O documento discute a norma, sua produção e características jurídicas. A norma prescreve condutas e permite estabelecer novas normas. Uma conduta pode ter um "dever ser" como algo que deve ser feito versus o "ser" como a ação em si. Normas só são válidas quando regulam efetivamente a conduta humana. Há regulamentação positiva de ações determinadas e negativa de condutas não proibidas.
O documento discute a norma, sua produção e características jurídicas. A norma prescreve condutas e permite estabelecer novas normas. Uma conduta pode ter um "dever ser" como algo que deve ser feito versus o "ser" como a ação em si. Normas só são válidas quando regulam efetivamente a conduta humana. Há regulamentação positiva de ações determinadas e negativa de condutas não proibidas.
O documento discute a norma, sua produção e características jurídicas. A norma prescreve condutas e permite estabelecer novas normas. Uma conduta pode ter um "dever ser" como algo que deve ser feito versus o "ser" como a ação em si. Normas só são válidas quando regulam efetivamente a conduta humana. Há regulamentação positiva de ações determinadas e negativa de condutas não proibidas.
A Norma e sua produo possuem o carter jurdico, que uma
ordem da conduta humana, prescrevem a conduta, mas tambm permitem o poder de realizar, isto poder de estabelecer normas. O verbo dever aqui empregado para significar um ato intencional, dirigido a conduta de outem, norma o sentido de um ato atravs de uma conduta prescrita, permitida ou especialmente facultada na adjudicada competncia de algum. Determinada conduta pode ter um dualismo (ser, dever-se), sendo o primeiro enunciado como uma ao e o outro como algo que deve ser. A conduta devida que constitui da norma no pode de fato correspondente a mesma, porem costuma designar-se est a norma e conduta. Conduta devida pode designar a conduta quando no se ponha em ser ou realize na norma. Sentido subjetivo do sentido objetivo, Dever-ser o sentido subjetivo de todo o ato de vontade de um indivduo que intencionalmente visa conduta de outro; O sentido de dever-ser que designamos o dever-ser como norma, dever-ser constituir tambm o sentido objetivo considerada como obrigatria cujo sentido subjetivo o dever-ser, o ato legislativo, que subjetivamente tem sentido de dever-ser, tem tambm objetivamente este sentido. Surge em cada indivduo a vontade de se conduzir da mesma maneira que os indivduos de seu grupo social se conduzem, se no o faz o mesmo censurado. Deve se notar que a norma no s uma ato de vontade, mas tambm um pensamento sem qualquer requerimento.
C) VIGENCIA E DOMINIO DE VIGENCIA DA NORMA.
Vigencia a designao da norma aplicada. A existncia da norma positiva, a sua vigncia, diferente da existncia do ato de vontade de que ela o sentido objetivo, sendo ela pertencente a ordem do dever-ser, fato real de ela ser efetivamente aplicada e observada na ordem dos fatos. Norma jurdica considerada vlida quando a mesma regula efetivamente a conduta humana, a vigncia e eficcia no coincidem cronologicamente, a norma jurdica entra em vigor antes de se tornar eficaz, a mesma quando faz referncia com espao e tempo chamada de vigncia espacial e seu domnio o elemento de seu contedo predeterminado por uma norma superior na realidade temporal de uma norma positiva; referem-se apenas a condutas futuras. As normas de um ordenamento regulam, sempre uma conduta humana, pois apenas a mesma regulada atravs de normas. D) REGULAMENTAO POSITIVA E NEGATIVA
A conduta humana disciplinada por um ordenamento normativo ora uma
ao por esse ordenamento determinado ou omisso de tal. A
regulamentao se distingue positivamente quando o individuo prescrito a
realizao ou omisso de determinado ato ou quando conferido pelo ordenamento normativo, o poder ou competncia, Negativamente quando um ordenamento normativo a conduta humana, no sendo proibido por aquele ordenamento. O juzo, segundo o qual uma conduta real no tal como, de acordo com uma norma valida deveria ser, porque contrario de uma conduta que corresponde norma, um juzo de valor negativo. Significa que a conduta real m. Uma norma objetivamente valida, que fixa uma conduta como devida, constitui um valor positivo ou negativo. A conduta que corresponde a norma tem um valor positivo, a conduta que contraria a norma tem um valor negativo. O valor e a norma esto caracterizados na esfera do dever-ser, abrindo uma viso de interpretao da realidade, o valor no esta nas coisas, mas sim nas normas e na ordem jurdica. No h integrao, portanto essa esfera destina-se a avaliar a realidade a partir da perspectiva normativa. 5- ORDEM SOCIAL
A) ORDENS SOCIAIS QUE ESTATUEM SANES
Ordem social sincronizao da ordem normativa que regula a conduta
humana utilizada para prescrever uma determinada conduta sem ligar a observncia ou no, ligando um fato oposto desvantagem aplicando sanes a conduta oposta e prescrita. B) HAVER ORDENS SOCIAIS DESPROVIDAS DE SANO?
O contraposto a ordem social sem ligamento do prmio no tem aplicao
do princpio retribuitivo; No haver. Como exemplo de tal ordenamento social refere-se geralmente Moral. Entretanto, aqui, impe-se observar que a norma moral que prescreve uma determinada conduta e a norma moral que prescreve a desaprovao de uma conduta oposta quela esto numa dependncia essencial uma da outra, formam um todo unitrio na sua validade (vigncia).
C) SANES TRANSCENDENTES E SANES SOCIALMENTE IMANENTES
Sanes estabelecidas tm carter transcendente, carter esse que
socialmente imanente. Sanes Transcendentes so aqueles que segundo a crena das pessoas submetidas ao ordenamento, provem de uma instancia humana, assim sendo especifica da mentalidade primitiva. Ao contrrio das transcendentes, aquelas que no so se realizam no aqum, dentro da sociedade, mas tambm so executadas por homens, membros da sociedade, e que, por isso, podem consistir na simples aprovao ou desaprovao, expressa de qualquer maneira.
APS ISTO COPIAR AS PAGINAS 14 18,
POIS O RESUMO ESTA BOM.
C) O DIREITO COMO ORDEM NORMATIVA DE COAO
O direito prescreve uma determinada conduta humana sob a cominao
de atos coercitivos, porm, ignora o sentido normativo com que os atos de coero em geral e as sanes em particular so estatudas pela ordem jurdica. De acordo com o Art.151 do CC Coao um dos vcios do consentimentos nos negcios jurdicos, caracteriza-se pelo constrangimento fsico ou moral para algum fazer algum ato sob o fundado temor de dano iminente e considervel sua pessoa, sua famlia ou a seus bens. Assim ns levamos ao seguinte questionamento de qual a validade do fundamento da norma que considerada como sendo o sentido objetivo deste ato de coao no direito.