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Relembrando...
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Onde:
=
P= presso e T=temperatura
Assim teremos:
= +
Para analisarmos se o sistema est ou no no equilbrio termodinmico, vamos
deixar a relao anterior em funo de S:
=
1
Voltando agora para o nosso sistema, que contm os dois subsistemas A e B:
Ambos os reservatrios A e B esto na mesma temperatura, sem variao de volume.
Ambos os reservatrios possuem as mesmas espcies qumicas (ideiais). Porm esto
separados por uma membrana semi-permevel que permite a passagem apenas uma
das espcies.
Para cada subsistema teremos:
=
1
=
1
Como a entropia uma propriedade extensiva, aditiva:
Teremos:
=
1
) (
Como o sistema fechado:
Substituindo na equao da variao total de entropia ficar:
=
1
Se retirarmos a membrana que separa as molculas, o equilbrio termodinmico
ser alcanado e
= 0
No h variao de volume, dV=0
No h variao de volume, dV=0
Temperatura
constante
Porm, se
0
Pela segunda lei da termodinmica: dS 0 (entropia sempre aumenta)
Haver tendncia de matria migrar de uma regio de alto valor de potencial
qumico para menor valor de potencial qumico.
O potencial qumico representa uma tendncia de escape de matria e
deve ser traduzido em uma varivel facilmente mensurvel, como a
concentrao.
Considerando uma soluo lquida ideal e diluda da espcie qumica i, o potencial
qumico de i est associado a sua frao molar:
+ (
=
Como a soluo ideal:
Como a soluo ideal:
= 1 e portanto
OBSERVAO: Podemos utilizar RT ou kT (a diferena est no nmero de Avogadro - RT
Nmero de moles e kT nmero de molculas
Diferenciando esta equao:
ou
Multiplicando ambos os lados pela concentrao total:
Haver equilbrio termodinmico quando
= 0
o coeficiente
de atividade
a frao molar
Situao de no
equilbrio
Desta forma, quando