1. O documento discute os princípios e aplicações de relés diferenciais, incluindo relés diferenciais comuns e percentuais.
2. Relés diferenciais protegem sistemas elétricos detectando correntes de defeito dentro de uma zona seletiva através da comparação das correntes que fluem em cada fase.
3. A curva de operação de um relé diferencial percentual é determinada com base na relação entre a corrente diferencial e a menor corrente de cada fase, permitindo a compensação de erros nos transformadores
1. O documento discute os princípios e aplicações de relés diferenciais, incluindo relés diferenciais comuns e percentuais.
2. Relés diferenciais protegem sistemas elétricos detectando correntes de defeito dentro de uma zona seletiva através da comparação das correntes que fluem em cada fase.
3. A curva de operação de um relé diferencial percentual é determinada com base na relação entre a corrente diferencial e a menor corrente de cada fase, permitindo a compensação de erros nos transformadores
1. O documento discute os princípios e aplicações de relés diferenciais, incluindo relés diferenciais comuns e percentuais.
2. Relés diferenciais protegem sistemas elétricos detectando correntes de defeito dentro de uma zona seletiva através da comparação das correntes que fluem em cada fase.
3. A curva de operação de um relé diferencial percentual é determinada com base na relação entre a corrente diferencial e a menor corrente de cada fase, permitindo a compensação de erros nos transformadores
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Departamento de Engenharia Eltrica 2 3 4 Localizao dos TCs 5 Rel Diferencial Comum Rels diferenciais no estabilizados; Basicamente rels de sobrecorrente utilizados em ligao diferencial. Condio Normal ou Defeito fora da zona protegida. Sistema em anel. Rel no atua! 6 Rel Diferencial Comum Defeito interno a zona protegida. Sistema Radial:
Rel atua! 7 Rel no atua! Rel no atua! Rel atua! Rel Diferencial Comum Sumrio 8 Rel Diferencial Comum Limitao da proteo Diferencial Comum: Ocorrncia de forte Curto-Circuito fora da zona seletiva, mas muito prximo ao TC. Casamento dos TCs no ser ideal; Saturao dos TCs. Ajuste das funes de sobrecorrente inerentes ao 87. 9 Rel Diferencial Percentual (87) Derivao Central Rel atua! Limiar de Operao! 10 Situao de Operao Normal ou defeito fora da zona protegida. I 1 e I 2 produzem campos magnticos concordantes! i 1 =i 2 Bobina de Operao: Torque Nulo! Bobina de Restrio: Duas partes enroladas no mesmo sentido Elevado Torque Negativo! Rel Diferencial Percentual (87) 11 Bobina de Operao: Elevado Torque Positivo! Bobina de Restrio: Torque Nulo! Supor que: i 1 =i 2 I 1 e I 2 produzem campos magnticos em sentidos opostos na meia bobina de restrio! Rel Diferencial Percentual (87) Curto Circuito dentro da zona protegida. 12 Defeitos externos: rel fortifica a restrio e enfraquece a operao, no garantindo a operao; Defeitos internos: rel fortifica a operao e enfraquece a restrio, garantindo a operao. Rel Diferencial Percentual (87) 13 Rel Diferencial Percentual (87) Curva de Operao do Rel 87 A caracterstica percentual (slope) utilizada para compensar do descasamento das relaes de TCs, de ajustes de bobinas de restrio, etc. Curva Percentual 14 Rel Diferencial Percentual (87) Modelo determinado a partir da situao normal de operao, sem curto. Bobina de Restrio: Bobina de Operao: Determinao da Curva de Operao 15 Rel Diferencial Percentual (87) Torque no balancim do rel: No limiar: Determinao da Curva de Operao 16 Rel Diferencial Percentual (87) Declividade da reta do limiar de operao do rel 87. Determinao da Curva de Operao Generalizando para relao do Torque: 17 Rel Diferencial Percentual (87) Curva de Operao do Rel 87 Curva Percentual K 3 representa o efeito da mola restauradora. 0,1 A ou 0,2 A ou valor fornecido pelo fabricante. 18 Rel Diferencial Percentual (87) Maior declividade da reta menor sensibilidade do rel! Ex: Declividade de 25%; a = 25% Ajuste da inclinao da curva: Curva de Operao do Rel 87 19 Rel Diferencial Percentual (87) Alternativa Grfica para a Curva de Operao do Rel 87 Modelo baseado nas correntes na bobina de reteno: I 1 e I 2
Percentagem da corrente diferencial p ( I 1 - I 2 ) em relao a menor corrente, I 1 ou I 2
20 Rel Diferencial Percentual (87) I 1 I 2 Aumento do ngulo: Aumento da zona de no atuao! Aumento da faixa de correntes onde I 1 = I 2 . 21 Rel Diferencial Percentual (87) 86 Rel auxiliar de bloqueio Obs: Os TCs utilizados na proteo diferencial devem ter uma classe de preciso superiores aos TCs para as funes 50, 51, 21, 67. 32. Erros dos TCs influenciam no ajuste do rel 87. Clsses de preciso: 2.5%, 5% ou de 10%. Conexo ao SEP 22 Rel Diferencial Percentual (87) Compensao da diferena angular estrela triangulo dos transformadores pela conexo dos TCs. A corrente no enrolamento 1, IA-IB, est adiantada em 30 da corrente do enrolamento 2. 23 Rel Diferencial Percentual (87) Compensao da diferena angular estrela - triangulo pela conexo dos TCs. 24 Rel Diferencial Percentual (87) Proteo Diferencial por Tele Proteo Fio Piloto 25 Rel Diferencial Percentual (87) Proteo Diferencial por Tele Proteo Fio Piloto Operao Normal Curto-Circuito na Linha 26 Rel Diferencial Percentual (87) Proteo Diferencial por Tele Proteo Fibra ptica Cabo OPGW (Optical Ground Wires) condutor metlico onde coaxialmente esto instalados os cabos de fibra ptica. 27 Rel Diferencial Percentual (87) Proteo Diferencial por Tele Proteo Fibra ptica - Cabo OPGW (Optical Ground Wires) 28 Rel Diferencial Percentual (87) Proteo Diferencial por Tele Proteo Onda Portadora (Carrier) OPLAT Onda Portadora sob Linha de Alta Tenso (20 a 400 kHz) Demodulao Modulao 29 Rel Diferencial Exerccios 1) Determinar os parmetros principais dos transformadores de corrente e os ajustes necessrios do rel de sobrecorrente diferencial para a proteo de um transformador de potncia de 56 MW, na tenso de 138/13,8 kV, ligado em tringulo-estrela. A corrente de curto-circuito monopolar prximas as buchas do transformador de 3700 A. A corrente de curto-circuito trifsica na mesmo ponto vale 17.000A. A corrente de curto- circuito no lado primrio vale 2800A. a) Relaes nominais dos TCs (RTC); b) Erro percentual na relao; c) Ajuste da declividade percentual. 30 Rel Diferencial 2) A figura abaixo mostra um rel diferencial aplicado para proteo do enrolamento do estator de um gerador. O rel tem um valor de picape mnimo (corrente de atuao) de 0.1 A e est regulado para uma declividade de 10%. Uma falta terra ocorreu no enrolamento do gerador, prxima ao extremo correspondente ao neutro aterrado solidamente, quando o gerador alimentava uma certa carga, resultando na circulao das correntes dada na figura. Admitindo- se que os TCs tm relao 400/5A e sem impreciso, pergunta-se: a) O rel operar para atuar o disjuntor do gerador, nas condies dadas? b) Poderia o rel operar sob dado valor de corrente de defeito, se o gerador no estivesse fornecendo corrente carga (disjuntor aberto)? c) Representar em um mesmo diagrama, a caracterstica de operao do rel e os pontos que representam as correntes de operao e restrio no rel, nas duas condies acima. 31 Rel Diferencial 2) Figura do exerccio.