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CCIH/HUCFF/UFRJ
Agosto 2013
2- Manter a cabeceira do leito sempre elevada entre 30 e 45. No deixar de mudar o paciente de
decbito devido ao uso do cateter de DVE.
a. Em caso de mudana inadvertida da altura da cabea do paciente: reestabelecer a
posio prvia do paciente, fechar o clamp do circuito proximal cabea do paciente para
interromper a drenagem de lquor e chamar o mdico de planto, pois o paciente pode
apresentar tonteira, crise convulsiva ou outros sinais de alterao da PIC.
4- NO h necessidade de medir a PIC no paciente com DVE, pois o limite da PIC j est estabelecido.
Desinfetar a tampa terminal da bolsa coletora com gaze estril e lcool 70% e fech-la;
Caso estes exames sugiram infeco do SNC: uma nova amostra de LCR dever ser
coletada pela aspirao de 01 a 02 ml de lquor atravs do three way do circuito; pela equipe
da NC.
8- Orientaes para realizar o curativo: trata-se de uma ferida limpa, que deve ser manipulada o menos
possvel, portanto, o curativo ser feito a cada 48-72 horas pelo residente da NC ou pelo enfermeiro (a)
do setor.
a. Realizar a higiene das mos com gua e sabo ou lcool gel;
b. Abrir o curativo e fazer a inspeo do local: observar presena de sinais flogsticos ou
secreo;
c. Verificar se o cateter est bem fixado (se no estiver bem fixado, interromper o curativo,
proteger o local e contactar a equipe da NC com urgncia);
d. Utilizar a tcnica de curativo com pacote prprio para curativo ou a tcnica de curativo com
luva estril;
e. Limpar a regio com SF 0,9% e, em seguida, aplicar clorexidina alcolica;
f.
MODELO I E II: