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metodologias de operacionalização
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Como nunca apliquei o modelo, o meu trabalho terá de se cingir aos textos da sessão e a todas as
leituras efectuadas até agora. Este plano servia para avaliar o domínio C. mais concretamente o
subdomínio C.1.
Problema/Diagnóstico
Identificado o problema torna-se evidente que terão de desenvolver-se esforços para encontrar
soluções para o mesmo. Em primeiro lugar, a equipa da BE faz um diagnóstico para identificar o
problema. Depois de se ter identificado o problema é decidido que o domínio a avaliar é o domínio C.,
mais concretamente o subdomínio C.1 (Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de
enriquecimento curricular). A selecção deste subdomínio deve ser devidamente fundamentada junto dos
órgãos executivo e pedagógico e ser aprovada em Conselho Pedagógico.
Dentro deste domínio a acção vai focar-se sobretudo no indicador C.1.1., pois foi aqui que se
encontraram fragilidades, porém não serão relegados para segundo plano os restantes indicadores.
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A Formanda: Célia Ribeiro Página 1 18-12-2009
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
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Medidas a empreender
Em primeiro lugar serão definidas, em conjunto com os demais parceiros da comunidade educativa,
as actividades a dinamizar para superar as dificuldades diagnosticadas. Para cada um dos indicadores
presentes neste subdomínio, terão de se definir actividades que contribuam para o sucesso.
No final, a auto-avaliação vai permitir medir os outcomes da BE neste domínio. Saberemos se os
utilizadores da BE adquiriram as competências que não possuíam.
Intervenientes
• A equipa da BE.
• O Conselho Executivo.
• O Conselho Pedagógico.
• Os docentes da escola.
• Os alunos.
• A BM (apoio à concretização de um programa de animação cultural).
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A Formanda: Célia Ribeiro Página 2 18-12-2009
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização
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Calendarização
A recolha de dados efectuar-se-á depois de serem criar suportes de registo. Essa recolha deve ser
efectuada de forma sistematizada. Só assim este processo será realizado com sucesso e não se tornará
um processo penoso e moroso.
As evidências serão recolhidas através de:
o Horário da biblioteca;
o Questionários aos alunos (QA3);
o Observação de utilização da BE (05);
o Plano de actividades da BE.
o Registos sobre a preparação, o desenvolvimento e a avaliação das
actividades.
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A Formanda: Célia Ribeiro Página 3 18-12-2009
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização
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A equipa elaborará o relatório e, posteriormente, estes dados serão analisados e aprovados pelo
Conselho Pedagógico. Uma súmula desse relatório integrará o Relatório de Avaliação da Escola.
O relatório será enviado à RBE.
Limitações
Durante o processo serão encontradas limitações, constrangimentos que poderão inibir o sucesso
do plano traçado. Um deles prende-se, desde logo, com o facto de não se conseguir assegurar a presença
permanente de um elemento da equipa a BE, porém, na minha escola, apesar de ainda não se ter
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A Formanda: Célia Ribeiro Página 4 18-12-2009
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização
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implementado o modelo, o Conselho Executivo, tendo em conta o papel da BE, decidiu que, quando não
houver turmas que necessitem de aulas de substituição, os docentes disponíveis para esse serviço
deslocar-se-ão para a BE para prestarem apoio aos alunos que nela permaneçam. Na BE, por mim
coordenada, também há uma certa falta de espaço para concretizar as actividades apresentadas no
indicador C.1.4.
Levantamento de necessidades
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A Formanda: Célia Ribeiro Página 5 18-12-2009