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Prezados,
Muito embora reconheça que os Estados Unidos da América, apenas tenha assinado em 06 de Janeiro
de 1977 o "CARTA DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS", uma vez que, não tenha
ratificado a Adesão, não tenha aderido ao Depósito, não tenha aceitado a Competência da Corte e nem
aceitado Esta Comissão, venho através desta, com base nos Artigos 4º., 7º. E 9º., respaldado pelo Artigo 8º. de
A CARTA DEMOCRÁTICA INTERAMERICANA (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 11
de setembro de 2001), denunciar os Estados Unidos da América, na pessoa jurídica de seu Presidente George
W. Bush, por Crimes Contra a Humanidade, de forma que Esta Comissão possa avaliar e tomar as medidas
cabíveis, frente a urgente e premente necessidade de Restabelecer o Direito Internacional Consagrado e
Constituído.
Ressalto que esta Denúncia também esta respaldada na "CARTA DA ORGANIZAÇÃO DOS
ESTADOS AMERICANOS", assinada em 10 de junho de 1993.
Caso Esta Comissão não reconheça ser o Órgão Competente para a avaliação em questão, mas, que a
considere de alguma forma pertinente, humildemente, solicito que a mesma seja encaminhada ao Órgão
Internacional Competente para a efetiva avaliação, uma vez que, não me é permitido o acesso a nenhum dos
Órgãos da ONU, nesta condição.
Atenciosamente,
Plínio Marcos Moreira da Rocha
Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio no. 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – Brasil CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710 / 2295-7208
Artigo 4
Artigo 7
A democracia é indispensável para o exercício efetivo das liberdades fundamentais e dos direitos humanos, em
seu caráter universal, indivisível e interdependente, consagrados nas respectivas constituições dos Estados e
nos instrumentos interamericanos e internacionais de direitos humanos
Artigo 8
Qualquer pessoa ou grupo de pessoas que considere que seus direitos humanos tenham sido violados pode
interpor denúncias ou petições perante o sistema interamericano de promoção e proteção dos direitos
humanos, conforme os procedimentos nele estabelecidos.
Artigo 9
A eliminação de toda forma de discriminação, especialmente a discriminação de gênero, étnica e racial, e das
diversas formas de intolerância, bem como a promoção e proteção dos direitos humanos dos povos indígenas
e dos migrantes, e o respeito à diversidade étnica, cultural e religiosa nas Américas contribuem para o
fortalecimento da democracia e a participação do cidadão
pelo Protocolo de Reforma da Carta da Organização dos Estados Americanos "Protocolo de Cartagena das
Índias", assinado em 5 de dezembro de 1985, no Décimo Quarto período Extraordinário de Sessões da
Assembléia Geral,
pelo Protocolo de Reforma da Carta da Organização dos Estados Americanos "Protocolo de Washington",
assinado em 14 de dezembro de 1992, no Décimo Sexto período Extraordinário de Sessões da Assembléia
Geral,
e pelo Protocolo de Reforma da Carta da Organização dos Estados Americanos "Protocolo de Manágua",
assinado em 10 de junho de 1993, no Décimo Nono Período Extraordinário de Sessões da Assembléia Geral.)
Em seus artigos:
Artigo 2
Para realizar os princípios em que se baseia e para cumprir com suas obrigações regionais, de acordo com a
Carta das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos estabelece como propósitos essenciais os
seguintes:
Artigo 3
e) Todo Estado tem o direito de escolher, sem ingerências externas, seu sistema político,
econômico e social, bem como de organizar-se da maneira que mais lhe convenha, e tem o
dever de não intervir nos assuntos de outro Estado. Sujeitos ao acima disposto, os Estados
americanos cooperarão amplamente entre si, independentemente da natureza de seus
sistemas políticos, econômicos e sociais;
g) Os Estados americanos condenam a guerra de agressão: a vitória não dá direitos;
Artigo 11
Todo Estado americano tem o dever de respeitar os direitos dos demais Estados de acordo com o
direito internacional.
Artigo 12
Os direitos fundamentais dos Estados não podem ser restringidos de maneira alguma.
Artigo 13
A existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos outros Estados. Mesmo
antes de ser reconhecido, o Estado tem o direito de defender a sua integridade e independência, de
promover a sua conservação e prosperidade, e, por conseguinte, de se organizar como melhor entender, de
legislar sobre os seus interesses, de administrar os seus serviços e de determinar a jurisdição e a competência
dos seus tribunais. O exercício desses direitos não tem outros limites senão o do exercício dos direitos de
outros Estados, conforme o direito internacional.
Artigo 14
O reconhecimento significa que o Estado que o outorga aceita a personalidade do novo Estado com
todos os direitos e deveres que, para um e outro, determina o direito internacional.
Artigo 15
O direito que tem o Estado de proteger e desenvolver a sua existência não o autoriza a praticar atos
injustos contra outro Estado.
Artigo 18
O respeito e a observância fiel dos tratados constituem norma para o desenvolvimento das relações
pacíficas entre os Estados. Os tratados e acordos internacionais devem ser públicos.
Artigo 19
Nenhum Estado ou grupo de Estados tem o direito de intervir, direta ou indiretamente, seja qual for o
motivo, nos assuntos internos ou externos de qualquer outro. Este princípio exclui não somente a força
armada, mas também qualquer outra forma de interferência ou de tendência atentatória à personalidade do
Estado e dos elementos políticos, econômicos e culturais que o constituem.
Artigo 20
Nenhum Estado poderá aplicar ou estimular medidas coercivas de caráter econômico e político, para
forçar a vontade soberana de outro Estado e obter deste vantagens de qualquer natureza.
Artigo 21
O território de um Estado é inviolável; não pode ser objeto de ocupação militar, nem de outras
medidas de força tomadas por outro Estado, direta ou indiretamente, qualquer que seja o motivo, embora de
maneira temporária. Não se reconhecerão as aquisições territoriais ou as vantagens especiais obtidas pela
força ou por qualquer outro meio de coação.
Artigo 22
Artigo 30
Artigo 36
Aqui chamo a atenção para o Pacto Global, onde a Iniciativa Privada de Cada Estado Membro
assume Responsabilidades e Deveres, incluso, as Empresas Norte-americanas, que estão se beneficiando
de forma escandalosa da invasão.
Acredito que o mundo não é o mesmo após o "11 de setembro de 2001", uma vez que, ao permitir
que uma Sociedade Institucionalmente Organizada, como a norte-americana, subjugue outra Sociedade
Institucionalmente Organizada, como a Iraquiana, com premeditação e fins torpes, com certeza, nos coloca
em situação calamitosa, onde o entendimento histórico de Crimes contra a Humanidade perde por completo
sua essência. Quando então, temos a consciência de que vivemos o pior dos mundos, onde qualquer
Sociedade Institucionalmente Organizada tem consciência do Certo, Justo e Fraterno, mas que a despeito de
qualquer outra coisa, aceita e permite que assassinatos e flagelos sejam impostos, sob a tutela de, não uma
MENTIRA, mas quase 1000 (mil) MENTIRAS proferidas pelo Governo Institucional do Homem da
Guerra.
Entendendo que a solução Mundial é o sumiço das fronteiras, que necessariamente passa pelo
Respeito ao Próximo, em conteúdo (Cultural e Étnico) e forma (procedendo com o outro da mesma forma que
gostaria como se o outro fosse você), individualmente (Pessoa) e Coletivamente (Sociedade), bem como,
também entendo que o atentado de 11 de setembro, tem relação direta, com estas quase 1000 (mil) Mentiras,
quando então, ressalto, ser o atentado mencionado, classificado como evitável por uma Comissão do Senado
Norte-americano, uma vez que identificou 10 (DEZ) falhas dos Órgãos de Segurança Norte-americanos.
Estes Crimes tomam vulto quando analisamos terem sido praticados contra uma população que já
vinha sofrendo, durante 11 anos, as conseqüências de um MEGA Embargo Econômico Internacional,
quando então, nos é percebível a fragilidade da Sociedade Iraquiana, razão pela qual, devemos analisar o
tamanho da força utilizada pelos Estados Unidos da América e seus aliados.
As quase 1000 (mil) MENTIRAS foram apregoadas, em contexto Internacional, onde o Governo
Institucional dos Estados Unidos da América, não mediu esforços em utilizar poder privilegiado que desfruta
internacionalmente, como no Conselho de Segurança da ONU, onde seu VOTO tem PODER DE VETO.
Quando então, podemos afirmar, tais mentiras tratarem-se de mecanismos Terroristas, não menos criminosos
e devastadores que uma Bomba Nuclear, pois, ao conseguir incutir no Mundo, o MEDO, transformou-nos
reféns de suas maquiavélicas premeditações, chegando ao absurdo, de "rasgarem" sua própria
Constituição, ao implementarem um conjunto de Leis, denominado Lei Patriótica, que subverte a essência
da Constituição dos Estados Unidos da América, portanto, este conjunto de Leis é INCONSTITUCIONAL.
Esta situação é insustentável à Luz do Direito Internacional Consagrado e Constituído, quando hoje, é
presumivelmente sustentada pela afirmação, de apenas e tão somente, retirar do poder uma Autoridade
Legalmente Constituída, o que por si só já deveria ser questão de avaliação.
Homem da Guerra
- 11 de Setembro: Prisões Secretas da CIA/EUA torturam e matam inocentes
http://www.infonet.com.br/yarabelchior/ler.asp?id=50646&titulo=Yara_Belchior
- Capítulo VII :11 de setembro: o novo incêndio do Reichstag
http://www.reneguenon.net/LivroDemocraciaVII.html
- Crime de Estado, a verdade sobre o 11 de setembro
http://www.livrariabrasil.net/product_info.php?products_id=30
- Terror: as prisões secretas da CIA http://www.defesanet.com.br/terror/o_tempo_12nov05.htm
- O Estado nacional e o Império
http://www2.mre.gov.br/ipri/Papers/Pol%C3%ADtica%20Externa/Oliveiros%20S.%20Ferreira.doc
(%6) cada um dos factos que cito em Fahrenheit 9/11 é a absoluta e irrefutável verdade. Este filme é talvez o
mais completamente pesquisado e revisto documentário do nosso tempo. Não menos de uma dúzia de pessoas,
incluindo três equipas de advogados e os veneráveis verificadores juramentados de factos do New Yorker
passaram¬ a pente fino este filme, por isso podemos dar-lhes esta garantia. Não deixem que ninguém diga que
isto ou aquilo não é verdade. Se disserem isso, estão a mentir. Façam-lhes saber que as OPINIÕES neste
filme são minhas, e que qualquer um tem certamente o direito de estar em desacordo com elas. E as questões
que coloco neste filme, baseadas nestes factos irrefutáveis, são também minhas. E tenho o direito de as fazer.
E continuarei a fazê-las até que sejam respondidas.
(...)
A página onde Michael Moore apresenta a sustentação dos factos de Fahrenheit 9/11 linha a linha (em
inglês):
http://www.michaelmoore.com/warroom/f911notes/
Flagelos
- PORQUE RENUNCIEI AO MEU POSTO, EM PROTESTO CONTRAS SANÇÕES Por Denis Halliday
http://www.geocities.com/ibnkhaldoun_2000/embargo.htm
- Tenda Árabe – Guerra do Iraque
http://www.tendarabe.hpg.ig.com.br/iraque/index.htm
- Documentos reforçam estimativa de 650 mil mortos no Iraque
http://www.natalpress.com/index.php?Fa=mat.inf&EDI_ID=3&MAT_ID=16054