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FASÍCULO 2

Concepções atuais em relação á avaliação

Acredita-se que na ultima década, a avaliação


educacional passa a ocupar um lugar central nas políticas
públicas envolvendo a educação brasileira, em vários
documentos oficiais com modelos e diretrizes para a
educação básica.
Nota-se que em relação ao segmento escolar estão
mais comprometidos com a alfabetização, compreendido
pelos três primeiros anos de escolaridade, percebe-se que
não é preciso preocupar-se com os outros anos seguintes,
pois todos sabem que uma “série, ano” depende do outro.
É preciso grande esforço para observar que a
educação geral e a escola em particular, não avançaram,
não evoluíram tanto em concepção a outras áreas da
atividade humana, assim conservador do cotidiano escolar
ainda é o mesmo que há anos; a lousa, giz e o educador
falando. Isso ainda é monótono processo, a prova é
sem duvidas um dos exemplos que temos.
Todos nós sabemos e somos capazes de inovar, pois
há propostas inovadoras no campo de avaliação do
processo ensino-aprendizagem.
Acredita-se que muitos educadores não se percebem
cientistas sujeitos a construção do conhecimento
instrucional, novos métodos de alfabetização, etc. Haja
vista que tais práticas inundam temporariamente o seu
cotidiano, alem de ser substituídas ou engavetadas.
Avaliação trata-se de um processo contínuo
cumulativo, pois os hábitos, os reflexos, as interações com
o social e com informações sempre formam um movimento
cumulativo e espiral preparando então o desenvolvimento
da inteligência que está ligada ao complexo do
desenvolvimento.
A escola tem a obrigação então de ampliar seu campo
de ação educacional ajudando o educando a desenvolver-
se. Este processo de valorização de notas é tão verdadeiro
que também vale para os educando com dificuldades de
aprendizagem, em muitos casos, vêem-se alunos
reprovados só porque não atingiram as notas prescritas
pelo regimento interno, embora muitos educadores e
orientadores testemunhasse esforços e empenhos reais no
que se educando com problemas de aprendizagem, a falta
de recursos ou interesse para uma avaliação propriamente
dita.
Acredita-se que as aulas onde não se pensa, onde não
se argumenta o pensamento por fim, deve-se um espelho
de gabarito, pois o pensar crítico e o saber reflexivo são
anulados e substituídos pelos padrões de respostas com
respostas certas, exatas. A prova é um reflexo da aula, o
tipo de aula é sempre condicionante do tipo de prova.
O coletivo com a troca de possibilidades de uma
reflexão crítica mais coletiva e não com uma transferência
de conhecimento, percebe-se que a escola possa fazer uma
reflexão sobre seu cotidiano em relação a educadores
educando.
A auto-avaliaçao é instrumento que propícia o
levantamento de informações relevantes para registrar o
processo de construção de significados.
Nota-se que é importante reiterar que a abordagem
desenvolvida vem focalizando os processos de
alfabetização e letramento com objetivo de metas e ações e
intervenções pedagógicas.
Nota-se que a caminhada obrigatória rumo ao
desenvolvimento, a inteligência vai-se mostrando
evidenciando primeiramente nas ações da criança, pensar,
sorrir e imitar, pois isso é uma ação para a alfabetização.
A aula operatória é aquela em que o professor divide
com os alunos esta criação, o conhecimento emerge da
relação interpessoal.
Operatória é a aula problematizada ou
problematizadora que faz surgir uma dose de angustia e
inquietação de inconformismo perante a ciência.
Acredita-se que para isto é preciso termos em vista
que “o operatório” não se realize só no aluno, ele é
ingrediente diluído pra sala de aula, assim estará o
educador construindo o conhecimento junto com o
educando, dirigir seminários em que todos participem com
contribuições, que envolva os educando em dinâmicas,
técnicas e metodologias variadas, enfim ser um agente
polarizador do pensar e do operar.
Percebe-se que todos os recursos da escola têm uma
importância na avaliação do processo ensino-
aprendizagem.
A avaliação da prática docente no processo de
construção do conhecimento e faz parte do processo
avaliar, também podemos considerar que o portfólio é uma
modalidade de avaliação retirada “do campo da arte”.
Portanto pode-se perceber que todo processo de
avaliação é inerente ao processo de construção do
conhecimento, é, portanto um acontecimento
epistemológico. O objetivo do processo educativo se propõe
a aprender a formular problemas e desenvolver-se a
capacidade de buscar, organizar e interpretar a informação
dando-lhe sentido e transformando-a em conhecimento.

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