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Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão
Maria da Conceição Almeida Reboredo
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares
• Redefinição do papel da
BE. • Empréstimo
• Prestação de novos domiciliário.
serviços
• Recursos • Falta de • Apoio da RBE
• Existência de um PB e
existentes. recursos
de uma equipa.
humanos. • Apoio do SABE • Marketing de
Organização e • Capacidade de liderança
Gestão da BE do PB. • Espaços físicos valorização da
adequados. • Alguma rigidez • Integração da imagem da BE
• Integração da BE na no horário. BE nos projectos
escola e no
desenvolvimento • Afectação de de Escola
curricular. um professor
bibliotecário(ainda
• Participação no sucesso que em part-time)
educativo.
Maria da Conceição Almeida Reboredo
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares
• A BE é um espaço de
aprendizagem, de
construção do
A BE como conhecimento, de
espaço de formação para as • Possibilidade de
conhecimento e diferentes literacias e de • Alguma contribuição para
apoio à infra-estrutura • Não integração
aprendizagem. dificuldade, por o sucesso escolar
do uso da BE,
Trabalho tecnológica. • Promoção da parte de alguns dos alunos. • Construção de
com carácter
colaborativo e • Integração da BE no articulação professores materiais em
obrigatório, nos
articulado com PAA da Escola. curricular. titulares de turma, • Partilha de diversos suportes.
currículos
Departamentos e • Planificação de em aderir ao experiências com
disciplinares.
docentes. actividades em novo paradigma. docentes de
articulação com outras escolas.
docentes/departamentos.
• Acompanhamento das
aprendizagens dos alunos
Maria da Conceição Almeida Reboredo
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares
• Formação para as
literacias
• Utilização das • Falta de
• Desenvolvimento de
novas formação
um programa de
tecnologias. especializada para
Literacia da Informação. • Desenvolvimento
Formação para a trabalhar algumas
• Desenvolvimento de de competências • Dificuldade na
leitura e para as • Promoção de literacias.
competências leitoras para fazer face à avaliação e • Formação de
literacias literacias de • Pouco trabalho
• Fazer com que a BE Informação. colaborativo.
sociedade de selecção da leitores.
melhor o desempenho Informação. Informação.
• Insuficiência de
autónomo dos seus •
• Espaço ideal verba para
utilizadores
para a Formação material não-
• Preparar alunos para a de Leitores. livro.
sua integração futura
noutras estruturas.
• Trabalho em ambientes
virtuais de aprendizagem • Proporcionar
• Acesso às • Escassa • Proporcionar
do currículo. aos cidadãos a
Novas formação nesta • Falta de aos docentes
• Implicações do PTE na aquisição de
BE e os novos Tecnologias da área. equipamento formação para a
BE. competências na
ambientes digitais. Informação • Dificuldade na informático. construção e
• Preparação e área das
• Inclusão da BE aplicação da alimentação do
organização de Tecnologias da
no PTE. WEB 2.0 Blogue.
informação digital Informação.
(quadro interactivo)
Maria da Conceição Almeida Reboredo
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares
Maria da Conceição Almeida Reboredo
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares
Gestão da mudança
Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
SÍNTESE
Maria da Conceição Almeida Reboredo