O documento descreve diferentes modelos explicativos do processo saúde-doença ao longo da história, incluindo: 1) o modelo mágico-religioso da Antiguidade que atribuía doenças a espíritos; 2) o modelo holístico das medicinas indiana e chinesa baseado no equilíbrio dos humores; e 3) o modelo empírico-racional de Hipócrates focado no desequilíbrio dos humores. Também discute o modelo biomédico moderno, o sistema, e a história natural das do
O documento descreve diferentes modelos explicativos do processo saúde-doença ao longo da história, incluindo: 1) o modelo mágico-religioso da Antiguidade que atribuía doenças a espíritos; 2) o modelo holístico das medicinas indiana e chinesa baseado no equilíbrio dos humores; e 3) o modelo empírico-racional de Hipócrates focado no desequilíbrio dos humores. Também discute o modelo biomédico moderno, o sistema, e a história natural das do
O documento descreve diferentes modelos explicativos do processo saúde-doença ao longo da história, incluindo: 1) o modelo mágico-religioso da Antiguidade que atribuía doenças a espíritos; 2) o modelo holístico das medicinas indiana e chinesa baseado no equilíbrio dos humores; e 3) o modelo empírico-racional de Hipócrates focado no desequilíbrio dos humores. Também discute o modelo biomédico moderno, o sistema, e a história natural das do
em sade 1 Modelos explicativos do processo de sade, doena e cuidado Aqui vamos tratar brevemente dos diferentes modelos explicativos do processo sade-doena e do cuidado para entender como o assunto sobre o qual estamos nos debruando se faz presente desde a Antiguidade. Alm disso, vamos nos reportar aos modelos para apontar diferentes concepes que se complementam, buscando indicar, sempre que possvel, os avanos e as limitaes explicativas referentes a cada um deles. !e qualquer forma, esse panorama "ist#rico vai a$ud%-lo a entender proximidades e disparidades com as concepes de sade, doena e cuidado da atualidade. Modelo mgico-religioso ou xamanstico A vis&o m%gico-religiosa sobre a sade e a doena e sobre como cuidar era a predominante na Antiguidade. 's povos da poca concebiam as causas das doenas como derivadas tanto de elementos naturais como de espritos sobrenaturais. ' adoecer era concebido como resultante de transgresses de natureza individual e coletiva, sendo requeridos, para reatar o enlace com as divindades, processos liderados pelos sacerdotes, feiticeiros ou xam&s ()*+,-./), 01123. As relaes com o mundo natural se baseavam em uma cosmologia que envolvia deuses e espritos bons e maus, e a religi&o, nesse caso, era o ponto de partida para a compreens&o do mundo e de como organizar o cuidado. Modelo holstico As medicinas "indu e c"inesa, tambm na Antiguidade, traziam uma nova forma de compreens&o da doena. A no&o de equilbrio que vai dar origem 4 medicina "olstica. *sta no&o associa a ideia de 5propor&o $usta ou adequada6 com a sade e a doena. A sade era entendida como o equilbrio entre os elementos e "umores que compem o organismo "umano. 7m desequilbrio desses elementos permitiria o aparecimento da doena. A medicina "olstica teve grandes contribuies de Alcmeon (sculo 8 a./.3, para quem o equilbrio implicava duas foras ou fatores na etiologia da doena. *sse 9l#sofo partil"ava as ideias de )er%clito, para quem os opostos podiam existir em equilbrio din:mico ou sucedendo-se uns aos outros ()*+,-./), 01123. A causa do desequilbrio estava relacionada ao ambiente fsico, tais como; os astros, o clima, os insetos etc. !e acordo com tal vis&o, o cuidado deveria compreender o a$uste necess%rio para a obten&o do equilbrio do corpo com o ambiente, corpo este tido como uma 1 Texto de Marly Marques da Cruz, extrado do Caderno de Textos do Curso de Qualificao de Gestores do SUS da Escola Nacional de Sade !"lica, #undao $s%aldo Cruz & #iocruz' 1 totalidade. /uidado, em ltima inst:ncia, signi9ca a busca pela sade que, nesse caso, est% relacionada 4 busca do equilbrio do corpo com os elementos internos e externos. Modelo emprico-racional (hipocrtico) A explica&o emprico-racional tem seus prim#rdios no *gito (<111 a./.3. A tentativa dos primeiros 9l#sofos (sculo 8. a./.3 era encontrar explicaes n&o sobrenaturais para as origens do universo e da vida, bem como para a sade e a doena. )ip#crates (sculo 8. a./.3 estabeleceu a rela&o "omem=meio com o desenvolvimento de sua >eoria dos )umores, teoria a qual defendia que os elementos %gua, terra, fogo e ar estavam sub$acentes 4 explica&o sobre a sade e a doena ()*+,-./), 01123. ?ade, na concep&o "ipocr%tica, fruto do equilbrio dos "umores@ a doena resultante do desequilbrio deles, e o cuidado depende de uma compreens&o desses desequilbrios para buscar atingir o equilbrio. Modelo de medicina cientfca ocidental (iom!dico) ' modelo de medicina cient9ca ocidental ou biomdica, predominante na atualidade, tem suas razes vinculadas ao contexto do +enascimento e de toda a +evolu&o Artstico-/ultural, que ocorreram a partir do sculo A8.. ' Btodo de !escartes (sculos A8. e A8..3 de9niu as regras que constituem os fundamentos do seu enfoque sobre o con"ecimento; n&o se deve aceitar como verdade nada que n&o possa ser identi9cado como tal@ separar cada di9culdade a ser examinada em tantas partes quanto se$am possveis e que se$am requeridas para solucion%-las@ condu&o do pensamento de forma ordenada, partindo do simples ao mais complexo@ necessidade de efetuar uma revis&o exaustiva dos diversos componentes de um argumento. ' conceito biomdico da doena de9nido como; C...D desa$uste ou fal"a nos mecanismos de adapta&o do organismo ou ausEncia de rea&o aos estmulos a cu$a a&o est% exposto C...D, processo que conduz a uma perturba&o da estrutura ou da fun&o de um #rg&o, de um sistema ou de todo o organismo ou de suas funes vitais (F*G./*H@ /-I+'7A, 1JK0 apud )*+,-./), 01123. ' modelo biomdico focou-se, cada vez mais, na explica&o da doena e passou a tratar o corpo em partes cada vez menores, reduzindo a sade a um funcionamento mec:nico (LA++'?, 01103. Guma perspectiva crtica, Mrit$of /apra (1JK03 destaca a concep&o fragment%ria do modelo biomdico ao defender que este consiste num tipo de modelo da teoria mecanicista, em que o "omem visto como corpo-m%quina@ o mdico, como mec:nico@ e a doena, o defeito da m%quina. A percep&o do "omem como m%quina datada "istoricamente com o advento do capitalismo. Moi tambm no +enascimento que a explica&o para as doenas comeou a ser relacionada 4s situaes ambientais@ a causa das doenas passava a estar num fator externo ao organismo, e o "omem era o recept%culo da doena. !estas elaboraes te#ricas sobre o cont%gio 9rmou-se a teoria dos miasmas, que foi a primeira proposta de explica&o, dentro dos par:metros da ciEncia, da associa&o entre o surgimento de epidemias e as condies do ambiente. 1 A interven&o de cuidado baseada numa vis&o reducionista e mecanicista, em que o mdico especialista o mec:nico que tratar% da parte do corpo-m%quina defeituosa ou do ambiente para o controle das possveis causas de epidemias. ' cuidado, na concep&o biomdica, est% focado, segundo Moucault (1JNJ3, no controle do espao social, no controle dos corpos. Modelo sist"mico Oara uma compreens&o mais abrangente do processo sade-doena, no 9nal da dcada de 1JN1 comeou a gan"ar fora a concep&o deste como um processo sistEmico que parte do conceito de sistema. ' sistema, neste caso, entendido como 5um conjunto de elementos, de tal forma relacionados, que uma mudana no estado de qualquer elemento provoca mudana no estado dos demais elementos6 (+'L*+>?, 1JNK apud A-B*.!A M.-)'@ +'7P7AQ+'-, 01103. 'u se$a, essa no&o de sistema incorpora a ideia de todo, de contribui&o de diferentes elementos do ecossistema no processo sade-doena, fazendo assim um contraponto 4 vis&o unidimensional e fragment%ria do modelo biomdico. ?egundo essa concep&o, a estrutura geral de um problema de sade entendida como uma fun&o sistEmica, na qual um sistema epidemiol#gico se constitui num equilbrio din:mico. 'u se$a, cada vez que um dos seus componentes sofre alguma altera&o, esta repercute e atinge as demais partes, num processo em que o sistema busca novo equilbrio. 's miasmas seriam gases decorrentes da putrefa&o da matria org:nica que produziam doenas quando absorvidos pelos seres vivos. /om a descoberta dos microrganismos (teoria microbiana3 como causa das doenas, a teoria dos miasmas perdeu fora explicativa e abriu espao para a primeira revolu&o sanit%ria, com o incio das pesquisas sobre as relaes entre organiza&o social, pobreza e frequEncia de doenas. A teoria microbiana propun"a que cada doena teria por agente causal um organismo espec9co, que poderia ser identi9cado, isolado e ter suas caractersticas estudadas. 1 I importante enfatizar que por sistema epidemiol#gico entende-se; ' con$unto formado por agente suscetvel e pelo ambiente, dotado de uma organiza&o interna que regula as interaes determinantes da produ&o da doena, $untamente com os fatores vinculados a cada um dos elementos do sistema (A-B*.!A M.-)'@ +'7P7AQ+'-, 0110, p. 2J3. *ssa de9ni&o de sistema epidemiol#gico aproxima-se da ideia de necessidade de um sistema de sade complexo, que contemple um con$unto de aes e servios de sade capaz de identi9car as interaes dos determinantes da produ&o e reprodu&o das doenas e de atuar de forma efetiva no enfrentamento destes. Modelo da #ist$ria %atural das &oenas (modelo processual) A busca por explicaes causais do processo sade-doena resultou na con9gura&o da )ist#ria Gatural das !oenas ()G!3, con"ecido como modelo processual dos fenRmenos patol#gicos. 's principais sistematizadores desse modelo foram -eavell e /larS, no ano de 1JNT, quando de9niram "ist#ria natural da doena como o con$unto de processos interativos que cria o estmulo patol#gico no meio ambiente ou em qualquer outro lugar, passando da resposta do "omem ao estmulo, at as alteraes que levam a um defeito, invalidez, recupera&o ou morte (-*A8*--@ /-A+H, 1JNT apud A-B*.!A M.-)'@ +'7P7AQ+'-, 01103. ' modelo da )G! visa ao acompan"amento do processo sade-doena em sua regularidade, compreendendo as inter-relaes do agente causador da doena, do "ospedeiro da doena e do meio ambiente e o processo de desenvolvimento de uma 1 doena. *sta forma de sistematiza&o a$uda a compreender os diferentes mtodos de preven&o e controle das doenas. ' sistema de "ist#ria natural das doenas apresenta uma dimens&o basicamente qualitativa de todo o ciclo, dividindo em dois momentos sequenciais o desenvolvimento do processo sade-doena; o pr-patogEnico e o patogEnico. ' primeiro, tambm considerado perodo epidemiol#gico, diz respeito 4 intera&o entre os fatores do agente, do "ospedeiro e do meio ambiente. ' segundo corresponde ao momento quando o "omem interage com um estmulo externo, apresenta sinais e sintomas e submete-se a um tratamento. !e acordo com o apresentado na Migura 0, o perodo pr-patogEnico permite aes de promo&o da sade e a prote&o espec9ca, enquanto o perodo patogEnico envolve a preven&o secund%ria e a preven&o terci%ria. A sistematiza&o sugerida no modelo da )G! orientou a organiza&o do cuidado por diferentes nveis de complexidade, em termos de recursos e aes. Ao considerar a possibilidade de evitar a morte, s&o trazidas com este modelo diferentes possibilidades de preven&o e promo&o da sade, como interromper a transmiss&o, evitar o caso e promover vida com qualidade. &eterminao do processo sade-doena Oelo que pudemos ver at aqui, o processo sade-doena se con9gura como um processo din:mico, complexo e multidimensional por englobar dimenses biol#gicas, 1 psicol#gicas, socioculturais, econRmicas, ambientais, polticas, en9m, pode-se identi9car uma complexa interrela&o quando se trata de sade e doena de uma pessoa, de um grupo social ou de sociedades. A abordagem de /astellanos (1JJ13 se coloca como um esforo de operacionaliza&o, do ponto de vista analtico, do processo sade-doena, tendo em vista os diferentes nveis de organiza&o da vida. ' processo sade-doena um conceito central da proposta de epidemiologia social, que procura caracterizar a sade e a doena como componentes integrados de modo din:mico nas condies concretas de vida das pessoas e dos diversos grupos sociais@ cada situa&o de sade espec9ca, individual ou coletiva, o resultado, em dado momento, de um con$unto de determinantes "ist#ricos, sociais, econRmicos, culturais e biol#gicos. A Enfase, nesse caso, est% no estudo da estrutura socioeconRmica, a 9m de explicar o processo sade-doena de maneira "ist#rica, mais abrangente, tornando a epidemiologia um dos instrumentos de transforma&o social (+'7P7AQ+'-, 1JJ<3. Gessa tra$et#ria, o conceito de sade vem sofrendo mudanas, por ter sido de9nido como 5estado de ausncia de doenas6@ foi rede9nido em 1J2K, pela 'rganiza&o Bundial da ?ade ('B?3, como 5estado de completo bem-estar fsico, mental e social6, passando de uma vis&o mec:nica da sade para uma vis&o abrangente e n&o est%tica do processo sade-doena. A de9ni&o de sade presente na -ei 'rg:nica de ?ade (-'?3, n. K.1K1, de 1J de setembro de 1JJ1, procura ir alm da apresentada pela 'B?, ao se mostrar mais ampla, pela explicita&o dos fatores determinantes e condicionantes do processo sade-doena. *sta lei regulamenta o ?istema Unico de ?ade, e complementada pela -ei n. K120, de dezembro de 1JJ1. ' que consta na -'? que; A sade tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimenta&o, a moradia, o saneamento b%sico, o meio ambiente, o trabal"o, a renda, a educa&o, o transporte, o lazer, o acesso a bens e servios essenciais@ os nveis de sade da popula&o expressam a organiza&o social e econRmica do pas (L+A?.-, 1JJ1, Art. <3.
/onforme discutido, a sade, a doena e o cuidado s&o determinados socialmente, variando conforme os tempos, os lugares e as culturas, o que implica dizer que a organiza&o das aes e servios de sade e das redes de apoio social precisa ser plane$ada e gerida de acordo com as necessidades da popula&o de um dado territ#rio. 8amos introduzir neste momento um tema que retornar% na Oarte .8, 5Oromo&o da sade e desenvolvimento social6. Oor isso, preciso deixar claro que n&o esgotaremos esse assunto@ apenas queremos estabelecer a conex&o entre processo sade-doena, determinantes sociais e promo&o da sade de forma introdut#ria. Ga atualidade, o conceito de sade da 'B? vem sofrendo mudanas e aperfeioamentos. Ga 1V /onferEncia .nternacional sobre Oromo&o da ?ade, .mportante prestar aten&o para a seguinte quest&o; a compreens&o das diferentes concepes referentes ao processo sade-doena est% intimamente relacionada 4s din:micas de cuidado existentes, presentes na organiza&o das aes e servios de sade e das redes sociais de apoio. 1 realizada em 1JKT, o conceito passou a estar relacionado 4 no&o de promo&o da sade, que signi9ca capacitar a comunidade para atuar na mel"oria da sua qualidade de vida e sade, incluindo uma maior participa&o social no controle do processo de sade e doena ('+WAG.,AXY' OAG-AB*+./AGA !* ?AU!*3. Ga perspectiva da promo&o da sade, muda a concep&o de sade, em que esta referida a um recurso aplicado 4 vida e n&o um ob$eto da vida, o que permite aos su$eitos maior controle sobre a pr#pria sade e sua possibilidade de mel"or%-la. A no&o de promo&o da sade no conceito da 'B? signi9ca incluir indivduos e grupos no processo sade-doena, de modo que possam identi9car aspiraes, satisfazer necessidades e modi9car favoravelmente o meio ambiente, o que signi9ca compreender os indivduos e grupos como agentes na promo&o da sade. /abe destacar que promo&o da sade, como apresentado por Luss (01113, requer uma maior aproxima&o e apropria&o dos temas relativos aos determinantes da sade, visto que aes de promo&o visam interferir neles. *sse um ponto crucial, $% que o plane$amento e a implementa&o de aes de promo&o devem ir ao encontro das necessidades dos grupos sociais, o que vai implicar, muitas vezes, a organiza&o de aes intersetoriais, com mtodos e enfoques apropriados. Oromover sade , em ltima inst:ncia, promover a vida de boa qualidade, para as pessoas individualmente e para as suas comunidades no territ#rio. A estratgia de promo&o da sade foi orientada para a modi9ca&o dos estilos de vida, para a ado&o de "%bitos saud%veis. A atua&o na perspectiva da promo&o da sade visa a; Acesso equitativo 4 sade como direito de todos@ !esenvolvimento de um entorno facilitador da sade@ Amplia&o e potencializa&o das redes de apoio social@ Oromo&o de atitudes a9rmativas para a sade acompan"adas de estratgias de enfrentamento adequadas@ Amplia&o da no&o de constru&o compartil"ada do con"ecimento e de difus&o de informaes relacionadas 4 sade@ Mortalecimento da no&o de responsabilidade social e civil de gestores de forma compartil"ada com a sociedade organizada. Oelo que foi apresentado, d% para perceber que a promo&o da sade n&o de responsabilidade exclusiva do setor sade@ ela vai muito alm; aponta na dire&o de um bem-estar global, em que indivduos, grupos sociais e *stado tEm papel importante a exercer para sua conquista. +eferEncias Almeida Mil"o, G@ +ouquaZrol, B. ,. Modelos de sade-doena: introdu&o 4 epidemiologia. <. ed. +io de Faneiro; Bedci *d., 0110. p. 0N-T2. Larros, F. A. /. Oensando o processo sade doena; a que responde o modelo biomdico[ Revista Sade e Sociedade, ?&o Oaulo, v. 11, n. 1, p. 1-11, $an.=$ul. 0110. Lrasil. /onstitui&o (1JKK3. Constituio da Repblica !ederativa do "rasil de #$%%& Lraslia; /ongresso Gacional, 1JKK. !isponvel em; \"ttp;==]]].planalto.gov.br=ccivil^1<=/onstituicao= /onstitui_/<_ANao."tm`. Acesso em 0 fev. 011a. Lrasil. -ei n. K.1K1, de 1J de setembro de 1JJ1; C-ei 'rg:nica da ?adeD. !ispe sobre as condies para a promo&o, prote&o e recupera&o da sade, a organiza&o e o 1 funcionamento dos servios correspondentes e d% outras providEncias. 'i(rio )*cial +da, Repblica !ederativa do "rasil,, Lraslia, !M, p. 1K.1aa, 01 set. 1JJ1. !isponvel em; \"ttp;==]]]T.senado.gov.br=sicon=*xecutaOesquisa-egislacao.action`. Acesso em; 0 fev. 011a. Lrasil. -ei n. K.120, de 0K de dezembro de 1JJ1. !ispe sobre a participa&o da comunidade na gest&o do ?istema Unico de ?ade b ?7? e sobre as transferEncias intergovernamentais de recursos 9nanceiros na %rea da sade e d% outras providEncias. 'i(rio )*cial +da, Repblica !ederativa do "rasil,, Lraslia, !M, p. 0aTJ2, <1 dez. 1JJ1. !isponvel em; \"ttp;==]]]T.senado.gov.br=sicon=*xecutaOesquisa-egislacao.action`. Acesso em; 0 fev. 011a. Luss, O. Oromo&o da sade e qualidade de vida. Revista Cincia - Sade Coletiva, v. a, n. 1, p. 1T<-1NN, 0111. /apra , M. ) ponto de mutao. ?&o Oaulo; /ultura, 1JK0. /astellan os, O. -. ?obre o conceito de sade-doena; descri&o e explica&o da situa&o de sade. "oletim .pidemiol/0ico +da, )r0ani1ao 2an-3mericana de Sade, v. 11, n. 2, p. 0a-<0, 1JJ1. Moucault, Bic"ael. 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