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Amostras Avaliação
Seleccionadas Domínios
4. Liderança
Muito Bom
5. Capacidade de auto-
regulação e melhoria da
escola Muito Bom
4. Liderança
Muito Bom
5. Capacidade de auto-
regulação e melhoria da
escola Bom
Didáxis, Cooperativa de Ensino
Alice Costa
O Modelo de Auto-Avaliação: metodologias de operacionalização / Conclusão
Referências à BE
Campos de Análise
Amostra
Seleccionada
✔ Funcionamento contínuo entre as 08:30 e as
24:00 horas da BE/CRE;
I. Caracterização da unidade de ✔ BE/CRE com um vasto acervo documental em
gestão diferentes suportes e equipada com vários
computadores ligados à Internet;
✔ Actividades da biblioteca transportam-na para lá
da sala de aula;
1. Resultados
Referências à BE
Amostra
Seleccionada Campos de Análise
CONCLUSÃO
Tendo em conta o contexto físico e social das duas amostras seleccionadas e, apesar de as duas terem uma população
diversificada que, do ponto de vista sociológico, integra alunos oriundos de famílias de diferentes estratos sociais, salvaguardo a
localização geográfica da segunda escolha que inclui alunos da comunidade piscatória, pouco instruída e economicamente débil,
alunos caracterizados na sua maioria por percursos escolares de repetências acumuladas e abandono.
Alunos cujas famílias, apesar de não serem muito carenciadas em termos económicos, vivem desligadas das competências e
valores da escola e outros, cujas famílias têm preocupações culturais, são cooperantes com a escola e acompanham os seus
educandos, constituem a diversidade destas duas escolas.
Neste triângulo, trabalho dos professores, características das turmas/alunos e meios utilizados para ensinar e aprender, está
presente a noção de BE/CRE, com maior evidência na escola Alberto Sampaio, onde a preocupação é mais explícita e
assumidamente uma linha de actuação sistemática.
A escola Charneca da Caparica, não fazendo nunca referência à BE, fá-la ao CRE elegendo-o o “eixo central” na promoção de
competências ligadas às várias literacias, embora de uma forma que penso não corresponder totalmente ao que actualmente se
pretende da BE.
Os dois relatórios apontam a realidade com a qual as duas escolas trabalharam, atendendo às necessidades específicas de
cada aluno, transformando “o espaço educativo num espaço de oportunidades para todos”sem no entanto referirem:
✔ O impacto da BE nos resultados dos alunos;
✔ A capacidade de mobilizar apoios adequados;
✔ As iniciativas/actividades promovidas;
✔ De que modo a escola reconhece na BE um recurso fundamental rumo às soluções desejadas;
✔ Em que medida a auto-avaliação interna interfere na auto-avaliação da BE/CRE;
✔ A importância atribuída à BE na dinamização da comunidade: alunos, professores, famílias, comunidade local…
Parece-me que o relatório da avaliação se cruza inevitavelmente com o papel da BE, apesar de tal não estar tão espelhado no resultado.
Acredito que entre todas as estratégias adoptadas no sentido de responder às necessidades diagnosticadas, o sucesso quer de
uma escola, quer de outra, se deve também à BE, no seu papel de facilitadora de sucesso.