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CMN N 4.373
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Art. 7 Para os fins do registro de que trata esta Resoluo, sujeitam-se realizao de
operaes simultneas de cmbio ou de transferncias internacionais em reais, sem entrega efetiva dos
recursos e independentemente de prvia autorizao do Banco Central do Brasil:
I - a converso de haveres de no residentes no Pas em investimento nos mercados financeiro e
de capitais de que trata esta Resoluo;
II - a transferncia de aplicao de investidor no residente por meio do mecanismo de
Depositary Receipts, nos termos do Anexo II desta Resoluo, para a modalidade de investimento
estrangeiro direto no Pas, de que trata a Resoluo n 3.844, de 23 de maro de 2010;
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Pargrafo nico. O registro dos recursos externos ingressados com base no art. 3 deste
Regulamento deve ser efetuado na forma a ser definida pelo Banco Central do Brasil, ficando vinculado
empresa emissora, quantidade e ao valor mobilirio ou instrumento de dvida elegvel a compor o PR
objeto do programa de Depositary Receipts.
Art. 8 A instituio custodiante pode acatar depsito na custdia do Programa dos ativos
listados nas alneas a e b do inciso I do art. 2 deste Regulamento, que estejam em circulao e
sejam de propriedade de investidores residentes, domiciliados ou com sede no Pas, para o fim de
lastrear a emisso, no exterior, de Depositary Receipts.
1 No havendo o ingresso no Pas do valor obtido com a alienao de que trata o caput, a
instituio custodiante deve atualizar o registro do investimento no Banco Central do Brasil.
2 A faculdade conferida no caput no se aplica aos programas de Depositary Receipts
patrocinados por instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central
do Brasil.
Art. 10. Cabe instituio custodiante a responsabilidade, perante o Banco Central do Brasil,
pelo processamento e controle das alienaes previstas no art. 9 deste Regulamento.
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