia. Porque uma a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Esprito Santo. Mas o Pai, o Filho e o Esprito Santo tm uma s divindade, Glria igual e coeterna Majestade. O que o Pai , tal o Filho e tal o Esprito Santo. O Pai incriado, o Filho incriado e o Esprito Santo incriado. O Pai imenso, o Filho imenso e o Esprito Santo imenso. O Pai eterno, o Filho eterno e o Esprito Santo eterno. No entanto no so trs eternos, mas Um. Bem como no h trs imensos, nem trs incriado, mas Um incriado e Um menso. Semelhantemente o Pai Onipotente, o Filho Onipotente e o Esprito Santo Onipotente. E contudo no so trs Onipotentes, mas um Onipotente. Assim tambm o Pai Deus, o Filho Deus e o Esprito Santo Deus. |a| Quicumque: e o nome deste simbolo em latim |b| Smbolo: Iormulario de Ie nas Igreias crists. para uso dos Iieis. Etimologia da Palavra: |latim| symbolum.i 'sinal. marca distintiva. insignia'. |adaptado do grego| sumbolon. ou 'sinal. signo de reconhecimento'. |originalmente| 'um obieto partido em dois. em que dois hospedeiros conservam cada um uma metade. transmitida a seus Iilhos; essas duas partes comparadas serviam para Iazer reconhecer os portadores e para comprovar as relaces da hospitalidade contraida anteriormente'. donde 'signo. sinal. convenco'. 48 Do mesmo modo o Pai Senhor, o Filho Senhor e o Esprito Santo Senhor. E apesar disso, no so trs Senhores, mas Um s Senhor. Porque, como a verdade crist nos obriga a confessar que cada uma das Pessoas por si s Deus e Senhor, assim a religio catlica probe-nos dizer que h trs Deuses ou trs Senhores. O Pai no foi feito por ningum, nem foi criado, nem gerado. O Filho do Pai somente; no foi feito, nem foi criado, mas gerado. O Esprito Santo do Pai e do Filho; no foi criado, nem gerado, mas, deles procede. H, pois, um s Pai, e no trs Pais; um s Filho, e no trs Filhos; um s Esprito Santo, e no trs Espritos Santos. E nesta Trindade no h primeiro nem ltimo; nem um maior ou menor do que o outro; mas as trs pessoas so justamente de uma mesma eternidade e igualdade. De sorte que no todo como j se disse, cumpre adorar a Unidade na Trindade e a Trindade na Unidade. Aquele, pois, que quiser salvar-se, deve assim pensar e crer na Trindade. Alm disto necessrio, para alcanar a salvao eterna, crer fielmente na ncarnao de nosso Senhor Jesus Cristo. A verdadeira f, pois, consiste em crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, Deus e Homem: Deus, gerado do Pai antes do tempo ser tempo; nascido em seu tempo da substncia de sua Me. Deus perfeito, e Homem perfeito: com alma racional e carne humana. Ele igual ao Pai segundo a sua Divindade e inferior ao Pai segundo a sua Humanidade. O qual, apesar de ser Deus e Homem, no dois, mas um s Cristo. Um, no pela converso da Divindade em carne, mas pela Assuno da sua Humanidade em Deus. 49 Ele inteiramente um, no por mistura de Substncias, mas porque uma s Pessoa. Porque assim como a alma racional e a carne um homem: assim Deus e Homem um Cristo. O qual padeceu para nossa salvao, desceu ao Hades a , ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. Subiu ao Cu e est sentado mo direita de Deus, Pai Onipotente; de onde h de vir a julgar os vivos e os mortos. A cuja vinda todos os homens ressuscitaro com os seus corpos e daro contas das suas prprias obras. E os que tiverem trabalhado bem, iro para a vida eterna; e os que mal, para o fogo eterno. Esta a f catlica, na qual o que no crer fielmente, no poder salvar-se. Amm! 4.1 Historia do Credo de Santo Atansio O Credo de Santo Atansio, tambm conhecido como o "Quicumque vult, era anteriormente recitados na Missa dos Primeiros domingos. um dos quatro Credos cannicos da greja Catlica. A greja Anglicana e algumas igrejas protestantes tambm o tm como cannico. Embora o credo tem sido sempre atribudo a Santo Atansio (373 dC), ele era desconhecida nas grejas do Oriente at o sculo 12 e, portanto, improvvel que ele seja o autor. Santo Ambrsio tinha sugerido Santo Atansio como autor, mas muitos outros autores tm sidos propostos, sem acordos conclusivos. A atual teoria sugere que foi composto no sul da Frana no sculo 5. Em 1940, foi descoberto, e esta obra contm grande parte do Credo na lngua francesa, onde encontrou o "Excerpta" de So Vicente de Lerins (floresceu no ano 440: "quod ubique. quod semper. quod ab omnibus creditum est). Assim, quer de So Vicente, ou de um seguidor foi sugeridos como o autor. O exemplar mais antigo conhecido do credo foi encontrado em um prefcio de uma coleo de homilias por Caesarius de Arles (f542). |a| Hades: inIerno. Sheol (Xeol).