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Optei por comentar o trabalho da colega Maria da Graça, porque partilho da sua forma
de “ver” o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Terei condições para aplicar o modelo de uma forma eficiente? Sinto que pesa sobre
mim uma grande responsabilidade, acrescida da reduzida carga horária dos elementos
da equipa.
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Comentário à análise crítica do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
feita pela colega Maria da Graça – Jacinta Cordeiro
Como tal, penso que o prof. Bibliotecário , para além das características definidas na
Portaria 756/2009, que são complementadas por Tilke, ( The role of the school librarian
in providing conditions for discovery and personal growth in the school library. How
will the school library fulfill this purpose in the next century?”), deve ser detentor de
um “espírito de liderança”, de uma boa capacidade de gestão, que seja “estratégico” e
aberto à mudança, pois o trabalho que lhe é pedido é exigente e plural e, se não
conseguir mobilizar a comunidade educativa e envolvendo-a, dificilmente conseguirá
atingir os objectivos que certamente traçou no seu Plano da Acção.
Mas, a qualidade do seu trabalho passa também pela promoção de uma “ cultura de
Avaliação” e, numa escola ainda algo enraizada no conceito de que a BE é mais um
centro de recursos do que um local onde se transforma a informação em conhecimento,
torna-se difícil abrir as mentalidades ao novo paradigma de escola.