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Muitos dos mamíferos são herbívoros, dependem assim de alimentos essenciais para a digestão
digestão da celulose.
Os ruminantes incluem alguns dos mais importantes animais domésticos produtores de carne e
leite (gado, ovelha e cabras), que possuem tratos digestivos especializados para a digestão da celulose.
(estômago digestivo) é chamado de abomaso, é precedido por diversos compartimentos grandes, o maior
deles é chamado de rúmen, funciona como um grande tanque de fermentação onde o alimento que foi
misturado com saliva, sofre uma fermentação intensa, encontrando nesse compartimento grande número
complementar. Os produtos da fermentação (na maior parte ácidos acéticos, propiônicos e butírico) são
absorvidos e utilizados, o dióxido de carbono e o metano formados no processo de fermentação, onde são
substâncias fibrosas indigestivas, consequentemente engolidas novamente assim se da o nome para seu
grupo, alimento reentra no rúmen, ele sofre uma outra fermentação. As partículas que foram decompostas
passam para outras partes do estômago, onde são sujeitas aos sucos digestivos usuais no abomaso. Os
A saliva de um ruminante nada mais é que uma solução diluída de bicarbonato de sódio, que
como paramécios, ocorrendo em grandes números que chegam a vários milhares por milímetro de
conteúdo do rúmen. Os ciliados são organismos anaeróbicos obrigatórios e satisfazem suas necessidades
energéticas por meio de processos fermentativos. A produção energética é relativamente baixa para os
a digestão da celulose é a único modo de ficar disponível aos mamíferos, a perda relativamente pequena
hospedeiro, ou seja, eles podem sintetizar proteína a partir de compostos de nitrogênio inorgânico, tais
como os sais de amônio. É particularmente útil que a uréia (eliminado na urina), possa ser adicionada
com ração de baixa qualidade. Descobriu-se que em um camelo alimentado com uma dieta quase sem
proteínas, virtualmente não excreta uréia na urina. A uréia continua sendo a formada no metabolismo,
mas ao invés de ser excretada na urina, ela reentra no rúmen, através da parede desse órgão e em parte
com a saliva. Dentro do mesmo ela hidrolisada em dióxido de carbono e amônia, sendo a ultima utilizada