Professional Documents
Culture Documents
1 INTRODUO
de obra da outra, porque entre elas de formam um grupo nos termos do artigo
2. pargrafo segundo da CLT. Entretanto, em caso negativo, inexiste a
possibilidade da empresa ser responsvel pela outra, isso porque a
inexistncia de exclusividade significa que o produto cedido a vrias
empresas e, neste sentido, a empresa terceirizada no se responsabiliza pelos
riscos da outra. E a partir desse raciocnio que deve ser fixada a
responsabilidade.
Com relao responsabilidade subsidiria da administrao
pblica prevista no inciso V da mesma smula, deve-se compreender que a
grande modificao trazida pelo acrscimo desse inciso smula, foi a de que
para haver a responsabilidade subsidiria da administrao pblica no basta o
mero inadimplemento da empresa terceirizante, mas sim se tem que mostrar a
conduta culposa da administrao. E neste caso o nus da prova do tomador
de servios que no caso a administrao.
Primordialmente, diante de todo esse apontamento relativo aos
incisos da smula 331 do Tribunal Superior do Trabalho, torna-se evidente, que
ela em sua totalidade, envelheceu e no se encontra mais harmonizada com os
fatos sociais. Portanto, de forma a abalar a estrutura da smula, tem-se
decises do STF que conforme afirma Antnio lvares da silva (2011, p. 97 )
invalidaram a smula definitivamente. Isto posto, de forma imprescindvel,
ser realizada uma breve anlise sobre a Reclamao n. 10.132 MC / Paran.
CONCLUSO
REFERNCIAS