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AUTO – AVALIAÇÃO

“How good is my school library resource centre?”

Biblioteca Escolar/Centro de
Recursos Educativos
AUTO – AVALIAÇÃO: Instrumento/Modelo

• A auto-avaliação da BE concretiza-se pela


aplicação de um Modelo de que constam
quatro domínios e respectivos subdomínios:
• A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica e os
docentes
A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica
e digital
Regina Gadanho 2
AUTO – AVALIAÇÃO: Instrumento/Modelo
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de
Abertura à Comunidade
C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de
enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1 Articulação da BE com a escola. Acesso e serviços
prestados pela BE
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação
dos serviços
D.3 Gestão da colecção/da informação
Regina Gadanho 3
AUTO – AVALIAÇÃO: Objectivos

• São objectivos essenciais deste Modelo


“desenvolver uma abordagem essencialmente
qualitativa, orientada para uma análise dos
processos e dos resultados, numa perspectiva
formativa, permitindo identificar as
necessidades e as fragilidades com vista à
melhoria.” (Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca
Escolar, 2009)

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AUTO – AVALIAÇÃO: Propósitos/Implicações

• Objectivar a forma como se concretiza o


trabalho da BE
• Conhecer o impacto que as actividades
realizadas pela BE têm no processo de ensino
e de aprendizagem
• Identificar o grau de eficiência e de eficácia
dos serviços prestados e de satisfação dos
utilizadores

Regina Gadanho 5
AUTO – AVALIAÇÃO: Contexto

Mudanças significativas na
sociedade, novas formas de Currículo e a forma como
acesso à informação (TIC, se organiza
Internet)

Novos valores, modelos


Desafio à e práticas de
Biblioteca Escolar transmissão/apropriação
do conhecimento

Ultrapassar o modelo anterior centrado na oferta de um espaço


equipado, desligado dos objectivos programáticos e curriculares
Regina Gadanho 6
AUTO – AVALIAÇÃO: Processo

• Selecção de um domínio por ano e por


decisão fundamentada do Professor
Bibliotecário (todo o processo deverá estar
concluído ao fim de quatro anos)
• Cada Domínio inclui:
Indicadores (zonas de intervenção)
Factores críticos de sucesso (exemplos de
situações, ocorrências e acções)

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AUTO – AVALIAÇÃO: Processo

Evidências (estatísticas, registos, planos,


inventários, projectos, questionários…)
Acções para a melhoria (sugestões de acções a
implementar)

 Perfis de Desempenho
(resultados esperados numa escala de quatro
níveis)

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AUTO – AVALIAÇÃO: Envolvimento da Escola
• A escola deve encarar este processo como
uma necessidade própria, pois toda a
comunidade beneficiará da análise e reflexão
realizadas
• Articulação de prioridades e objectivos com a
escola, os programas e os projectos em
desenvolvimento
• O processo de auto-avaliação mobilizará toda
a escola: órgãos de gestão e administração,
docentes, alunos e pais. O desempenho da BE
não depende de uma acção isolada.
Regina Gadanho 9
AUTO – AVALIAÇÃO: Contributo para o
Sucesso
• A BE deve:
ser capaz de produzir resultados que
contribuam de forma efectiva para os
objectivos da escola em que se insere
trabalhar em conjunto com a escola,
centrando-se na acção e não apenas na
disponibilização de serviços
(re)definir práticas e processos, integrando-se
na estratégia de ensino/aprendizagem da
escola e nas práticas de alunos e professores.
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AUTO – AVALIAÇÃO: Integração na Avaliação
da Escola
• Os resultados obtidos no processo de auto-
avaliação devem ser objecto de análise
colectiva e de reflexão na escola e originar a
implementação de medidas adequadas

O relatório de auto-avaliação deve ser


discutido e aprovado em Conselho Pedagógico

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AUTO – AVALIAÇÃO: Integração na Avaliação
da Escola
• O resultado global da auto-avaliação da BE
deverá ser integrado na auto-avaliação da
escola. Do relatório de avaliação da BE deve
transitar uma síntese que venha a integrar o
relatório da escola. A avaliação externa da
escola pela inspecção poderá, assim, avaliar o
impacto da BE na escola.

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“Self-evaluation is valuable. It may
seem initially demanding, perhaps even
threatening, but it is also enlightening,
invigorating and a very potent catalyst
for change and development.”
(IFLA, 2002)

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