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CONVITE FRATERNO
Se você tem algum Do livro: EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS, parte II, cap. VI FEB - V|£Çv|t
problema, e isso o(a) "Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual?"
está incomodando, ANDRÉ LUIZ: No mundo espiritual, decerto, a autoridade da justiça funciona com maior
com a necessidade segurança, embora saibamos que o mecanismo da regeneração vige, antes de tudo, na
de repartir esse far- consciência do próprio indivíduo. Ainda assim, existem aqui, como é natural, santuá-
do com alguém, a- rios e tribunais, em que magistrados dignos e imparciais examinam as responsabilidades
brindo o coração, humanas, sopesando-lhes os méritos e deméritos. A organização do júri, em numerosos
venha ao ATENDI- casos, é aqui observada, necessariamente, porém, constituída de Espíritos integrados no
MENTO FRATERNO conhecimentos do Direito, com dilatadas noções de culpa e resgate, erro e corrigenda,
da S.E.A.L.. É realiza- psicologia humana e ciências sociais, a fim de que as sentenças ou as informações profe-
do todo sábado, a ridas se atenham à precisa harmonia perante a Divina Providência, consubstanciada no
partir das 9 hs.... Ve- amor que ilumina e na sabedoria que sustenta. Há delinqüentes tanto no plano terrestre
nha!, não se acanhe, quanto no plano espiritual, e, em razão disso, não apenas os homens recentemente de-
divida suas dores... sencarnados são entregues a julgamento específico, sempre que necessário, mas também
O fardo ficará mais as entidades desencarnadas que, no cumprimento de determinadas tarefas, se deixam,
leve! muitas vezes, arrastar a paixões e caprichos inconfessáveis. É importante anotar, contu-
do, que quanto mais baixo é o grau evolutivo dos culpados, mais sumário é o julgamento
pelas autoridades cabíveis e, quanto mais avançados os valores culturais e morais do in-
divíduo, mais complexo é o exame dos processos de criminalidade em que se emara-
nham, não só pela influência com que atuam nos destinos alheios, como também porque
o Espírito, quando ajustado à consciência dos próprios erros, ansioso de reabilitar-se
perante a vida e diante daqueles que mais ama, suplica por si mesmo a sentença punitiva
que reconhece indispensável à própria restauração. A. Luiz/Chico Xavier/W.Vieira
ESTAMOS NECESSI-
TANDO DE EVAN- Do livro: AGENDA CRISTÃ @ exÄ|z|ûÉ
GELIZADORES Aprenda a ceder em favor de muitos, para que alguns intercedam em seu benefício nas
PARA 5as. e situações desagradáveis. Ajude sem exigência para que outros o auxiliem sem reclama-
ções. Não encarcere o vizinho no seu modo de pensar; dê ao companheiro oportunida-
SÁBADOS. de de conceber a vida tão livremente quanto você. Guarde cuidado no modo de expri-
CONTATO: mir-se; várias ocasiões, as maneiras dizem mais que as palavras. Refira-se a você o menos
possível; colabore fraternalmente nas alegrias do próximo. Evite a verbosidade avassa-
ANDRÉA lante; quem conversa sem intermitências, cansa ao que ouve. Deixe ao irmão a autoria
OU EDILAINE das boas idéias e não se preocupe se for esquecido, convicto de que as iniciativas eleva-
das não pertencem efetivamente a você, de vez que todo bem procede originariamente
de Deus. Interprete o adversário como portador de equilíbrio; se precisamos de amigos
que nos estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os nossos erros.
Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus. Se você considerar ex-
cessivamente as críticas do inferior, suporte sem mágoa as injunções do plano a que se
precipitou. Seja útil em qualquer lugar, mas não guarde a pretensão de agradar a todos;
não intente o que o próprio Cristo ainda não conseguiu. Defrontado pelo erro, corrija-o
primeiro em você, e, em seguida, nos outros, sem violência e sem ódio. Se a perfídia cru-
zar seu caminho, recuse-lhe a honra da indignação; examine-a, com um sorriso silencio-
so, estude-lhe o processo calmamente e, logo após, transforme-a em material digno da
vida. Ampare fraternalmente o invejoso; o despeito é indisfarçável homenagem ao méri-
to e, pagando semelhante tributo, o homem comum atormenta-se e sofre. Habitue-se à
serenidade e à fortaleza, nos círculos da luta humana; sem essas conquistas dificilmente
PÁGINA 2 sairá você do vaivém das reencarnações inferiores. André Luiz/Chico Xavier
“Sou o árbitro constante da minha própria sorte, pois posso aliviar o meu ANO III
suplício, ou prolongá-lo indefinidamente. Aprendi que a minha felicidade NÚMERO 34
depende da vontade que possuo em fazer o bem, hoje, aqui, agora...”
Além da morte, além da sepultura, Oh! Viajores no inverno dos caminhos, Descoberto em
Onde a Ciência encontra a paz do nada, Aves cansadas dos terrestres ninhos, Hydesville, EUA,
Começa a luminosa e longa estrada Vencei as dores para bendizê-las... o esqueleto de
Que reconduz à vida eterna e pura. Charles Rosna
(o mascate assassi-
Na carne é o pesadelo, a noite escura, Aguardai a divina Primavera, nado na casa da
A fantasia e a luz abandonada. Que outra vida mais alta vos espera família Fox), autor
Na alma liberta a santa madrugada Entre as rotas sublimes das estrelas! das comunicações
Na alegria de nova semeadura. em 30 e
31/03/1848.
Do livro: “Chico Xavier pede licença.” - Psicografia
de Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos
ANIVERSARIANTES DO MÊS
- Deize Gebara: dia 13
- Francisco Machado: dia 16
- Valdair José Grana: dia 25
- Silmara Cristina Ghirotti Lopes: dia 29
ANO III “Na busca desesperada pelo ‘ter’, o homem esquece o valor do ‘ser’:
NÚMERO 34 ser amigo, ser companheiro, ser pai, ser mãe, ser irmão, ser irmã,
ser filho... ser bom.” PÁGINA 5
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA Consigo levou um travesseiro de terra do Brasil, a fim
de que o amor da pátria brasileira lhe santificasse a
morte, no seu exílio de saudade e pranto.
Século dezenove. Embora todas as liberdades públicas Eram as vésperas do regresso à Pátria da imortalidade.
que a monarquia desenvolvera em nosso país, ela ain- Ao recordarmos, nesta data, o acontecimento, cabe-
da falava da influência portuguesa. nos agradecer aos idealistas de então pelo legado. Al-
Eis porque a República era considerada pela comuni- guns deles, como Benjamin Constant, foram violenta-
dade brasileira como a fórmula de governo compatí- mente criticados pelos monarquistas.
vel com a evolução do país e com a posição cultural Diziam que se poderia ter esperado que o Imperador
do seu povo. morresse. Afinal, já estava bastante idoso. Por que lhe
A idéia era genuinamente nativista. Alcançara todas as ferir desta forma o coração?
inteligências. Desde a Lei de 13 de maio de 1888, a Mas sabemos que para toda decisão importante há um
Abolição da Escravatura, que ferira os interesses par- momento certo. E com certeza, aquele o foi.
ticulares das classes conservadoras, a República se Transcorridos cento e dezoito anos (*) da Proclamação
anunciava. da República, quando a nação se veste de alegria para
Por toda parte, em ambientes civis ou militares, acen- a comemoração, o feriado nacional se apresenta, é de
diam-se as tochas do idealismo republicano. se indagar o que temos ao longo desse tempo, feito da
Como tantos outros acontecimentos, a Proclamação nossa República.
da República Brasileira se fez sem derramamento de Recordamos o entusiasmo de Pero Vaz de Caminha,
sangue. que chegou com Pedro Álvares Cabral ao Brasil, ao se
Os tempos que antecederam ao grande feito foram de dirigir ao rei de Portugal:
intensa atividade. Todas as grandes cidades do país se “Uma terra tão pródiga que em nela se plantando, tudo
entregavam à propaganda aberta das idéias republica- dá.”
nas. Será que os ideais de igualdade, de fraternidade, e en-
Os espíritos mais eminentes do país preparavam o grandecimento também?
grande acontecimento. Com o legado de um território tão grande, uma terra
Então, a 15 de novembro de 1889, com a bandeira do tão rica e a luz do Evangelho do Cristo a brilhar no céu
novo regime nas mãos de Benjamin Constant, Quinti- de anil, o que nos falta para sermos a nação mais rica
no Bocaiúva, Lopes Trovão, Serzedelo Correa, Rui de amor da face da Terra?
Barbosa e toda uma plêiade de inteligências cultas, o Quando passaremos a nos preocupar mais pelo nosso
Marechal Deodoro da Fonseca proclamou, inopinada- irmão, pela nação e menos pelos nossos próprios inte-
mente, no Rio de Janeiro, a República dos Estados resses?
Unidos do Brasil. Bem vale aqui a célebre frase do patriota em dias de
O Imperador D. Pedro II recebeu a notícia com amar- batalha: “O Brasil espera que cada um cumpra seu dever.”
ga surpresa. Afinal, todos os republicanos eram ami- O Brasil cristão aguarda que cumpramos nosso dever
gos íntimos do monarca. Quem não lhe devia, no Bra- de cidadão nobre. Dever de patriota que não somente
sil, o patrimônio da cultura e da liberdade? respeita os símbolos nacionais da bandeira, do brasão,
O nobre monarca repeliu as sugestões de espíritos a- do Hino Nacional, mas vive com dignidade, todos os
paixonados da Coroa para a reação. Preparou rapida- dias na Terra do Cruzeiro.
mente sua retirada, com a família imperial, para a Eu-
ropa, em obediência às imposições dos revolucioná-
rios. Redação de: Momento Espírita - (*)texto de 2007.
ACONTECEU !!!
No dia 08/10, em come-
moração ao Dia das Cri-
anças, após uma singela
homenagem às professo-
ras voluntárias da SEAL,
foi apresentada pelo E.E.
para crianças e adoles-
centes “João Jorge Lau-
ris”, a peça MARCELINO
PÃO E VINHO. Foi algo
simplesmente magnífico
e emocionante, numa
performance primorosa
dos nossos jovens valores
desta Casa. Parabéns a
todos vocês, particular-
mente às educadoras
responsáveis pela orga-
nização e logística do
evento.
Na 5ª feira seguinte, veio à SEAL nosso companheiro, No dia 22, retornava à SEAL a confreira CRISTINA
MARCÍLIO BROSQUE, que, de uma maneira simples e LIMA, que, com toda a sensibilidade que lhe é carac-
atraente (produzindo vários números de ilusionismo), terística, deixou mais uma vez sua mensagem , relati-
conseguiu transmitir a todos os presentes noções bem va ao entendimento da mensagem evangélica: Bem-
claras a respeito da importância pelo conhecimento aventurados os aflitos. Realmente um encontro da
para se chegar ao entendimento das “verdades” . emoção e da delicadeza.
VISITE NOSSO SITE: seal.orgfree.com PÁGINA 6
SOCIEDADE ESPÍRITA
Tesoureira
“ANDRÉ LUIZ” Maria Catarina Vitti Ribeiro da Silva
Adjuntas
Diretor Presidente
Rubens Roberto Calvo Françoso Maria Cabreira Ribeiro da Silva
Secretária Geral Siumara Maria Benetti
Andréa Regina de Oliveira Santos Conselho Fiscal
Diretora Doutrinária Algivo Capello
Anadir de Oliveira Neide Rodrigues de Andrade
Secretária
Wálter Paludeto
Adriana Maria de Oliveira
Bibliotecária Conselho de Ouvidoria
Maria Cristina Rodrigues da Silva Anselmo de Oliveira Calixto Filho
Diretora Administrativa Dalton Morales Ribeiro da Silva
Maria Betti Paludeto Lúcia Ercília Lauris