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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
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Mestre em Educação – UFPR. Especialista em Informática na Educação e Metodologia do Ensino Superior.
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Licenciada em Ciências Biológicas(UFPR),Especialista em Metodologia do ensino de 1º e 2º grau e
Magistério Superior, Especialista em Novas tecnologias na educação.
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Mestre em Educação – FAFICOP/PR. Especialista: Informática na Educação; Magistério Superior; Ped.
Para o Ensino Religioso. Atua na SEED/DITEC/EaD
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Assim sendo, compreende-se que ela não pode se restringir apenas ao âmbito
cognitivos, pois envolve também aspectos comportamentais, uma filosofia educacional,
uma teoria de aprendizagem e uma metodologia.
Na EaD a avaliação é concebida como sistemática, pois ao mesmo tempo em que
informa o desempenho acadêmico, a atitude, o comportamento, avalia também os materiais
e métodos e os instrumentos, coletando informações que permitam preparar o cursista para
o exercício de novas funções delegando a este mais autonomia.
Nesta modalidade de ensino, as preocupações com a avaliação não diferem dos
objetivos propostos pela educação presencial, já que pode ocorrer de diferentes formas,
considerando porém as peculiaridades inerentes ao público-alvo e à distância física entre os
atores.
Entre os componentes que avalia figuram o docente, o professor-tutor, o cursista, os
meios de comunicação (recursos) e as interações nas/com as ferramentas. As ações se
desenvolvem por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem - (AVA’s), os quais
apresentam ferramentas de administração, de autoria e de comunicação que proporcionam
novas possibilidades de práticas avaliativas.
Nesse contexto, Neder (1996) defende a idéia de que os novos elementos
apenas ressignificam o processo de ensino e aprendizagem sem modificá-lo
substancialmente, ou seja, os fundamentos epistemológicos não se alteram.
Os fins educativos determinam o tipo de avaliação a ser implementada, com a
intenção diagnóstica, formativa ou somativa. Se diagnóstica, possibilita detectar
deficiências na aprendizagem, níveis de conhecimentos prévios, se e em que medida os
objetivos estabelecidos estão sendo alcançados, garantir avanços e o desenvolvimento do
raciocínio oportunizando intervenções constantes, permitir que os cursos sejam
reestruturados, possibilitar programar diferentes estratégias metodológicas, evidenciar
aspetos qualitativos e quantitativos.
No aspecto qualitativo é preciso considerar que ela avalia a atitude do cursista no
que se refere às participações nas atividades, interesse, colocações crítica fundamentadas
nos conhecimentos, riqueza e pertinências da idéias, autonomia intelectual, níveis de
cooperação e interações com o grupo através de ferramenta como o fórum, chat, e-mail,
etc.(Aretio,1995). Já o aspecto quantitativo se restringe à quantidade de postagens de
mensagens e participações.
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Wiki: Ferramenta assíncrona de aprendizagem colaborativa, permite que os documentos sejam editados
coletivamente e seu conteúdo seja atualizado, se faça a correção dos erros, complemente idéias e se insir
novas informações.
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Rubrics (Rubricas) segundo Taggart(2001), em sua origem na palavra inglesa “Rules”(regras), e são estas
regra estabelecidas desde o início do processo que orientam os alunos por quais caminhos podm/devem
trilhar para potencializar sua aprendizagem.
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Portifólio: segundo Seiffert (2007) consiste em uma pasta individual gravada num banco de dados, onde são
colecionados os trabalhos realizados pelos alunos n decorrer de um curso.
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CURSO 123
1. O curso, de forma geral, atendeu as suas expectativas.
3. O curso contribuiu para torná-lo mais autônomo, comprometido e capaz de desenvolver sua
independência.
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8. O material apresenta situações e experiências que perderiam sua riqueza pedagógica se apenas
contadas em texto.
9. O material potencializa a ação pretendida no curso.
10. O material contém combinação adequada do uso de textos, vídeos, imagens e animações.
11. Possui conteúdo didaticamente estruturado para ambiente hipermídia, capaz de propiciar ao aluno a
construção do conhecimento.
12. A quantidade de conteúdos foi adequada à duração dos Módulos.
AMBIENTE DE ESTUDOS
14. O ambiente apresenta-se como um espaço de interações e aprendizagem colaborativa.
15. Eventuais dificuldades com o ambiente foram devidamente sanadas.
16. As orientações técnicas recebidas foram suficientes para o uso adequado do ambiente.
17. Os recursos disponíveis no ambiente de curso atendem às necessidades do mesmo, potencializando suas
ações.
18.Apresenta interface e navegação adequadas para compreensão do conteúdo.
19. As ferramentas de navegação e de comunicação disponíveis no ambiente de aprendizagem foram usadas de
forma adequada à proposta pedagógica do curso.
21. A atuação dos tutores favoreceu a superação das dificuldades, a cooperação e a autonomia para
estudar.
23. O tutor repassou de forma clara e precisa as informações, agendas e atividades relacionadas ao curso.
24. Foi criada uma rede de cooperação, interação e aprendizagem entre os participantes do curso.
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27.Os comentários referentes às atividades contribuíram para o aprofundamento teórico durante todo o
curso.
28. O tutor implementou o curso com sugestões de material de estudo complementar.
METODOLOGIA 123
29. O encadeamento dos conteúdos facilitou a aprendizagem.
32. O tipo e a quantidade de atividades foram compatíveis com a proposta e a duração do curso.
AVALIAÇÃO 123
36. O sistema de avaliação foi desenvolvido considerando os processos de ensino e aprendizagem.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TAGGART, G. L. et al. (Ed.). Rubrics: a handbook for construction and use. In: Machado,
Suelen Fernanda: Menta, Eziquiel. A utilização das rubricas em Cursos de Educação a
Distância: uma proposta de avaliação autentica. Disponível em:
<www.sitedaescola.com/downloads/artigo_sbie2007.pdf.> Acesso em 30.mai.09.