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2010
M ANIFESTO DE C ANDIDATURA
C ARLO S DE S O U S A
D OMINGOS P EIXO TO
F E R N A N D O P INHEIRO
F I L I P E S OUTINHO
J O ÃO C ASIMIRO
J O AQ UI M M ACHADO
J O AQ UI M R I BEI RO
J O SÉ R UY F ERNANDES
L ÁZAR O F ERREIRA
M AN UEL A B R E U
P AULO C O ST A
P EDRO S A N T O S
A História ensina-nos que o PS se reforça sempre que convoca os seus militantes para
o debate livre e democrático e o confronto de ideias. A pluralidade é preferível ao
unanimismo e a clarificação estratégica mobiliza mais do que soluções de poder à
medida das conveniências de quem o exerce.
Para poder afirmar-se como alternativa credível à coligação de direita que há quase uma 2
década governa o nosso Município, é chegado o tempo de o PS em Famalicão
reequacionar o seu modelo organizativo, encarar a renovação da sua estrutura e alterar
profundamente a forma de se relacionar com os militantes e de intervir no espaço
público. Só assim o PS voltará a conquistar a confiança dos Famalicenses!
É a pensar nas centenas de socialistas famalicenses sem vez e sem voz e com os olhos
postos na vitória eleitoral nas autárquicas de 2013 que nos propomos participar na
eleição do “órgão de definição de estratégia e coordenação da actividade do Partido a
nível municipal” (n.º 1 do art.º 40.º dos estatutos do PARTIDO SOCIALISTA).
Não procuramos lugares de destaque nem é a Presidência da CPC que nos faz agir.
Queremos, antes de mais, dinamizar a vida interna do Partido e ajudar a definir uma
agenda e uma estratégia que coloquem o PS, de novo, no centro da actividade
política à escala municipal. É esse o espírito que nos anima desde o primeiro momento
em que decidimos equacionar uma candidatura que se assumisse como autónoma e
não sujeita a constrangimentos e lógicas de grupos ou sensibilidades pessoais.
Por isso, vamo-nos bater para ter assento na CPC e participar nesse debate clarificador
que há a fazer, em pé de igualdade com todos os Camaradas, por mais respeitáveis que
sejam as respectivas “folhas de serviço” partidário, e no escrupuloso respeito pelas
várias sensibilidades, sem esconder as nossas diferenças nem diabolizar as posições
que cada um assumiu no passado.
Dessa forma, a Concelhia voltará a estar no centro do processo político e poderá dar
uma resposta mais eficaz aos anseios e necessidades de muitos concidadãos nossos.
• o novo ciclo político municipal que se abre em 2013, com o fim do consulado
autárquico de Armindo Costa.
Nada de pessoal nos move. Não temos contas para ajustar nem carreiras políticas por
fazer. Somos suficientemente conhecidos, dentro e fora do círculo partidário, e há vários
de nós que já deram provas da qualidade cívica e política de que são capazes.