educacional passa a ocupar um lugar central nas políticas públicas envolvendo a educação brasileira, em vários documentos oficiais com modelos e diretrizes para a educação básica. Nota-se que em relação ao segmento escolar estão mais comprometidos com a alfabetização, compreendido pelos três primeiros anos de escolaridade, percebe-se que não é preciso preocupar-se com os outros anos seguintes, pois todos sabem que uma “série, ano” depende do outro. É preciso grande esforço para observar que a educação geral e a escola em particular, não avançaram, não evoluíram tanto em concepção a outras áreas da atividade humana, assim conservador do cotidiano escolar ainda é o mesmo que há anos; a lousa, giz e o educador falando. Isso ainda é monótono processo, a prova é sem duvidas um dos exemplos que temos. Todos nós sabemos e somos capazes de inovar, pois há propostas inovadoras no campo de avaliação do processo ensino-aprendizagem. Acredita-se que muitos educadores não se percebem cientistas sujeitos a construção do conhecimento instrucional, novos métodos de alfabetização, etc. Haja vista que tais práticas inundam temporariamente o seu cotidiano, alem de ser substituídas ou engavetadas. Avaliação trata-se de um processo contínuo cumulativo, pois os hábitos, os reflexos, as interações com o social e com informações sempre formam um movimento cumulativo e espiral preparando então o desenvolvimento da inteligência que está ligada ao complexo do desenvolvimento. A escola tem a obrigação então de ampliar seu campo de ação educacional ajudando o educando a desenvolver- se. Este processo de valorização de notas é tão verdadeiro que também vale para os educando com dificuldades de aprendizagem, em muitos casos, vêem-se alunos reprovados só porque não atingiram as notas prescritas pelo regimento interno, embora muitos educadores e orientadores testemunhasse esforços e empenhos reais no que se educando com problemas de aprendizagem, a falta de recursos ou interesse para uma avaliação propriamente dita. Acredita-se que as aulas onde não se pensa, onde não se argumenta o pensamento por fim, deve-se um espelho de gabarito, pois o pensar crítico e o saber reflexivo são anulados e substituídos pelos padrões de respostas com respostas certas, exatas. A prova é um reflexo da aula, o tipo de aula é sempre condicionante do tipo de prova. O coletivo com a troca de possibilidades de uma reflexão crítica mais coletiva e não com uma transferência de conhecimento, percebe-se que a escola possa fazer uma reflexão sobre seu cotidiano em relação a educadores educando. A auto-avaliaçao é instrumento que propícia o levantamento de informações relevantes para registrar o processo de construção de significados. Nota-se que é importante reiterar que a abordagem desenvolvida vem focalizando os processos de alfabetização e letramento com objetivo de metas e ações e intervenções pedagógicas. Nota-se que a caminhada obrigatória rumo ao desenvolvimento, a inteligência vai-se mostrando evidenciando primeiramente nas ações da criança, pensar, sorrir e imitar, pois isso é uma ação para a alfabetização. A aula operatória é aquela em que o professor divide com os alunos esta criação, o conhecimento emerge da relação interpessoal. Operatória é a aula problematizada ou problematizadora que faz surgir uma dose de angustia e inquietação de inconformismo perante a ciência. Acredita-se que para isto é preciso termos em vista que “o operatório” não se realize só no aluno, ele é ingrediente diluído pra sala de aula, assim estará o educador construindo o conhecimento junto com o educando, dirigir seminários em que todos participem com contribuições, que envolva os educando em dinâmicas, técnicas e metodologias variadas, enfim ser um agente polarizador do pensar e do operar. Percebe-se que todos os recursos da escola têm uma importância na avaliação do processo ensino- aprendizagem. A avaliação da prática docente no processo de construção do conhecimento e faz parte do processo avaliar, também podemos considerar que o portfólio é uma modalidade de avaliação retirada “do campo da arte”. Portanto pode-se perceber que todo processo de avaliação é inerente ao processo de construção do conhecimento, é, portanto um acontecimento epistemológico. O objetivo do processo educativo se propõe a aprender a formular problemas e desenvolver-se a capacidade de buscar, organizar e interpretar a informação dando-lhe sentido e transformando-a em conhecimento.