Professional Documents
Culture Documents
Lei n 4.132/62.
OBS: O art. 146, inciso III, alnea c da CF/88 dispe sobre o estmulo tributrio ao
Cooperativismo. A Lei 5764/71 define a Poltica Nacional de Cooperativismo: art. 4,
incisos I ao XI, define as caractersticas de Cooperativa.
As Cooperativas sero sempre sociedades simples, segundo o art. 982 do Cdigo
Civil, a questo de sua aquisio de Personalidade Jurdica devem ser REGISTRADAS
no Cartrio de Registro de Pessoas Jurdicas e posteriormente ter seus atos constitutivos
ARQUIVADOS na Junta Comercial do Estado em que exercer atividade econmica
(Fbio Uchoa).
Enquanto que para outros, bem como para o Departamento Nacional de Registro
do Comrcio as Juntas Comerciais que faro o registro da referida SOCIEDADE
SIMPLES, tanto que as referidas aceitaro como Atos Constitutivos: instrumento
pblico ou Ata de Assemblia Geral de Constituio das Cooperativas.
Art. 146. Cabe lei complementar:
I - dispor sobre conflitos de competncia, em matria tributria, entre
a Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios;
II - regular as limitaes constitucionais ao poder de tributar;
III - estabelecer normas gerais em matria de legislao tributria,
especialmente sobre:
a) definio de tributos e de suas espcies, bem como, em relao aos
impostos discriminados nesta Constituio, a dos respectivos fatos
geradores, bases de clculo e contribuintes;
b) obrigao, lanamento, crdito, prescrio e decadncia tributrios;
c) adequado tratamento tributrio ao ato cooperativo praticado
pelas sociedades cooperativas.
Art. 4 As cooperativas so sociedades de pessoas, com forma e
natureza jurdica prprias, de natureza civil, no sujeitas a falncia,
constitudas para prestar servios aos associados, distinguindo-se das
demais sociedades pelas seguintes caractersticas: I - adeso
voluntria, com nmero ilimitado de associados, salvo
impossibilidade tcnica de prestao de servios; II - variabilidade do
capital social representado por quotas-partes; III - limitao do
nmero de quotas-partes do capital para cada associado, facultado,
porm, o estabelecimento de critrios de proporcionalidade, se assim
for mais adequado para o cumprimento dos objetivos sociais; IV incessibilidade das quotas-partes do capital a terceiros, estranhos
sociedade;
V - singularidade de voto, podendo as cooperativas centrais,
federaes e confederaes de cooperativas, com exceo das que
exeram atividade de crdito, optar pelo critrio da proporcionalidade;