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5 CONCLUSES
O experimento realizado no produziu um leo lubrificante dentro das
especificaes desejadas, apesar de todos os clculos terem sido realizados
precisamente e revisados e todas as precaues em relao aos volumes
exigidos de cada um dos componentes corretamente medidos e misturados.
Portanto conclumos que: a temperatura da gua, contida no bquer de 3,5L,
que estava o viscosmetro, no foi homognea durante a medio, pois as
duas medies da mistura de leos lubrificantes resultaram em tempos que
divergiam muito entre si e as duas foram feitas em temperaturas diferentes,
devido gua, realizar trocas de calor com o ambiente. A outra concluso a
que chegamos foi que o viscosmetro no estava calibrado, pois caso contrrio
a mistura apontaria um valor mais prximo de 85cSt, em contraste aos 65,52
cSt obtidos.
6 REFERNCIAS
ESCOLADEMECANICA. 2007. Disponvel no endereo eletrnico
<_http://escolademe
canica.wordpress.com/2007/11/18/lubrificante-20w40-50-o-que-significa-
aviscosida
de//>, acessado em: 28 nov 2011 s 08h22minh.
SCRIBD. 2011. Anlise de lubrificantes. Disponvel no endereo eletrnico
<_http://pt.scribd.com/doc/55971621/Analise-de-Lubrificantes>, acessado
em 27 Nov 2011 s 18h14minh
DE MAGALHES BORGES, Felipe M. ALVES, Salete M. BICUDO, Tatiana de
Campos. Apostila de Aulas Prticas-2011.2, do componente curricular de
Qumica Tecnolgica do Bacharelado de Cincia e Tecnologia da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, Natal: 2011.
7 ANEXOS