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UNIDADE 9 O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte II) – Primeira parte
TAREFA: Relacionar factores críticos, indicadores e evidências recolhidas
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Maria João Filipe
Estão criadas parcerias com outras bibliotecas, A BE não organiza informação digital online nem impressa, relacionada com
no sentido de definir estratégias que facultem o desenvolvimento curricular, com projectos curriculares ou actividades em
uma procura e uma gestão cooperativa destes desenvolvimento na escola.
recursos.
“Política de Desenvolvimento da Não estão definidas políticas de selecção, de organização e de acesso a estes
Estão definidas políticas de selecção, de
Colecção” recursos
organização e de acesso a estes recursos a
incluir na Política de Desenvolvimento da
Colecção.
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UNIDADE 9 O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte II) – Primeira parte
TAREFA: Relacionar factores críticos, indicadores e evidências recolhidas
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Maria João Filipe
Os alunos procuram recursos documentais para A BE regista 2,5 presenças autónomas por aluno ao longo do ano lectivo
se recrearem ou para o trabalho escolar.
Trabalhos realizados na 75% das turmas usam a BE pelo menos uma vez ao longo do ano
Os professores recorrem à documentação para biblioteca ou em colaboração
a sua actividade docente e incentivam o uso da com a BE no contexto do uso da Cada turma requisitou 17 documentos para uso na sala de aula ao longo do
documentação, apresentando propostas de informação ano.
trabalho conducentes ao seu uso.
Foi feita uma sessão para formação de utilizadores para cada turma da
A equipa produz instrumentos de apoio ao uso escola
da informação e desenvolve competências de Questionário aos professores
investigação junto dos utilizadores. (QP3) Foram elaboradas e executadas 25 planificações colaborativas de actividades
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TAREFA: Relacionar factores críticos, indicadores e evidências recolhidas
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Maria João Filipe
São organizadas e difundidas listagens de Questionário aos professores É publicado mensalmente o Boletim informativo da BE em papel
recursos de informação (livros, recursos digitais (QP3)
e online adequados a temáticas diversas de
âmbito curricular ou associadas a determinado Checklist (CK2)
projecto.
Actas da equipa Está em elaboração a página web da biblioteca
Existem tutoriais sobre assuntos, autores, ou
outros…
Nota Final: Este trabalho baseia-se numa biblioteca imaginária, uma vez que não trabalho directamente em nenhuma biblioteca. O facto de existirem incoerências
decorrentes da triangulação das várias questões tratadas, nomeadamente ao nível das percentagens, decorre dessa imaginação.
Este trabalho levou-me a concluir que talvez houvesse necessidade de ir um pouco mais longe na homogeneização de procedimentos. De facto, penso que para que
se possam fazer comparações a nível nacional (mais difícil) ou mesmo concelhio, há necessidade de saber exactamente que estatísticas se vão recolher e como vai
ser feita essa recolha. Talvez fosse interessante que a RBE apresentasse alguma proposta neste âmbito.
16/11/2008
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UNIDADE 9 O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte II) – Primeira parte
TAREFA: Relacionar factores críticos, indicadores e evidências recolhidas