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3. A avaliação por pares mostra-se inexequível e insustentável já que, mais que uma avaliação
formativa, o modelo prevê uma seriação classificativa dos docentes em idêntica situação
profissional. Em tais circunstâncias não ficam garantidos os princípios da neutralidade e da
equidade.
4. Os critérios de avaliação sustentados nos níveis de abandono escolar e de sucesso dos alunos
são iníquos, por estarem dependentes de factores exógenos que não são, na sua grande
maioria, controláveis pelo docente, pelo conselho de turma ou mesmo pela comunidade
escolar.
6. As acções de formação, de frequência obrigatória, não estão definidas, e as que existem são
em quantidade e variedade temática insuficiente para o universo de docentes candidatos.
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T OMA DA DE POS IÇÃ O EM RELAÇÃ O AO
PROC ESS O DE A VAL IAÇÃ O DE D ES EM PE NH O DO P ES SO AL D OCE NTE
7. Continua em falta um vasto conjunto de suportes documentais e legais que têm impedido e
continuam a impedir o trabalho de preparação da responsabilidade das escolas.
Nota final: Os signatários reservam-se o direito de fazer chegar o presente documento a todas as
entidades que acharem por conveniente.
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T OMA DA DE POS IÇÃ O EM RELAÇÃ O AO
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