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CADEIRA OPERATIVA
Por Osny Telles Orselli
30 CREA-SP
Normas Tcnicas
no mnimo 80 mm, para cadeiras operativas e comprimento ideal de 250 mm.
Atentar para a largura entre os apiabraos: para os mais fortes, regulagem
da largura dos apia-braos, a fim de
que os cotovelos e ante braos no
fiquem fora da rea de apoio (parece
bvio, mas a maioria dos apia-braos
no apia os antebraos).
Em se tratando de cadeiras industriais, necessrio verificar quantas
opes de altura do assento em
relao ao piso podem ser combinadas, a fim de atender o estudo
ergonmico que precede, pois o
curso do pisto, normalmente, de
100 mm, apenas. Biotipo, medidas
antropomtricas e estudo do posto
como sua altura deve ser levado em
conta ao especificar a altura do
assento em relao ao solo.
Ao se falar em alturas do assento,
estamos nos referindo a cadeiras de
postos industriais.
No esquecer do apoio ou descanso para os ps, cuja altura deve
ser proporcional ao tamanho do
usurio. Os aros das cadeiras tipo
caixa so antiergonmicos, pois no
deixam os ps plantados, deixam os
ps para trs (o que proporciona uma
tendncia das costas carem para a
frente), alm de dificultar a circulao
pela compresso das coxas.
Atentar para o revestimento. H
cadeiras no mercado cujo assento e
espaldar so totalmente injetadas em
Poliuretano (PU) Integral Skin, que no
mais necessitam de tecidos sintticos
ou madeira. O PU resiste a agentes fsicos e qumicos, so ventilados e tem
bons perfis anatmicos e sepultam os
antiecolgicos e frgeis assentos de
madeira compensada. Quando em tecido, o normal 100 % polister ou 100 %
l (que, ao contrrio que possa se
entender, no aquece). Ainda temos os
revestimentos em PVC (Kourvin, Courino
etc). Todos devem ser cuidadosamente
verificados, pois h 100 % polister com
uma trama larga que logo se esgara. A
mais fina dura mais. PVC no significa
nada, pois necessrio precisar a
espessura (no mnimo 1,5 mm) e sua
procedncia. As costuras devem ser
evitadas, pois acumulam poeira, e so
pontos de rpido desgaste.
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