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A ORIGEM DO UNIVERSO

O INÍCIO DE TUDO – NOVA INTERPRETAÇÃO


ELETROMAGNETISMO
No início era o nada. Apenas um espaço infinito, um vácuo
absoluto, uma temperatura de 0º graus, também absoluto e
ausência total de luz. Vácuo absoluto é como o zero absoluto;
impossível de se obter em nosso Universo. Este é o espaço
sideral, onde nada existe nem mesmo o fóton. Talvez, devido
às condições extremas e propícias, favoreceu o aparecimento
da ENERGIA ELETROMAGNÉTICA, a primeira das quatro forças
básicas da natureza. A energia não pode ser criada nem
destruída, apenas modificada.
Energia é uma existência imaterial capaz de produzir
mudanças e, como tal, pode produzir matéria ou vice-versa
(E=MC²). Esta energia é a energia primordial, substituta do
átomo primordial da teoria do Big Bang. Isso tem lógica. É o
início de tudo. A energia eletromagnética gerou tudo o que
existe no Universo. E=MC² ou M=E/C², donde E é energia, M a
massa e C velocidade da luz. A energia é uma incógnita para
os cientistas, a começar pela definição. É um problema a ser
resolvido. É o maior mistério da natureza.
Desta suposta força eletromagnética nada sabemos: como ela
é; como surgiu, como se comporta no espaço extra-universo
infinito, onde esta energia também é infinita. Isto parece uma
coisa impossível, mas não é. Todo espaço vazio é ocupado por
energia eletromagnética. Tudo depende, talvez, de uma nova
teoria: a teoria do espaço extra-universo, como a lei da teoria
quântica para o universo atômico e as leis de Newton para a
mecânica do nosso Universo (três leis básicas universais, no
mínimo).
Três leis básicas universais, três cores fundamentais, quatro
sabores básicos, quatro forças básicas da natureza, quatro
aminoácidos para a formação do DNA, etc. A natureza faz
combinações de 3 ou 4 coisas, para obter uma infinidade de
efeitos diferentes. Assim ela usa dois quarks up e um quark
down para obter um próton e um quark up e dois downs para
obter um nêutron e a união dos dois originam o núcleo de um
átomo e os átomos, compõem toda a matéria do nosso
Universo. Observemos os três enigmas do universo: a origem
do universo, da Vida e da inteligência.
Como surgiu toda essa matéria se no início não existia nada?
De acordo com a teoria do Big Bang, o átomo primordial
sempre existiu e este pequenino átomo gerou toda a matéria
ao ponto de encher todo o Universo e tendo que se levar em
conta, a matéria e a antimatéria que se aniquilaram por
ocasião do Big Bang e uma quantidade extra de matéria que
sobrou desta explosão e que encheu o universo. Ainda temos a
matéria escura que esta teoria quer também acrescentar
neste evento. Como pode caber tanta matéria em pequeno
átomo primordial? Que força esmagadora seria necessária
para comprimir ao máximo tanta matéria? Sabemos que, se
eliminássemos todo o espaço inter atômico de uma pessoa,
teríamos um grão de areia pesando 80 quilos; toda a
população do mundo seria do tamanho de uma laranja, com
cerca de 100 milhões de toneladas; todo o universo seria como
um planeta maior do que júpter.
De onde surgiu tanta força para fazer este serviço? Além do
mais, desintegrar um átomo é muito complicado para ocorrer
casualmente. Como surgiu o átomo primordial? Milagre ou
magia? Não há como aceitar tal justificativa. Para passar do
nada para o tudo só há uma explicação: a energia
eletromagnética do espaço extra-universo (o nada é energia, o
tudo é matéria).
De acordo com a fórmula de Albert Einstein E=MC², donde
M=E/C²; para obtermos energia da matéria (E=MC²) como no
caso do Big Bang, teremos que desintegrar o átomo e isto cria
MATÉRIA E ANTIMATÉRIA que se aniquilam e gera uma
explosão de energia, que é a finalidade do Big Bang. Isso é
destruição da matéria e não criação. Na fórmula M=E/C² não
temos explosão; mas, talvez sim, uma implosão. C² significa
uma centelha elétrica. Sabemos que tendo energia
eletromagnética em um vácuo, logicamente haverá centelha e,
após uma centelha, desencadeia-se uma série infinita delas -
uma mega explosão eletromagnética - o verdadeiro Big Bang,
transformando energia em matéria. Essas super descargas
eletromagnéticas vieram de todas as direções, inicialmente
em torno de um ponto de polaridade supostamente oposta
(mutante), que logo se transformou em uma esfera de micro
partículas, que continuou aumentando infinitamente de
diâmetro, muito rápido no início e se tornando cada vez mais
lenta à medida que crescia e atingiu tamanho descomunal.
De acordo com a fotografia em microondas tirada pelo satélite
COBE (vide figura da capa), a periferia do universo apresenta
uma série de manchas vermelhas e azuis. A cor vermelha é a
parte mais quente e a cor azul a parte mais fria. Esta
temperatura, talvez, não possa ser medida corretamente por
que tudo é rarefeito na periferia do universo, como nas
galáxias.
Estas descargas eletromagnéticas são responsáveis pelos
clarões nos confins do Universo (raios gama). São cerca de
30.000.000 por ano, com uma energia variável, sendo as mais
potentes, equivalente a cerca de mais de 100 bilhões de
estrelas para cada descarga. Acredito que, como não se sabia
exatamente a sua origem, foram atribuídos a vários fatores
como: explosões de super novas, de buracos negros super
massivos, por choques entre estrelas de nêutrons, etc. Isto
está acontecendo a cerca de bem mais de 13 bilhões de anos
(idade não corrigida do universo) e se fosse verdade, não
restaria mais nenhum corpo celeste para ser destruído
atualmente e não teríamos tantas descargas registradas. É
bem verdade que os astros podem emitir raios gama, porém
são de mais baixa intensidade e com menor freqüência. Toda
vez que houver uma transformação, há emissão de raios gama
e cósmicos (e=mc² ou m=e/c²).
Estes raios gama geram campos de energia sob intenso calor
(emite fótons) e campos magnéticos muito intensos que
provocam uma interação capaz de transformar energia em
matéria. Talvez seja capaz também, de esterilizar galáxias
próximas, impossibilitando a vida, desintegrar corpos celestes
próximos, explodir estrelas, novas ou velhas (super novas),
transformando-as em nebulosas e ainda provocar pequenas
explosões solares, a distancia como acontece com nosso sol
(tormentas, tsunami solares, super flesh, etc.) e é bem
possível que sejam responsáveis por algumas extinções em
massa, ocorridas no passado do planeta terra, assim como
pela explosão mal explicada de Tungusca, na Sibéria Central
em 1908, e de Sodoma e Gomorra, pelos Sprits (raios
superiores às nuvens), pelos fenômenos lunares transitórios
(clarões lunares), criar magnetáris, as indecifráveis bolas de
fogo, e até pela explosão da baleia (cachalote), em Taiwan,
ovni (ufo), acidentes aeronáuticos, etc. Pode ser que seja
responsável também pela aparição de vida na terra e pelas
transformações nos seres vivos (modificações no DNA), etc.
Especulando um pouco mais, podemos dizer que também seria
capaz de explodir o nosso sol, parcialmente, lançando no
espaço um anel de matéria que mais tarde daria origem aos
planetas.
Quando uma estrela, jovem ou velha é atingida por raios
gama, ela explode, transformando-se em nebulosa. Quanto
mais velha é uma estrela, mais ela tem chances de ser
destruída.
Em 1985, foi observada, pela primeira vez, uma super nova de
140 anos de idade, pelo professor de física, Stephen P.
Reynolds da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos
EUA. Isto sugere que não são só estrelas velhas e ou massivas
que explodem. Ha pouco tempo foi detectado uma espécie de
bolha cósmica (como bolha de sabão), provavelmente
explosão de uma estrela recém nascida. A meu ver, uma
nebulosa originada de uma estrela jovem tem um aspecto
limpo e esférico; já o originado por uma estrela velha,
apresenta-se disforme e sujo, como as nebulosas da formiga,
olho de gato, ampulheta, hélice, etc.
Estas descargas se comportam como raios, penetrando fundo
no universo, mas raramente chegam com perigo ao nosso
planeta. Nem todas as explosões de raios gama, provocam
estas catástrofes, muitas delas, as de mais curta duração, são
apenas descargas eletromagnéticas normais que não
encontram um obstáculo a ponto de impedir seu trajeto, ao
centro do universo. Nossa galáxia está situada a uma distancia
segura dessa irradiação. No passado esteve mais próxima.
Recentemente a NASA detectou um forte som no espaço
profundo, que desafia crenças ou qualquer explicação,
segundo Alan Kogut, do Centro Espacial Goddard, nos EUA.
Eles não sabem a origem deste estrondo. Segundo
explicações, eles esperavam ouvir um fraco som da radiação
de fundo e ouviram um estrondo seis vezes maior que o
esperado. Isto, em minha opinião, é o ruído de uma descarga
eletromagnética (raios gama) do espaço extra universo, só
detectado agora, pela primeira vez.
Essas descargas eletromagnéticas provocam uma interação,
que faz nascer a FORÇA NUCLEAR FORTE, que serve para unir
fortemente as partículas e a FORÇA NUCLEAR FRACA,
responsável pela instabilidade das partículas, como
decaimento, radioatividade, etc. Estas duas forças são a 2ª e a
3ª forças básicas da natureza. São criados ai, os RAIOS
COSMICOS, estas partículas atômicas que viajam em altas
velocidades pelo universo. Esta condição de campo elétrico,
campo magnético, vácuo e alta temperatura (descargas
eletromagnéticas), a meu ver seria o BOSON DE HIGGS, o
campo que dá origem as partículas com massa. Finalmente
surgiu a massa.
Agora sim, temos a matéria primordial; MATÉRIA SEM
ANTIMATÉRIA. É disto que nosso Universo é feito; só de
matéria; não adianta procurar antimatéria em nosso Universo
porque ela não existe normalmente. Existe sim, no centro dos
buracos negros (nas galáxias), onde existe desintegração da
matéria.
Criada a massa, surge a gravidade --- a quarta e ultima força
básica da natureza. Com a gravidade surgiram as estrelas, as
galáxias, os buracos negros, os planetas, os asteróides, os
cometas, os meteoritos, o movimento giratório e com isto a
força centrífuga, responsável pela modificação do formato do
Universo de redondo para elíptico (ver figura).
No interior do Universo, uma grande parte destas micro
partículas livres se uniram para formarem os quarks, que se
uniram para formarem prótons e nêutrons, que se associaram
aos elétrons, dando origem aos primeiros átomos. O próton se
uniu ao elétron dando origem ao átomo de hidrogênio; o
verdadeiro átomo primordial; este átomo é o mais abundante
na natureza. Deste ponto em diante conhecemos toda a
história, mas não custa recordar. Para isso faremos um breve
comentário: o átomo de hidrogênio é tido, aqui, como átomo
primordial, porque ele é o mais simples dos átomos, com
apenas um próton e um elétron em sua órbita, sendo um dos
primeiros átomos a se formarem na natureza e em grande
quantidade. Uma nuvem destes átomos, quando adquire certo
volume, a força da gravidade atua e concentra este gás em um
núcleo que se aquece a milhares de graus centígrados e
formam as estrelas. Esses sóis fundem o hidrogênio no
interior de seus núcleos transformando-o primeiramente em
hélio, depois em carbono e em todos os átomos existentes na
natureza e assim, responsável por tudo que existe no
Universo, inclusive a vida.
As estrelas se formam e se atraem, formando um aglomerado
de estrelas. As estrelas deste aglomerado possuem
movimento de rotação e translação, como conseqüência
natural das leis do universo. Pode ser comparado a peixes
girando, formando um cardume esférico.
A força de gravidade de cada estrela interage entre si, e
interfere no somatório geral, que se reflete no centro do
aglomerado, dando a este, uma aparência de supermassivo
com grande força de gravidade. O centro de gravidade de um
corpo é o somatório das gravidades das partículas que compõe
este corpo e uma galáxia pode ser comparado a um corpo
sólido, neste aspecto.
A força de gravidade, maior no centro, faz este centro girar
com velocidade maior e arrasta o restante do aglomerado.
Esta rotação faz o aglomerado se achatar, transformando-o
em galáxia e o movimento giratório, mais intenso no centro,
faz surgir um vazio devido à força centrífuga. Este centro oco
é denominado buraco negro. Esta força centrífuga empurra
toda a matéria contra a periferia deste buraco negro
(horizonte de eventos), causando um choque entre matérias
que se transformam num jato de gases e energia que é
enviado para o espaço. Isto é mais intenso no início do
processo e é atenuado a seguir. Enquanto a periferia não
atingir uma velocidade certa, as matérias continuarão se
chocando e emitindo jatos de gases e energia para o espaço.
Os buracos negros crescem, conforme aumenta a velocidade
de rotação deste buraco negro, ou seja: aumento da massa ou
aumento da galáxia.
O quasar seria uma faze intermediária entre o aglomerado de
estrelas e a galáxia. Este tipo de buraco negro seria um buraco
negro galáctico. Outro tipo de buraco negro seria o formado
por corpos celestes mortos, como planetas errantes, estrelas
de neutro, etc. Esta é só a minha opinião e pode ser
descartado, porque quase tudo é especulação no universo.
Nem toda matéria primordial seguiu a evolução normal até o
átomo de hidrogênio. Muitas destas matérias ficaram estáticas
em várias fases desta evolução, ocupando o espaço
intergaláctico do Universo; assim como muitos átomos de
hidrogênio que não se transformaram em estrelas e matérias
complexas, lançadas por explosões de estrelas.
O processo de criação do Universo não cessou; continua
acontecendo descargas eletromagnéticas (raios gama) e a
produzir matéria de vários tipos, na periferia,
indefinidamente. As descargas eletromagnéticas na periferia
do Universo produzem uma larga gama de irradiação do
espectro eletromagnético, como “raios gama” com descargas
super potentes em pontos aleatórios do Universo, gerando
campos magnéticos muito intensos (ver ilustração da capa),
raios X, ondas de rádio, etc. As matérias muito energéticas
geradas com estas descargas, como as magnéticas (ferro),
são arremessadas com violência pelos campos magnéticos
fortíssimos e são criados aí, os RAIOS CÓSMICOS de baixa e
altíssima energia (ver ilustração da capa).
Essas descargas são responsáveis pela criação da matéria e
pelo ruído de fundo detectado por Arno Penzias e Robert
Wilson (coco de pombo) e atribuído erradamente, a meu ver,
ao eco do Big bang. Essa irradiação permanece até hoje em
atividade.
Segundo o físico Gustavo Medina Tanco, do Instituto de
Astronomia Geofísica Atmosféricas da USP: acredita-se que as
partículas muito energéticas poderiam ser aceleradas pela
ação de campos magnéticos muito intensos, em grandes
regiões do espaço, mas são poucos os objetos cósmicos
conhecidos que preenchem tais condições (até agora). Artigo
extraído da revista Galileu n°160 de nov. de 2004 pg. 58. Para
maiores esclarecimentos, sugiro a leitura da revista Scientific
American Ano 6 n°68, de janeiro de 2008. - UNIVERSO
EXTREMO, pg. 44.
Em uma explosão como a do Big Bang, a parte central seria
mais quente que a periferia, que se resfria rapidamente e se
não temos nenhum sinal deste aquecimento, no centro do
universo, e se esta periferia estiver aquecida, por bem mais de
“15 bilhões de anos”, não podem ser atribuídas ao eco do Big
Bang e sim aos resquícios das descargas eletromagnéticas
sugeridas aqui (é tudo uma questão de interpretação). Um
exemplo desta interpretação é o caso das estrelas “cefeidas”,
que são tidas como pulsantes, mas esta suposta pulsação
pode ser também, devido a um ou mais corpos celeste
gigantescos, em sua órbita ou um objeto celeste que tenha
recebido uma descarga de raios gama em um dos lados e ao
girar dá a ilusão de pulsação, porque tem um lado mais quente
que o outro, ou pode ser também uma estrela dupla, muito
próximos uma da outra.
O Universo cresce infinitamente, por acreção de matéria
recém formada na periferia, como em uma implosão contínua.
As coisas mais antigas estão no centro, enquanto as mais
recentes estão na periferia, como acontece com as galáxias
(isto é repetitivo no Universo). Os buracos negros destroem a
matéria, transformando-a em energia (talvez a energia
escura), compensando a criação desta matéria nas bordas do
Universo. Com isso, o Universo está em constante criação e
destruição. O Universo não é aberto nem fechado; é girante e
continua ativo indefinidamente; é eterno --- teve um início e
nunca terá fim---é alimentado por energia eletromagnética
infinita, proveniente do espaço extra-universo, também
infinito. Existe por tanto uma eterna transformação de energia
em matéria (M=E/C²). Tudo o que existe no Universo, foi
gerado pela energia eletromagnética, portanto, nós não somos
poeira das estrelas e sim oriundos da energia eletromagnética
do espaço extra-universo (até agora).
Com esta NOVA TEORIA acredito que muitas dúvidas
cosmológicas serão sanadas, como aparentemente sanei
algumas delas e também será possível fazer algumas
correções ou acrescentar estas e novas idéias em outras
teorias mais lógicas.
A idade do Universo tem que ser repensada.
Nada impede a existência de outros Universos.
Quanto às palavras em destaque como: MATÉRIA E
ANTIMATÉRIA, RAIOS CÓSMICOS e BOSON DE HIGGS, sugiro
ver artigo da revista Galileu n°160, de nov. de 2004 pag. 57.
Estes itens continuam sem solução, até agora (talvez).
As quatro forças básicas da natureza, pelo visto, nunca
estiveram unidas em uma única força (a super força), como
diz a teoria do Big Bang e sim, foram oriundas da força
eletromagnética, como exposto.
Nota: tudo isto que acabamos de ler, é só a minha opinião de
acordo com a minha interpretação dos fatos. Tudo isso precisa
ser comprovado. Talvez seja apenas mais umas das teorias
apresentadas, como por exemplo: A teoria das cordas, estado
estacionário, teoria M e outras. O importante é participar com
novas idéias, a fim de decifrar este mistério tão antigo quanto
à humanidade.
Se esta teoria for comprovada, concluiremos que, para termos
as partículas iniciais da formação da matéria, não é necessário
o uso do acelerador de partículas (LHC) e sim uma descarga
eletromagnética, onde estas partículas são formadas. As
partículas obtidas pelo LHC, talvez não sejam as mesmas
geradas pela descarga eletromagnéticas, pois uma é
proveniente da desintegração da matéria e a outra é da
criação da matéria. A energia e a matéria escura, a exótica, a
força cosmológica, etc, talvez possa ser abolida de vez. Muita
coisa pode mudar. Não estou querendo provar nada; apenas
mostrar outro caminho para solucionar este mistério que é o
Universo.
A terceira fórmula: C²=E/M, talvez pertença ao buraco negro.
(não seriam as três leis básicas do universo?).
Original – Fevereiro de 2007 – modificações: Junho a
dezembro de 2008 e março a outubro de 2009.
ALBERTO CARVALHAL CAMPOS

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