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Curso de estabilidade de
sistemas elétricos de
potência
34 anos
Engenheiro eletricista
1 ano no Cepel
No ONS desde setembro de 2000
aquino@ons.org.br
21 2203 9563
Curso de Estabilidade de Sistemas Elétricos / Antonio Felipe da Cunha de Aquino - DPP/GPE - aquino@ons.org.br 2
Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Horário sugerido
08h30 às 12h
14h às 17h30
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Sumário do curso
1. Características dos sistemas elétricos, conceitos e definições
3. Análise de contingências
i. Representação de curtos-circuitos nas simulações
ii. Simulações de contingências em linhas de transmissão
iii. Estratégias para cálculo de limites de intercâmbio
Sumário do curso
5. Manobras de fechamento de anel
i. Critérios
ii. Simulação com o ANATEM
iii. Análise de resultados
iv. Utilização do ANAT0 como ferramenta alternativa
v. Cálculo expedito de defasagens angulares
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Sumário do curso
7. Manobras de religamento automático tripolar e monopolar
i. Objetivos
ii. Requisitos técnicos para aplicação
iii. Simulação das manobras no ANATEM
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1. Características dos
sistemas elétricos,
conceitos e
definições
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
2. Sistema não-linear
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
1. Estabilidade de sistemas de potência: propriedade que permite manter o
sistema em equilíbrio (ponto de operação) sob condições normais de operação
e que garante que o sistema retorne a uma condição aceitável após a
ocorrência de um distúrbio.
Conceitos e definições
4. Critérios que poderiam ser utilizados
i. Curto-circuito 3φ eliminado através da abertura dos disjuntores do
elemento sob defeito (sem falha de disjuntor)
ii. Curto-circuito 1φ eliminado através da abertura dos disjuntores do
elemento sob defeito (sem falha de disjuntor)
iii. Curto-circuito 1φ eliminado com retardo (falha de disjuntores ou no
sistema de proteção)
iv. Perda de elementos do sistema sem ocorrência de defeitos
v. Perda de bipólos de corrente contínua, ...
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
6. Estatística dos defeitos no SIN (de 2002 a 2006)
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
7. Submódulo 23.3 dos Procedimentos de Rede do ONS (diretrizes)
...
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
7. Submódulo 23.3 dos Procedimentos de Rede do ONS (diretrizes)
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
7. Submódulo 23.3 dos Procedimentos de Rede do ONS (critérios)
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
7. Submódulo 23.3 dos Procedimentos de Rede do ONS (critérios)
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Classificação
1. Estabilidade eletromecânica ou angular: capacidade que tem os sistemas
elétricos (máquinas síncronas) de manterem-se em sincronismo
i. Fortemente associada ao balanço de potência ativa (MW) nas máquinas
ii. Análise de oscilações eletromecânicas inerentes aos sistemas
iii. Comportamento das máquinas síncronas durantes as oscilações de rotor
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Classificação
Fonte: Kundur
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Equação de oscilação PE
2H d 2 δ PM
2
= Pm − Pe
ωo dt
δO 180o
H constante de inércia (gerador + turbina)
ωo velocidade angular elétrica
δ ângulo do rotor da máquina
Pm potência mecânica
Pe potência elétrica
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Componentes do torque PE
PM
δO 180o
Pequenas perturbações
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Pequenas perturbações
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Pequenas perturbações
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Grandes distúrbios
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2. Características
gerais do programa
ANATEM
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O programa ANATEM
O que é?
1. O Programa ANATEM é: um aplicativo computacional para simulação no
domínio do tempo de sistemas elétricos de potência de grande porte, visando a
análise não-linear da estabilidade eletromecânica
2. Principal resultado esperado: resposta dinâmica do SEP após perturbações
3. Campo de aplicação: análise de sistemas de potência em estudos de
planejamento e programação da operação de sistemas elétricos:
i. Determinado ponto de operação é seguro? Que contingências resisto?
ii. Determinação de limites de intercâmbio
iii. Análise do desempenho para rede alterada (indisponibilidades)
iv. Análise dos impactos de manobras de fechamento de anel
v. Ajuste do ERAC e de proteções sistêmicas
vi. Concepção de Sistemas Especiais de Proteção (ECEs), etc
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O programa ANATEM
Características principais
1. Simulação não-linear do sistema elétrico no domínio do tempo
2. Representação monofásica de seqüência positiva (rede equilibrada)
3. Representação de todos os equipamentos relevantes para a análise de
estabilidade eletromecânica (comportamento dinâmico)
4. Programa PLOT CEPEL para visualização dos resultados da simulação
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O programa ANATEM
Características principais
1. Modelos tipo built-in: pré-definidos
i. Modelos não flexíveis, com estrutura fixa
ii. As equações que modelam o equipamento são conhecidas
iii. Modelos bem estabelecidos na literatura
iv. O usuário apenas altera os valores dos parâmetros
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O programa ANATEM
Características principais
2. Modelos tipo CDU – Controladores Definidos pelo Usuário
i. Criado através de uma linguagem própria do tipo script
ii. Modelos flexíveis
iii. Compostos por blocos elementares (funções de transferência, operadores
lógicos e chaves, funções não lineares, etc)
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O programa ANATEM
Características principais
2. Modelos tipo CDU – Controladores Definidos pelo Usuário
(----------------------------------------------------------------------
(nc) ( nome cdu )
101 RT_ANGRA2
(----------------------------------------------------------------------
(EFPAR (npar) ( valpar )
(----------------------------------------------------------------------
DEFPAR #Ka 71.2
DEFPAR #Tn 2.60
DEFPAR #Tr 0.08
DEFPAR #Tv 0.50
...
(----------------------------------------------------------------------
(nb) (tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
(----------------------------------------------------------------------
0001 ENTRAD Vref
0002 IMPORT VTR Vt
0003 LEDLAG Vt X3 1.0 1.0#Trm
0004 SOMA Vref X4
-X3 X4
Vsad X4
-LimSE X4
0005 MAX X4 X5
LimPQ X5
0006 GANHO X5 X6 #Ka
0007 PROINT X6 X7 1.0 #Tn #Tn
0008 LEDLAG X7 VA 1.0 #Tv 1.0#Tr
0009 LIMITA VA VR Vrmin Vrmax ...
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O programa ANATEM
Fonte: Cepel
Visão geral das interfaces
ANAREDE
PLOT
.sav
caso base
(dados da rede + ULOG = 2
ponto de operação)
ULOG = 8
dados para .plt
ANATEM plotagem
dados dinâmicos
(gerador +
controladores + ULOG = 1
ULOG = 4
execução) relatórios .lis
.out
.stb
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O programa ANATEM
Fonte: Cepel
Visão geral das interfaces dados execução
(TITU, ULOG,
ARQM, DMAQ, .stb
DPLT)
dados built-in
(modelos .blt
pré-definidos)
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O programa ANATEM
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
3. Análise de contingências
i. Representação de curtos-circuitos nas simulações
ii. Simulações de contingências em linhas de transmissão
iii. Estratégias para cálculo de limites de intercâmbio
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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3. Análise de
contingências
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Conceitos e definições
7. Submódulo 23.3 dos Procedimentos de Rede do ONS (critérios)
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Análise de contingências
Aspectos gerais
1. Como representar o curto-circuito monofásico?
Reator equivalente:
X2 + X0
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Análise de contingências
Aspectos gerais
1. Como representar o curto-circuito monofásico?
Aspectos gerais
1. Como representar o curto-circuito monofásico?
Aspectos gerais
1. Como representar o curto-circuito monofásico?
Ok!
Aspectos gerais
1. Como representar o curto-circuito monofásico?
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Análise de contingências
Aspectos gerais
1. Como representar o curto-circuito monofásico?
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Análise de contingências
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4. Esquemas de
controle de
emergência
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
3. Análise de contingências
i. Representação de curtos-circuitos nas simulações
ii. Simulações de contingências em linhas de transmissão
iii. Estratégias para cálculo de limites de intercâmbio
2H d 2 δ PM1
2
= Pm − Pe PM2
ωo dt PE2
δO 180o
H constante de inércia (gerador + turbina)
ωo velocidade angular elétrica
δ ângulo do rotor da máquina
Pm potência mecânica
Pe potência elétrica
1. A redução da PE é inevitável!
2. O que fazer para reduzir PM?
3. Corte de geração!
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Esquemas de controle de emergência
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Esquemas de controle de emergência
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Esquemas de controle de emergência
RMGR X 510 10 y
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5. Manobras de
fechamento de anel
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Sumário do curso
5. Manobras de fechamento de anel
i. Critérios
ii. Simulação com o ANATEM
iii. Análise de resultados
iv. Utilização do ANAT0 como ferramenta alternativa
v. Cálculo expedito de defasagens angulares
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Manobras de fechamento de anel
Critérios
1. Devem ser investigadas a potência acelerante das usinas eletricamente
próximas às subestações onde são feitas as manobras, bem como a
diferença angular da tensão no terminal seguidor
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Manobras de fechamento de anel
Aspectos gerais
1. Nas manobras de fechamento de anel a variável que apresenta maior
relevância é a defasagem angular entre os terminais do disjuntor a ser
fechado
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Manobras de fechamento de anel
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Manobras de fechamento de anel
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Manobras de fechamento de anel
200
49%
163
126
89
52
0, 2, 4, 6, 8, 10,
Tempo (s)
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Manobras de fechamento de anel
1pu
δ
δ ≅ P . XT
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Manobras de fechamento de anel
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Manobras de fechamento de anel
δ rad ≅ P PU . X PU
δgraus ≅ P MW . X % . 180 / ( 100 . 100π)
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Esquemas de controle de emergência
0.193/2.43 0.193/2.43
0.1/2 .0 0.1/2.0
1.005
13.9
SCaxias--525
897
0.999 1.010
22.3 0.999 21.7
24.5
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Esquemas de controle de emergência
-172.6j 118.8j
-87.2 87.9
931.4 -921.7 -200.7j 12.9j
-147.0j 89.3j
1.005
13.8
SCaxias--525
897
-989.7 997.6
142.3j -142.0j
0.991 1.046
24.6 0.982 14.8
31.5
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Esquemas de controle de emergência
-151.9j 24.9j
-566.9 573.1
731.4 -725.6 2.6j -111.3j
-131.9j 3.1j
1.005
13.9
SCaxias--525
897
0.999 1.014
22.4 1.001 21.8
24.6
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
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99. ANAT0
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ANAT0 – Análise de redes em t0+
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ANAT0 – Análise de redes em t0+
Exercícios
1. Partir do caso de carga pesada, novembro de 2008
i. Despachar uma máquina na UTE W. Arjona com 30 MW (barra 927)
ii. Abrir os limites de potência reativa da máquina (-28 a 41 Mvar)
iii. Elevar a tensão terminal da UTE W. Arjona para 1,030 pu
iv. Congelar os tapes dos ATR 230/138 kV de Imbirussu (1890-1889 c1 e c2)
e ajustar o tape especificado em 1,000
v. Reduzir o despacho da UHE Porto Primavera para 300 MW (barra 510)
vi. Corrigir a reatância do trafo da UHE P. Primavera (3,69% - 3gr)
vii. Aumentar o despacho da UHE Tucuruí para 1485 MW (barra 6419)
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6. Proteções de
natureza sistêmica
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Sumário do curso
5. Manobras de fechamento de anel
i. Critérios
ii. Simulação com o ANATEM
iii. Análise de resultados
iv. Utilização do ANAT0 como ferramenta alternativa
v. Cálculo expedito de defasagens angulares
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Proteções de natureza sistêmica
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Proteções de natureza sistêmica
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Proteções de natureza sistêmica
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Proteções de natureza sistêmica
Interligação Norte/Sudeste
PPS
PPS
PPS
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7. Manobras de
religamento
automático
monopolar e tripolar
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
Sumário do curso
7. Manobras de religamento automático tripolar e monopolar
i. Objetivos
ii. Requisitos técnicos para aplicação
iii. Simulação das manobras no ANATEM
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Religamento automático de circuitos
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Religamento automático de circuitos
Efeito do RA
δMX2 < δMX1
P0 P0
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Religamento automático de circuitos
Religamento monopolar com sucesso
φA
φB
φC
t0 = condição normal
φA
φB
φC
t1 = defeito monofásico
na φC
φA
φB
φC
t2 = t1 + 100 ms =
abertura monopolar
φA
φB
φC
t3 = t2 + 1s (tempo morto) =
religamento monopolar
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Religamento automático de circuitos
Religamento monopolar
A motivação: a alta freqüência de defeitos monofásicos em circuitos de
alta e extra-alta tensão
Esquema de RA monopolar: abertura monopolar e religamento apenas
da fase que foi efetivamente desligada
Não há interrupção total do fluxo de energia na linha: melhoria do
desempenho dinâmico do sistema
A aplicação mais natural do RA monopolar: sistemas elétricos
embrionários, que apresentam, freqüentemente, característica radial
O aumento do tempo morto: maior probabilidade de extinção do arco
secundário versus circulação de correntes desequilibradas no sistema
Aplicação apenas para defeitos que envolvem uma das fases
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Religamento automático de circuitos
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Religamento automático de circuitos
Religamento tripolar com sucesso
φA
φB
φC
t0 = condição normal
φA
φB
φC
t1 = defeito monofásico
na φC
φA
φB
φC
t2 = t1 + 100 ms =
abertura tripolar
φA
φB
φC
t3 = t2 + 3s (tempo morto) =
religamento tripolar
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Religamento automático de circuitos
Religamento tripolar
Esquema de RA tripolar: abertura e fechamento tripolar
Interrupção total do fluxo de energia na linha
Necessidade de ajustes de verificação de sincronismo adequados:
impacto nas unidades geradoras
Abertura tripolar conduz à desenergização de todas as fases:
aumentam as chances de extinção da causa do defeito (defeitos
fugitivos)
Tempo morto: pode-se adotar valores maiores que no RA
monopolar (até 10 segundos, por exemplo)
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Religamento automático de circuitos
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8. Sincronização de
unidades geradoras
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9. Desempenho da
freqüência durante
perdas de carga ou
geração
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Desempenho da freqüência
Equação de oscilação
Se PACE=PM-PE > 0 } acel +
(perda de carga)
2H d 2 δ
2
= Pm − Pe Velocidade dos rotores aumenta
ωo dt Freqüência do sistema aumenta
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Desempenho da freqüência
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Desempenho da freqüência
Exercícios
1. Simular a perda das máquinas de Angra 1 e Angra 2 (cerca de 2000 MW)
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Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência
aquino@ons.org.br
21 2203 9563
Obrigado.
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