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1 4L
(1)
onde L representa o comprimento do tubo. Podemos observar tambm que os demais comprimentos de onda possveis de serem formados no tubo seguem a relao geral:
4L , n impar n
(2)
Uma vez que a frequncia se relaciona com o comprimento de onda e a velocidade atravs da seguinte expresso:
vf
(3)
onde v a velocidade do som no ar, que depende da temperatura do ar1. Combinando (3) com (2) obtm-se para as frequncias prprias do tubo:
Figura 1: Representao das amplitudes de deslocamento longitudinais das partculas dentro de um tubo cilndrico durante a formao das ondas estacionrias
A velocidade do som no ar seco (0% de umidade) em funo da temperatura dada pela expresso
fn
n.v , n impar 4L v 4L
(4)
Quando n=1 teremos a menor frequncia chamada de frequncia fundamental o tubo, dada por:
f1
(5)
Para n>1 tm-se os chamados harmnicos, que no caso so somente os mpares. Combinado (5) com (4) tem-se a expresso:
f n nf1 , n impar
II - OBJETIVO
(6)
Verificar a existncia de uma relao de nmeros mpares entre a frequncia dos harmnicos e a frequncia fundamental em um tubo fechado em uma das extremidades. Determinar a dependncia da frequncia fundamental com o comprimento do tubo. Determinar a velocidade do som no ar.