You are on page 1of 16

AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO

PALESTRA NO CENOL – GAMA.


DIA – 17 DE JANEIRO.
DIRIGENTE – MARIA PANTOJA.

OBJETIVOS

a) Ressaltar o caráter universal das manifestações que trouxeram o conhecimento das


penas futuras, apresentado pelo Espiritismo.
b) Analisar o código penal da vida futura, apresentando-o como fruto de observações
positivas sobre os fatos.
c) Apresentar os três princípios que resumem o código penal da vida futura,
ressaltando a lei da justiça divina : a cada um segundo suas obras, tanto no céu
como na Terra.

Queridos irmãos, uma boa noite a todos.


Rogamos a Jesus o seu amparo, para que todos possamos alcançar a Paz e a harmonia.

As penas futuras segundo o Espiritismo.


As penas futuras.
Este é um assunto que sempre nos chamou a atenção e sobre
o qual sempre tivemos várias dúvidas.
Desde crianças que somos levados a crer num futuro
sombrio, para depois da morte.
Além disso, somos levados, desde pequenos, a ver Deus
como um ser impiedoso, malvado, que vai castigando os
seus filhos por pequenos delitos que eles possam causar.
Quando crianças é comum ouvirmos os pais dizendo: Não
faça isto, Papai do Céu não gosta.
Cuidado – Papai do Céu te castiga.
E por causa disso, vamos crescendo e acreditando que Deus
é mal, que é o responsável pelas nossas dores, nossos
sofrimentos.

1
Na nossa infância, somos informados da existência da mula
sem cabeça, do saci-pererê, do bicho papão.
E depois de crescidos, ainda que saibamos que tudo aquilo
não passava de história da carochinha, continuamos com
tudo aquilo registrado em nossas mentes.

Sabendo disso, Allan Kardec, ao iniciar o Livro – o Céu e o


Inferno ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo, levantou
uma série de perguntas, perguntas estas que muitos de nós
já fizemos e para as quais não obtivemos respostas.
Aliás, em todas as obras que compõe a Codificação da
Doutrina Espírita, observamos a preocupação de Kardec e
dos Espíritos Superiores em nos esclarecer quanto ao
futuro.

1. - Vivemos, pensamos e agimos - eis o que é positivo. E


nós morremos, o que também é certo. Mas, deixando a
Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte?
Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não?
Desde a sua infância que o homem traz em si mesmo a
intuição do futuro.
E por causa dessa intuição ele busca algo mais em si
mesmo.
Todo homem experimenta a necessidade de viver, de gozar,
de amar e ser feliz.
Nós dizíamos que fomos acostumados à certeza de um futuro
sombrio para depois da morte.

2
Apenas duas certezas – ou íamos para o céu ou para o
inferno.
Todo o resto era dúvida.
Quem devia responder a tais questões era a Religião, de
uma maneira geral.
Mas as religiões ao invés de respostas, mais confusões
criavam em nossas mentes.
Só para que tenhamos idéias do absurdo que chegamos,
hoje temos na Terra, cerca de 6.000 mil religiões.
E cada qual delas diz que está mais certa do que a outra.
Seria possível tal coisa?
Os católicos dizem que somente eles vão para o céu.
Os protestantes dizem que são eles que irão e pronto.
Então começamos a pensar:
Se eles estiverem certos, como será?
Existem na Terra cerca de 7 bilhões de pessoas.
Destas, aproximadamente 2 bilhões são cristãos.
Os cristãos, por sua vez, dividem-se em católicos ortodoxos
e ocidentais. Eles formam 1 bilhão de católicos.
Os protestantes são 500 milhões.

3
E temos ainda os Espíritas e outros seguimentos que seguem
os ensinamentos do Cristo.
Dos cinco bilhões restantes, temos o islamismo, os
hinduístas, os budistas, o judaísmo, e por aí afora.
Ou seja, segundo os católicos e os protestantes, todos os
outros cinco bilhões de pessoas que não são católicos ou
protestantes, irão para o inferno.
Por outra lado, os cinco bilhões que não são cristãos,
pensam da mesma forma – aqueles que não seguem as suas
religiões, também irão para o inferno, queimaram no
mármore do inferno, ou qualquer outro nome que nos
lembre a mesma coisa.
Se isso fosse verdade, poderíamos acreditar que Deus tem
preferências e mais, que Ele seria capaz de condenar
alguém a um sofrimento eterno, somente por escolher um
outro caminho que não o dele.
Nós dizemos sofrimento eterno por que o que dizem é que o
céu ou o inferno é eterno – quem está lá não pode mais sair.
Tudo isso só vem contrariar aquela famosa frase de Jesus,
quando Ele disse:
“E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de
todos aqueles que me deu se perca.” (João 6:39) -
Para resolver estas questões, o homem, em sua caminhada
na Terra, andou por três caminhos principais:

4
O primeiro, dizia o seguinte: no homem existe apenas o
físico, o material, quando ele morre não sobra nada, por
isso o que importa é o hoje, o agora. Esta doutrina, que é o
materialismo puro, por si mesma deixou de existir, já que
eivada de erros não podia sobreviver. Era o egoísmo em sua
forma mais pura.
O segundo caminho mostrava o seguinte: no homem existe
algo mais que o simples corpo, só que este algo mais, após a
morte, junta-se a um todo e perde a sua individualidade.
Com certeza já era um avanço admitir a existência de algo
mais que o corpo, mais a absorção em um todo, como uma
gota de água no oceano, era muito parecido com a teoria do
nada. Também não ajudava muito.
Esses dois caminhos tinham algo em comum – pregavam o
egoísmo, o prazer do agora devia ser o mais importante e
levavam a desregramentos.
Se alguém sabe que morrerá amanhã e que estará
condenado ao nada, que esforços fará para ser melhor
hoje?
Será que se preocupara com caridade, com auxílio ao
próximo, em evitar erros?
E o terceiro caminho dizia – existe no homem algo mais que
o corpo. A alma.
Um grande avanço, sem dúvida.
Aí é que começavam os problemas, pois segundo as
religiões, a alma, após a morte do corpo, ou ia para o céu,

5
ou para o inferno. Em alguns casos, poderia ir para o
purgatório, onde aguardava o juízo final.
E cada uma, à sua maneira, ia encontrando meios de
assustar cada vez mais os fiéis, para que eles seguissem à
risca, os preceitos que elas pregavam.
Criaram um céu que é um verdadeiro marasmo para
colocar ali os eleitos. Eleitos de quem ou por quem?
E esqueceram-se se de que Deus não é estagnação. O
próprio Jesus nos alertou: Meu Pai trabalha até hoje e eu
trabalho também.
E o inferno – que coisa pavorosa. Não precisamos nem
mencionar aqui o que se pode se encontrado por lá.
Algumas diziam até mesmo que todos nós já nascemos
cheios de pecados.
E que o preço desse pecado é a morte. Pobres e tolos,
esquecem-se de que a morte física é lei natural. Tudo o que
nasce, cresce, vive e morre um dia. Tenha ou não tenha
pecados.
Por causa da desobediência do primeiro casal.
Enfim, são muitas as dúvidas e os desentendimentos quanto
à vida futura da alma.
Mas a Luz precisava se restabelecida e no século 19, Allan
Kardec trazia ao mundo a Doutrina Espírita.

6
E no capítulo VII da primeira parte do livro “O Céu e o
Inferno”, encontramos interessantes questões sobre a vida
futura.
As explicações do Espiritismo sobre a crença na vida futura,
não se fundamentam em teorias nem em sistemas
preconcebidos, mas nas constantes observações oferecidas
pelas almas que deixaram a matéria e gravitam na
erraticidade nos diferentes planos evolutivos.
Há quase século e meio, essas informações são
cuidadosamente anotadas, comparadas e selecionadas e
formam um compêndio que esclarece devidamente o estado
das almas no mundo espiritual.
Quando levamos em conta a universalidade das
informações, observamos que as pessoas que viveram em
diferentes raças, credos, condições sociais ou intelectuais,
religiões, e mesmo ateus, confirmam que a sua situação
atual é decorrência do seu próprio passado.
E o Espiritismo traz a solução para estes e outros
problemas.
REENCARNAÇÃO, UMA IDÉIA LIBERTADORA:

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que


aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

Mas, desde o início da civilização, caminha pelo mundo a


libertadora idéia das vidas sucessivas. A reencarnação,
crença comum entre os gregos, os egípcios, os Vedas, citada

7
textualmente nos evangelhos por Jesus e defendida por
espíritas, Hinduístas e Budistas, traz no seu escopo
conceitos que permitem classificá-la como uma idéia
libertadora. Libertadora pois permite ao espírito caminhar
por si só, sem grilhões que o condenem. Tais conceitos são:

Conceito concreto de Vida após a morte : A doutrina da


Reencarnação desmistifica idéias de um céu de
contemplação ou a espera de um dia do Juízo, construindo
um panorama concreto da vida após a morte, mostrando
que como no mundo de cá (Ou seria o contrário), a vida é
eterno movimento e transformação.

Reconhecimento da responsabilidade individual:


Ao invés de terceirizar as responsabilidades de nossas
mazelas para seres malignos, a idéia da Reencarnação
avoca para o espírito encarnado esta responsabilidade pela
sua salvação, fornecendo-lhe os meios para tal empreitada.
Ou seja, ao invés de transferir o fardo da vida para outros á
vista, a Reencarnação traz, de forma justa, esta
responsabilidade para a criatura humana, á prazo.
Salvação pela ação individual do espírito: Uma das
questões dialéticas da vida sucessiva, desvendada de forma
brilhante na doutrina espírita é que a " salvação", ou seja o
progresso, se dá pela esforço individual do espírito, que só
tem sentido no coletivo. Nada vale nos isolarmos na
montanha para a melhoria, pois o progresso ocorre na
atuação no palco do mundo, no concreto do cotidiano, nos
burilando com os nossos pares.

8
Isenção de ameaças e imagem de um Deus Justo e bom:
Demonstrando que todas as dores do mundo tem sua causa,
isenta a criatura humana de ameaças amedontradoras
quanto a ao futuro, que será construído no agora pelo
espírito, colhendo o que ele plantou e semeando o seu
futuro. Sem medo, cai a dominação. Reforça também a idéia
do Deus Justo e bom e pai amantíssimo. Jesus, quando fala
da Parábola do Filho Pródigo no evangelho fala muito mais
do que o perdão dos pais pelos filhos e sim sobre a grandeza
da filosofia da vida, onde o pai sempre deixa uma porta
para o retorno de seu filho, consubstanciando bem a idéia
da Reencarnação.

Assim, temos:
Ao reencarnar, o espírito vem com uma programação geral,
tendo como base os velhos erros e acertos, sem que isso
determine um destino fatalista. Submete-se às provas e
expiações que mais possam ajudá-lo a livrar-se do passado
delituoso e fazê-lo avançar na escala espiritual.
Se ele ainda não tem condição, as provas e as expiações
serão ainda suaves, em atenção à pouca capacidade do
espírito, no atual momento, e as mais difíceis ficam para
outra oportunidade.
A vida do espírito na erraticidade e a sua intenção ou não,
conhecimento ou não, aceitação ou não de encarnar
depende da situação em que se encontra. A maioria dos que
desencarnam na Terra continuam imperfeitos e sofrem na
espiritualidade todas as conseqüências dos defeitos que

9
carregam. É este grau de pureza ou impureza que o faz feliz
ou infeliz no plano espiritual.
Para ser ditoso o espírito necessita da perfeição. Como isso
é raro neste mundo, é fácil concluir-se que a erraticidade
que circunda o planeta é ainda um vale de lágrimas,
semelhante ao mundo material. É essa comunidade que nos
rodeia e influencia os nossos pensamentos, exigindo de nós
muita oração e vigilância.
A compreensão e a crença nessa verdade farão os homens
melhorar para sofrer menos. Cada um tratará de construir
com sabedoria seu próprio futuro para ficar livre das dores.
Estas notícias deixam claro que não há castigo de Deus
porque Deus é a Lei. Não pune nem dá prêmios.
A advertência dos espíritos nessa nossa escalada é objetiva
e segura. Dizem que “o bem e o mal que fazemos decorrem
das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando
podemos, é, portanto, o resultado de uma imperfeição.”
Observem que não basta não fazer o mal. É preciso fazer o
bem.
Os espíritos advertem, também, que não é suficiente que o
homem se arrependa do mal que fez, embora seja o primeiro
e importante passo; são necessárias a expiação e a
reparação.
Quando falta ao espírito a crença na vida futura, fica difícil
ele lutar por algo que não acredita e, nesse caso, pratica o
mal sem preocupar-se com futuras conseqüências. Por isso,
é comum aos espíritos atrasados acreditarem que continuam

10
vivos, materialmente, mesmo após a desencarnação.
Continuam com as mesmas necessidades que tinham quando
eram humanos. Sentem fome, frio e enfermidades, como
qualquer encarnado.

2.- Como surgiu a idéia das penas eternas?

A idéia das penas eternas surgiu numa época em que a


humanidade ainda se encontrava num estágio de
conhecimento muito atrasado, de grande ignorância. Todos
os defeitos de que os homens eram portadores,
como as paixões e o desejo de vingança, eram atribuídas
também a Deus. Por essa razão, até mesmo para se
impor algum temor que limitasse os excessos, surgiu a idéia
de um Deus terrível e vingativo, que punia os faltosos
com todo o rigor da sua "justiça".

As penas eternas, tal como concebidas pelas religiões


formais, seriam um obstáculo intransponível à evolução do
espírito. Uma vez sancionada, o espírito passaria todo o
restante de sua existência, que não tem fim, sofrendo as
conseqüências do ato faltoso pelo qual foi julgado e
condenado. Estaria impedido de progredir.
Não estaria jamais
em condições de alcançar o reino dos céus prometido por
Jesus. Seria o desmentido do que o Cristo afirmou, de
que nenhuma ovelha do rebanho do Pai se perderia. O
espírito condenado à pena eterna estaria irremediavelmente
perdido, sem oportunidade de evoluir, o que Espiritismo

11
veio demonstrar ser totalmente contrário à bondade e
justiça infinitas de Deus.
Encontramos no livro O Céu e o Inferno um resumo de
todos os pontos que contrariam a idéia das penas eternas.
Citaremos alguns para ilustração de nosso trabalho.
O Espiritismo não vem, pois, com sua autoridade privada,
formular um código de fantasia; a sua lei, no que respeita
ao futuro da alma, deduzida das observações do fato, pode
resumir-se nos seguintes pontos:
1º - A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as
conseqüências de todas as imperfeições que não conseguiu
corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado,
é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.
2º A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à
purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por
sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do
mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e
atenuante de sofrimentos.
5º - Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo
da perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou
prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de
lugar circunscrito.
O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras,
e o céu igualmente onde houver almas felizes.
De modo geral, estas são as boa notícias que a Doutrina
Espírita vem nos trazer.

12
Em verdade, ela vem apenas nos relembrar os ensinos do
Mestre Querido, quando nos mostrou um Deus amoroso,
justo e bom, que dá a cada um de seus filhos exatamente de
acordo com as suas obras.
E se nós quisermos saber como alcançar a felicidade, temos
algumas normas, que foram passadas por Ele, o Divino
Pastor:
Antes, vamos ouvir uma historia chamada:
um erro no Céu.
Certa vez, um discípulo perguntou para o Ramesh,
um dos mestres na Índia:

- Por que existem pessoas que saem facilmente dos


problemas mais complicados, enquanto outras sofrem
por problemas muito pequenos, morrem afogadas
num copo de água?

Ele simplesmente sorriu e me contou uma história...

"Era um sujeito que viveu amorosamente toda a sua


vida.

Quando morreu, todo mundo falou que ele iria para o


céu.

Um homem tão bondoso quanto ele somente poderia


ir para o Paraíso.

Ir para o céu não era tão importante para aquele


homem, mas mesmo assim ele foi até lá. Naquela

13
época, o céu não havia ainda passado por um
programa de qualidade total.
A recepção não funcionava muito bem.

A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas


fichas em cima do balcão e, como não viu o nome
dele na lista, lhe orientou para ir ao Inferno.

E no Inferno, você sabe como é. Ninguém exige


crachá nem convite, qualquer um que chega é
convidado a entrar.

O sujeito entrou lá e foi ficando.


Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas
do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro:

- Isto é jogo sujo! Nunca imaginei que fosse capaz de


uma baixaria como essa.

Isso que você está fazendo é puro terrorismo!


Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro
perguntou, surpreso, do que se tratava.

Lúcifer, transtornado, desabafou:

- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está


fazendo a maior bagunça lá.

Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos


olhos, conversando com elas.
Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se
beijando. O inferno está insuportável, parece o
Paraíso!

14
E então fez um apelo:

- Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e traga-o para


cá!"
Quando Ramesh terminou de contar esta história
olhou seu discipulo carinhosamente e disse:

- Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você
for parar no Inferno, o próprio demônio lhe trará de volta
ao Paraíso.
Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros;
como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos
ameis. (João 3:3)

(João 3:16) - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o
seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e como se


assentasse,
Aproximaram-se os seus discípulos; e ele passou a ensiná-
los, dizendo:
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o
reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque
serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão
misericórdia.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a
Deus.

15
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados
filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça,
porque deles é o reino dos
céus.
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos
injuriarem e vos
perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão
nos céus; pois assim
perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.
Que Jesus nos ampare hoje e sempre.
Muito obrigado a todos.

16

You might also like