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Azevedo
Neves
REGULAMENTO INTERNO
2008/2012
REGULAMENTO INTERNO
INTRODUÇÃO 1
Objecto
Âmbito
Princípios orientadores
Normas gerais
Composição
Competências
Processo eleitoral
Procedimento concursal
Eleição
Posse
Mandato
Assessorias Tecnico-pedagógicas da Direcção Executiva
Competências
Composição
Competências
Funcionamento
Incompatibilidades
Mandato
Composição
Competências
Funcionamento
Coordenador
Competências
Mandato
Funcionamento
Competências
Composição
Competências
Funcionamento
Director de Turma
Mandato
Funcionamento
Competências
Competências
Mandato
Competências
Composição
Comunidade social
Secção II – Alunos 33
Direitos
Deveres
Avaliação
Direitos
Deveres
Avaliação
Direitos
Deveres
Órgãos
Secção VI – Autarquia 44
Direitos
Deveres
CAPÍTULO X - Organização e funcionamento 45
Secção II – Funcionamento 45
ANEXOS
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves
Regulamento Interno
INTRODUÇÃO
1
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1º
Objecto
Artigo 2º
Âmbito
1. O presente regulamento:
2
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4. Caracterização do Agrupamento:
Grande diversidade étnico-cultural dos alunos, na sua maioria oriundos de
famílias migrantes de zonas rurais do País e de Países Africanos de Língua
Oficial Portuguesa, em particular de Cabo Verde.
Artigo 3º
Princípios Orientadores
Artigo 4º
Normas gerais
3
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15. Para além da especificidade de cada corpo (docente e não docente), são
deveres gerais de quantos trabalham na Escola:
a) o dever de isenção;
b) o dever de zelo;
c) o dever de obediência;
d) o dever de lealdade;
e) o dever de sigilo;
f) o dever de correcção;
g) o dever de assiduidade;
h) o dever de pontualidade.
CAPÍTULO II
Órgãos de Gestão e Administração da Escola
Secção I
Conselho Geral
4
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Artigo 5º
Composição
Artigo 6º
Competências
5
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Artigo 7º
Designação de representantes
Artigo 8º
Processo eleitoral
Artigo 9º
Mandato
6
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Artigo 10º
Funcionamento
Secção II
Direcção Executiva
Artigo 11º
Composição
Artigo 12º
Competências
7
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Artigo 13º
Processo eleitoral
Recrutamento
8
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Artigo 14º
Procedimento concursal
Artigo 15º
Eleição
9
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aquele que obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quórum
legal e regulamentarmente exigido para que o conselho geral possa
deliberar.
4. O resultado da eleição do director é homologado pelo director regional de
educação respectivo nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo
presidente do conselho geral, considerando -se após esse prazo tacitamente
homologado.
5. A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei
ou dos regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral.
Artigo 16º
Posse
Artigo 17º
Mandato
Artigo 18º
Assessorias técnico-pedagógicas da direcção
Artigo 19º
Competências
10
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Secção III
Conselho Pedagógico
Artigo 20º
Composição
Artigo 21º
Competências
11
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Artigo 22º
Funcionamento
O Conselho Pedagógico reúne, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo Director, por sua
iniciativa, ou a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade
de funções, ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral o
justifique.
Nos Conselhos em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo,
designadamente sobre matéria de provas de exame ou de avaliação, apenas
participam os membros docentes.
Artigo 23º
Incompatibilidades
Artigo 24º
Mandato
12
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Secção IV
Conselho Administrativo
Artigo 25º
Composição
Artigo 26º
Competências
Artigo 27º
Funcionamento
Secção V
Coordenação de Estabelecimento
Artigo 28º
Coordenador
13
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Artigo 29º
Competências
14
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CAPÍTULO III
Estruturas de orientação educativa
Secção I
Artigo 30º
Articulação Curricular
Grupos de
Departamentos Áreas Disciplinares
Recrutamento
Língua Portuguesa (2º Ciclo)
200
300 Português
Línguas e Literatura
320 Francês
330
Inglês
Matemática 2º Ciclo
230
Matemática
500
Ciências Experimentais 510 C. Físico-Químicas
520
Ciências da Natureza
550
Informática
Educação Visual
600
Educação Tecnológica
Artes e Expressões 530
620 Educação Física
História
400
Filosofia
410
Ciências Sociais e
420 Geografia
Humanas
430
Economia e Administração
290
Educação Moral e Religiosa
15
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Presidente do C. P. 2
Coordenador de D. T. (2º e 3º Ciclo) 4
Coordenador de D. T (Secundário) 4
Coordenador de Departamento 4
Coordenador de Área 2
Artigo 32º
Mandato
Artigo 33º
Funcionamento
Artigo 34º
Competências
16
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Artigo 36º
Mandato
Artigo 37º
Funcionamento
Cada Área Disciplinar reúne pelo menos três vezes por período.
Artigo 38º
Competências
17
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Artigo 39º
Incompatibilidades
Secção II
Coordenação de Ciclo
Artigo 40º
Mandato
Artigo 41º
Funcionamento
18
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Artigo 42º
Competências
Secção III
Conselhos de Turma
Artigo 43º
Composição
Artigo 44º
Competências
19
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Artigo 45º
Funcionamento
Director de Turma
Artigo 46º
Mandato
Artigo 47º
Funcionamento
Artigo 48º
Competências
O director de turma ou, tratando -se de alunos do 1.º ciclo do ensino básico, o
professor titular de turma, enquanto coordenador do plano de trabalho da
turma, é particularmente responsável pela adopção de medidas tendentes à
melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom ambiente
educativo, competindo-lhe articular a intervenção dos professores da turma e
20
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Secção IV
Educação Especial
21
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Artigo 49º
Competências
Secção V
Serviços Técnico - Pedagógicos
Artigo 50º
Serviço de Psicologia e Orientação
22
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Artigo51º
Atribuições
Artigo 52º
Competências
Artigo 53º
Funcionamento
Artigo 54º
Serviço Social
25
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Artigo 55º
Animação Sociocultural
Artigo 56º
Apoio Socioeducativo
26
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Artigo 57º
Mediação Escolar
Artigo 58º
27
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Secção VI
Coordenação de Projectos Escolares
Artigo 59º
Mandato
Artigo 60º
Competências
Secção VII
Coordenação de Biblioteca
Artigo 61º
Composição
Secção VIII
Artigo 62º
28
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Composição
29
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CAPÍTULO IV
CNO – Centro Novas Oportunidades
Artigo 63º
Actividade
Artigo 64º
Composição
Artigo 65º
Funcionamento
CAPÍTULO V
CURSOS PROFISSIONAIS
30
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CAPÍTULO VI
Cursos EFA
Artigo 66º
Organização
31
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Funcionamento:
CAPÍTULO VII
Cursos de Educação Extra-Escolar
32
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CAPÍTULO VIII
Estruturas pedagógicas, serviços e seu funcionamento
Biblioteca
Associação de Estudantes;
Associação de Pais e Encarregados de Educação;
a) Sala de estudo (2º, 3º ciclos e secundário);
b) Actividades de Enriquecimento Curricular (1ºciclo).
c) Componente de Apoio à Família (Jardim de Infância)
d) Posto Médico – Gabinete de Promoção e Educação para a Saúde
Artigo 67º
Comunidade Social
33
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CAPÍTULO IX
Direitos e deveres dos membros da comunidade escolar
Secção I
Direitos e deveres gerais
Artigo 68º
Direitos gerais da comunidade
Artigo 69º
Deveres gerais da comunidade
34
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Secção II
Alunos
Artigo 70º
Responsabilidade dos Alunos
Artigo 71º
Órgãos de participação
Associação de Estudantes;
Assembleia de Delegados de Turma;
Conselho de Turma, por representação do delegado ou subdelegado de
turma;
Conselho Geral;
Conselho Pedagógico.
Artigo 72º
Direitos dos alunos
Definidos nos termos do Artigo 13º da Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro.
Artigo 73º
Deveres dos alunos
35
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36
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37
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Artigo 74º
Medidas Correctivas e Disciplinares
A violação pelo aluno de algum dos seus deveres previstos no artigo 15º da
Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro, ou neste regulamento interno, constitui
infracção, passível da aplicação de medida correctiva ou medida
disciplinar sancionatória, de acordo com os artigos 24º a 28º da Lei nº
3/2008, de 18 de Janeiro.
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Toda a falta injustificada subsequente aos limites previstos na lei, e/ou triplo
das faltas justificadas, implica a realização de uma nova tarefa de natureza
pedagógica.
Esta situação só poderá ocorrer duas vezes por disciplina.
d) A mudança de turma.
Artigo 75º
Situações especiais relativas a Alunos
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Secção III
Pessoal Docente
Artigo 76º
Direitos
Artigo77º
Deveres
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41
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Não dispensar alunos, nem permitir que abandonem a sala de aula antes de
terminado o tempo regulamentar, nomeadamente, em sessões
dedicadas à realização de testes de avaliação;
Marcar sempre falta aos alunos ausentes;
No caso de ter sido marcada uma falta a um aluno e se verifique tratar-se de
um engano, anulá-la com a sua rubrica;
Permitir a entrada na sala de aula de alunos que cheguem já depois de
iniciados os trabalhos escolares, ficando ao seu critério, manter ou
anular as faltas já marcadas, tendo em conta, nomeadamente, o
carácter esporádico ou sistemático do atraso;
Proceder do seguinte modo, em caso de conflito disciplinar:
30.1. Tendo em vista o carácter educativo da acção disciplinar,
dialogar com o(s) aluno(s) sobre os motivos que geraram o conflito,
visando uma solução que não imponha a aplicação de qualquer
medida correctiva ou disciplinar sancionatória;
30.2. Ordenar a saída da sala de aula, quando entender que a sua
presença prejudica o trabalho da maioria ou quando a infracção
cometida é grave, sendo encaminhado para a sala de estudo (aluno do
ensino básico).
30.3. No caso anterior é obrigatória a marcação de falta de presença e
a participação ao Director de Turma, referindo as circunstâncias que
conduziram a tal decisão;
Manter informado o Director de Turma quanto aos progressos ou deficiências
revelados pelos alunos.
Respeitar o carácter de confidencialidade das reuniões, nomeadamente, no
que se refere aos Conselhos de Turma;
Registar em acta, nas últimas reuniões de Área Disciplinar, as rubrica(s) do
programa não leccionada(s) em cada turma, justificando o seu não
cumprimento.
Artigo78º
Avaliação
Secção IV
Pessoal não Docente
42
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Artigo 78º
Direitos
Artigo 79º
Deveres
43
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Artigo 80º
Avaliação
Secção V
Pais e Encarregados de Educação
Artigo 81º
Direitos
44
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Artigo 82º
Deveres
45
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Artigo 83º
Órgãos
Secção VI
Autarquia
Artigo 84º
Direitos
Artigo 85º
Deveres
46
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CAPÍTULO X
Organização e Funcionamento
Secção I
Artigo 86º
Oferta Educativa
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Secção II
Artigo 87º
Funcionamento
4. Os intervalos são:
- nas escolas do 1º Ciclo com Jardim de Infância, de 30 minutos;
- na escola sede de Agrupamento, de 30 minutos entre blocos de 90
minutos; de 10 minutos entre o bloco de 90 minutos e um segmento de
45 minutos; e de 5 minutos entre segmentos de 45 minutos.
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Secção III
Artigo 88º
Instalações
Artigo 89º
Outras estruturas e serviços e respectivo funcionamento
CAPITULO XI
Artigo 90º
Disposições finais
Revisão do Regulamento Interno
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ANEXOS
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(ANEXO I)
Legislação de referência:
Artigo 1.º
Organização curricular
1 - Os planos curriculares que enformam os cursos profissionais desenvolvem-se segundo uma
estrutura modular, ao longo de 3 anos lectivos, e compreendem três componentes de
formação: sociocultural, científica e técnica, compreendendo ainda uma prova de aptidão
profissional, adiante designada por PAP, englobada na formação em contexto de trabalho,
adiante designada por FCT.
2 – Os referenciais de formação e os programas das disciplinas aprovados pelo Ministério da
Educação encontram-se publicitados nos seus sítios oficiais, nomeadamente na Agência
Nacional para a Qualificação (http://www.anq.gov.pt/ e http:www.catalogo.anq.gov).
Artigo 2.º
Avaliação
1 – A avaliação incide:
a) sobre as aprendizagens previstas no programa das disciplinas de todas as componentes de
formação e no plano de FCT;
b) sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso.
2 – A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo.
Artigo 3.º
Avaliação formativa
A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao
professor, ao aluno e ao encarregado de educação obter informações sobre o desenvolvimento
das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias.
Artigo 4.º
Avaliação sumativa
1 - A avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação,
traduzindo-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as
competências adquiridas pelos alunos.
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Artigo 5.º
Avaliação extraordinária
1 – Os alunos que não obtiverem aprovação em determinados módulos, têm a possibilidade de
requerer a avaliação dos mesmos através de uma prova de avaliação extraordinária a realizar
no início do ano lectivo seguinte (Setembro).
2 – A inscrição nas provas de Setembro deverá ser requerida pelos alunos nos cinco dias úteis
após afixação das pautas finais, em Junho/Julho.
3 – Conforme as necessidades dos alunos, em cada ano lectivo, a escola poderá definir uma
nova data para realização destas provas.
Artigo 6º
Regulamento da prova de avaliação extraordinária
1. As provas de avaliação extraordinária reportam-se a todos os módulos, de todas as
disciplinas, de todas as áreas de formação, com excepção da Formação em Contexto de
Trabalho (FCT), dos 10º, 11º e 12º anos a realizar pelos alunos que o requeiram.
2. A admissão à prova só é permitida aos alunos que já estiveram matriculados, na disciplina
do módulo a que respeita a prova.
3. Os exames são constituídos, em cada módulo, por uma única prova escrita, salvo se o
departamento considerar outra modalidade.
4. A classificação da prova é expressa pela classificação obtida pelo aluno na prova realizada,
arredondada às unidades.
5. Considera-se aprovado o aluno que na prova obtenha classificação igual ou superior a 10
valores, sendo a classificação final do módulo expressa pela classificação da respectiva prova.
6. As provas têm a duração estipulada pelo departamento, são vigiadas por um professor
pertencente a um departamento diferente daquele a que respeita o exame e coadjuvadas por
um professor que leccionou a disciplina, ou, na sua falta, um professor da mesma área
disciplinar.
7. As provas são elaboradas a nível de escola, sob a aprovação do Conselho Pedagógico, que
define os respectivos critérios de elaboração e classificação.
8. Ao grupo disciplinar ou departamento curricular compete propor ao Conselho Pedagógico a
matriz da prova, da qual constem os conteúdos e objectivos/competências que são objecto de
avaliação, a estrutura e respectivas cotações e critérios de avaliação. As matrizes serão
entregues na secretaria até ao 5º dia útil após o período de inscrições de exames.
9. Após aprovação, a matriz deve ser afixada em lugar público da escola, até ao 10º dia útil
anterior à realização da prova.
10. Para a elaboração das provas em cada disciplina/módulo, é constituída uma equipa de
dois professores: um professor profissionalizado dessa disciplina e um professor que tenha
leccionado a disciplina.
11. As provas são entregues, em envelope fechado, até ao 5º dia útil anterior à realização
da prova, na secretaria da escola.
12. Após a realização de cada prova, os critérios de classificação e o enunciado devem ser
afixados em lugar público da escola.
13. As provas são cotadas de 0 a 200 pontos sendo a classificação final expressa na escala
de 0 a 20 valores.
14. O enunciado da prova deve referir a cotação a atribuir a cada questão.
15. As provas, escritas, serão realizadas no papel modelo oficial dos exames de
equivalência à frequência.
16. As pautas de chamada são elaboradas pelos serviços de administração escolar e
afixadas na escola com uma antecedência de, pelo menos, 48 horas relativamente ao início da
prova, devendo delas constar a identificação da prova e a indicação do dia, da hora e da sala
em que os candidatos fazem exame.
17. É constituído um secretariado de exames, ao qual compete, a organização e o
acompanhamento do serviço de exames.
18. A correcção/classificação das provas é da responsabilidade dos professores da
respectiva área disciplinar.
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves
19. A afixação das pautas de exame constitui o único meio oficial de comunicação dos
resultados de exames aos interessados.
20. É admitida a reapreciação das provas de exame, requerida pelo encarregado de
educação ou pelo próprio examinando, quando maior.
21. O requerimento é feito em impresso normalizado, dirigido ao Presidente do Conselho
Executivo, nos três dias úteis após afixação das pautas.
22. A reapreciação das provas é da responsabilidade da área disciplinar respectiva e nunca
poderá ser efectuada pelo professor que a corrigiu.
Artigo 7.º
Modalidades especiais de progressão modular
1 - São definidos dois momentos extraordinários de avaliação do último módulo concluído de
cada disciplina. Se, após conclusão e avaliação de um módulo, o aluno não tiver obtido
aprovação nesse módulo:
a. poderá realizar uma nova prova de avaliação, duas semanas após a conclusão do
módulo;
b. se, no momento a que se refere o número anterior, não obtiver aprovação, poderá,
ainda, requerer a realização de nova prova de avaliação, duas semanas mais tarde;
c. os momentos de avaliação mencionados em a. e b. são realizados em contexto de
aula;
d. estes prazos serão considerados, sempre que não ultrapassem o final do ano lectivo;
e. se o aluno não obtiver aprovação no módulo após os momentos previstos, ou se se
verificar que os prazos para realização de novos momentos de avaliação excedem o
final do ano lectivo, reporta-se a respectiva avaliação ao artigo 5º;
f. Os momentos de avaliação mencionados em a. e b. não serão considerados se a não
aprovação do módulo se dever à falta de assiduidade.
Artigo 8.º
Condições de progressão
1 – A progressão nas disciplinas depende da obtenção em cada um dos respectivos módulos
de uma classificação igual ou superior a 10 valores.
2 – Os alunos só avançam para o ano seguinte se tiverem realizado 2/3 do número total dos
módulos previstos para os anos decorridos do curso.
3 – Caso o curso não abra no ano lectivo seguinte, a escola não se pode comprometer a dar
continuidade à leccionação dos módulos em atraso.
Artigo 9.º
Transferências e equivalências entre disciplinas
1 – Nos termos do Despacho Normativo n.º 36/2007, de 8 de Outubro, os alunos têm a
possibilidade de requerer a reorientação do seu percurso formativo, através da mudança de
cursos, recorrendo ao regime de equivalência entre disciplinas.
2 – O aluno que tenha frequentado um curso profissional com aproveitamento em alguns
módulos numa outra escola e que pretenda a transferência para a ESAN, deve requerer a
concessão de equivalências através de requerimento dirigido ao presidente do conselho
executivo.
3 – Este pedido deve ser apresentado pelo encarregado de educação ou pelo aluno, quando
maior, até ao dia 31 de Dezembro do ano lectivo seguinte.
4 – No requerimento deve constar, de forma clara, a identificação completa do interessado e
as habilitações académicas de que é detentor.
5 – As habilitações académicas declaradas devem ser acompanhadas por documentos
comprovativos dos módulos realizados, tais como plano(s) curricular(es) de disciplina(s) ou
descrição sumária dos conteúdos dos módulos que constituem a(s) disciplina(s) que o aluno
realizou.
6 – Para cálculo da classificação final das disciplinas a que forem dadas as equivalências
aplicar-se-á o disposto na legislação e regulamentação respectiva.
Artigo 10.º
Conclusão e certificação
1 - A obtenção do diploma de qualificação profissional e académica concretiza-se após
conclusão do plano curricular e da PAP.
2 – A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em
todas as disciplinas do curso, na FCT e na PAP.
3 – A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples,
arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo.
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves
Artigo 11.º
Assiduidade
1 – Os alunos têm de cumprir 90% da carga horária do conjunto dos módulos de cada
disciplina e 95% da carga horária da FCT.
2 – Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas será considerado o
segmento lectivo de 45 minutos.
3 – Os motivos que os alunos podem indicar para justificar as suas faltas são os descritos no
artigo 19º da lei nº 3/2008 de 18 de Janeiro.
4 – Se um aluno ultrapassar o limite de faltas previsto, sendo elas justificadas, a escola
desencadeará os mecanismos de compensação, definidos em cada disciplina (ou
Departamento), de forma a permitir o cumprimento da totalidade das horas de formação.
5 – Se um aluno ultrapassar o limite de faltas previsto a uma disciplina, com faltas
injustificadas, não pode continuar a frequentar os módulos dessa disciplina, podendo concluir o
curso com aproveitamento apenas no ciclo de formação seguinte, após cumpridos os
procedimentos referidos na lei nº 3/2008.
6 – Em situações excepcionais, quando a falta de assiduidade do aluno formando for
devidamente justificada, o período da FCT poderá ser prolongado, a fim de permitir o
cumprimento do número de horas estabelecido.
Artigo 12.º
Funcionamento da equipa pedagógica/conselho de turma
1 – A equipa pedagógica é constituída pelos professores das disciplinas, pelo director de
turma, pelo director de curso e pelo orientador da formação em contexto de trabalho.
2 – O conselho de turma de avaliação ocorrerá, pelo menos, três vezes ao longo do ano lectivo,
sendo entregue ao aluno um relatório qualitativo que inclua informação global sobre o seu
percurso formativo.
3 – O relatório indicado no ponto anterior deverá conter referência explícita a parâmetros
como a aquisição e aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de comunicação, de trabalho
em equipa e de cooperação. Faz também parte deste relatório uma síntese das principais
dificuldades diagnosticadas com indicações relativas a actividades de recuperação.
Artigo 13.º
Reposição de aulas
1 – Face à exigência de leccionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de
forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não leccionadas.
2 – As aulas previstas e não leccionadas são recuperadas através de:
a. prolongamento da actividade lectiva diária, desde que não ultrapasse as 7 aulas;
b. permuta entre docentes.
3 – Este processo de reposição de aulas será verificado pelo Director de Turma.
Artigo 14.º
Visitas de estudo
1 – As visitas de estudo e os respectivos objectivos fazem parte do projecto curricular de
turma, tendo, portanto, de ser aprovadas pelo conselho de turma e constar do plano anual de
actividades.
2 – Estas actividades constituem estratégias pedagogico-didácticas que, dado o seu carácter
mais prático podem contribuir para a preparação e sensibilização a conteúdos a leccionar, ou
para o aprofundamento e reforço de unidades curriculares já leccionadas.
Artigo 15.º
Disposições gerais
1 – A PAP consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projecto consubstanciado
num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa actuação, consoante a
natureza dos cursos, bem como do respectivo relatório final de realização e apresentação
crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais, adquiridos ao longo da
formação e estruturante do futuro profissional do jovem.
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves
Artigo 16.º
Organização
1 – A PAP tem a duração máxima de quarenta e cinco minutos e realiza-se de acordo com
calendário a definir pela escola, após a realização do estágio.
2 – O aluno deve entregar os elementos a defender na PAP ao professor orientador, 15 dias
antes da sua realização.
3 – O professor orientador apresenta os elementos referidos no número anterior aos restantes
elementos do júri, 8 dias antes da realização da prova.
4 – O aluno que, por razão justificada, não compareça à PAP deve apresentar, no prazo de dois
dias úteis a contar da data da realização da prova, a respectiva justificação ao conselho
executivo.
5 – No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a data da realização da
nova prova.
6 – A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova
prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar.
7 – O aluno que, tendo comparecido à PAP, não tendo sido considerado aprovado pelo júri
poderá realizar nova prova, no mesmo ano escolar, em data a definir pelo presidente do
conselho executivo.
8 – A falta de aproveitamento na nova prova determina sempre a impossibilidade de realizar a
PAP nesse ano escolar.
9 – A classificação da PAP não pode ser objecto de pedido de reapreciação.
Artigo 17.º
Competências e atribuições
1 – Ao director de curso compete:
a. propor para aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAP,
depois de ouvidos os professores das disciplinas técnicas do curso e respectivos
departamentos curriculares;
b. garantir que os critérios referidos na alínea anterior estão de acordo com os
princípios gerais e os critérios de avaliação adoptados pela escola;
c. assegurar, em articulação com o órgão de gestão da escola, os procedimentos
necessários à realização da prova, nomeadamente a calendarização e a
constituição do júri de avaliação.
2 – Ao professor orientador e acompanhante(s) compete:
a. orientar o aluno na escolha do produto a apresentar, na sua realização e na
redacção do respectivo relatório;
b. informar os alunos sobre os critérios de avaliação;
c. decidir se o produto e o relatório estão em condições de serem presentes ao júri;
d. orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAP;
e. lançar, na respectiva pauta, a classificação da PAP.
Artigo 18.º
Composição do júri
1 – O júri de avaliação da PAP é designado pelo Conselho Executivo da escola e tem a seguinte
composição:
a. o presidente do conselho executivo, que preside;
b. o director de curso;
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c. o director de turma;
d. um professor orientador do projecto;
e. um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins
do curso;
f. uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos
sectores de actividade afins ao curso.
2 – Para deliberar o júri de avaliação necessita da presença de, pelo menos, quatro elementos,
estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se referem as alíneas a. a d. e
os dois elementos a que se referem as alíneas e. e f. do número anterior.
3 – Em caso de empate nas votações, o presidente do júri tem voto de qualidade.
4 – Nas suas faltas ou impedimentos o presidente é substituído por um elemento do órgão de
gestão da escola.
Artigo 19.º
Âmbito e definição
1 - A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) é um domínio de formação onde o aluno irá
aplicar, adquirir e desenvolver competências relevantes para o perfil de desempenho à saída
do curso.
2 – A FCT realiza-se em posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, sob a forma
de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a
forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso.
Artigo 20º
Organização e desenvolvimento
1 – A organização e o desenvolvimento da FCT obedecem a um plano, elaborado com a
participação das partes envolvidas e realiza-se sob a forma de experiências de trabalho ao
longo da formação, ou sob a forma de estágio, em etapas intermédias, ou na fase final do
curso.
2 – A FCT formaliza-se com a celebração de um protocolo de formação entre a escola, a
entidade de estágio e o aluno formando.
3 – No caso de o aluno ser menor de idade, o protocolo será igualmente subscrito pelo
encarregado de educação.
4 – O protocolo/contrato de formação inclui o plano de FCT /Estágio, as responsabilidades das
partes envolvidas e as normas de funcionamento da FCT/Estágio.
5 – O protocolo celebrado obedecerá às disposições previstas na lei e no presente
Regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do curso e das
características próprias da entidade de acolhimento.
6 – Sempre que as actividades decorram fora da escola, os alunos estão abrangidos por um
seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados bem
como das actividades a desenvolver.
7 – O protocolo não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a
conclusão da formação.
Artigo 21.º
Parcerias e Protocolos de Cooperação
1 – Para garantir o bom funcionamento dos cursos é imprescindível o estabelecimento de
parcerias e protocolos de colaboração com entidades dos sectores empresarial, económico,
cultural e artístico.
2 – O âmbito e duração das parcerias/protocolos é definido caso a caso e tem em conta as
áreas de actividade e objectivos a atingir.
3 – O plano da FCT/Estágio desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado, que fará
parte integrante do protocolo/contrato referido no presente regulamento.
4 – O plano da FCT/Estágio é elaborado pelo professor orientador, pelo monitor e pelo aluno
formando.
5 – O plano da FCT/Estágio identifica:
a. os objectivos enunciados no presente regulamento e os objectivos específicos
decorrentes da saída profissional visada e das características da entidade de
estágio;
b. os conteúdos a abordar;
c. a programação das actividades;
d. o período ou períodos em que o estágio se realiza, fixando o respectivo calendário;
e. o horário a cumprir pelo aluno formando;
f. o local ou locais de realização;
g. as formas de acompanhamento e de avaliação.
56
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6 – O plano da FCT/Estágio deverá ser homologado pelo órgão de gestão da escola mediante
parecer favorável do Director de Curso, antes do período de formação efectiva na entidade de
estágio.
Artigo 22.º
Responsabilidades da Escola
1 – São responsabilidades da escola:
a. assegurar a realização da FCT/Estágio aos seus alunos, nos termos da Lei e do
presente regulamento;
b. estabelecer os critérios de distribuição dos alunos pelos lugares existentes nas
diferentes entidades de acolhimento;
c. proceder à distribuição dos alunos de acordo com os critérios mencionados na
alínea anterior;
d. assegurar a elaboração do protocolo/contrato de formação com a entidade de
acolhimento;
e. assegurar a elaboração do plano de FCT/estágio;
f. assegurar o acompanhamento da execução do plano de FCT/estágio;
g. assegurar a avaliação do desempenho dos alunos estagiários, em colaboração com
a entidade de acolhimento;
h. assegurar que o aluno formando se encontra a coberto de seguro em toda a
actividade de contexto real de trabalho;
i. assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o formando, as
condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da formação.
Artigo 23.º
Responsabilidades do director de curso
1 - São responsabilidades específicas do director de curso:
a. assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento,
identificando-as, fazendo a respectiva selecção, preparando protocolos/contratos
de formação, procedendo à distribuição dos formandos pelas várias entidades e
coordenando o acompanhamento dos mesmos;
b. elaborar, em conjunto com o monitor e o aluno formando, o plano de FCT/estágio;
c. acompanhar a execução do plano, nomeadamente através de deslocações
periódicas aos locais de realização do estágio;
d. avaliar, em conjunto, com o monitor o desempenho do aluno formando;
e. acompanhar o aluno formando na elaboração do relatório da FCT/estágio;
f. propor ao Conselho de Turma a classificação do aluno formando na FCT/estágio.
Artigo 24.º
Responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento
1 – São responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento:
a. designar um monitor;
b. colaborar na elaboração do protocolo/contrato de formação e do plano da
FCT/estágio;
c. colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno formando;
d. atribuir ao aluno formando tarefas que permitam a execução do Plano de
Formação;
e. controlar a assiduidade do aluno formando;
f. assegurar, em conjunto com a Escola e o aluno formando, as condições logísticas
necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT.
Artigo 25.º
Responsabilidades do aluno formando
1 – São responsabilidades do aluno formando:
a. colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT;
b. participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação desta formação;
c. cumprir, no quer lhe compete, o plano de formação;
d. respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo
os bens, equipamentos e instalações;
e. não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a
que tiver acesso durante o estágio;
f. ser assíduo, pontual, e estabelecer boas relações de trabalho;
g. justificar as faltas, perante o Director de Turma e o monitor, de acordo com as
normas;
h. elaborar o relatório da formação em contexto real de trabalho, onde conste:
• identificação do aluno;
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(ANEXO II)
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Data/
Data/ periodicida
FASES INTERVENIENTE ACÇÃO periodicidade de OBJECTIVO
S P. QE +
P.QZP+
Contratado
s
Formular
Definição Avaliado e Definição dos No início de Até 26 de objectivos em
de Presidente do objectivos cada período de Janeiro de consonância com
Objectivos Conselho individuais do dois anos 2009 as metas definidas
Individuais Executivo docente escolares, em no Proj. Educativo,
mês definido no Plano Anual Activ.
Reg. Interno e Proj. Curricular
de Turma
Proceder à avaliação
prévia do docente,
Preenchiment De acordo com De 6 a 10 pelo avaliador,
ponderando o seu
Avaliação Avaliador o artigo 5º e de Julho de
envolvimento e a sua
das fichas de artigo 2009 qualidade científico –
Avaliação do 14º do Dec. pedagógica
Desempenho Reg.
2/2008.
No final de cada
Conferência Comissão de Reuniões para período de dois De 13 a 24 Harmonizar as
e Coordenação da proceder à anos escolares, de Julho de avaliações e
validação Avaliação de análise das reportando-se 2009 validar as
das Desempenho propostas de ao tempo de propostas de
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Decidir sobre a
avaliação final
Até ao termo do
Comunicação ano civil em Até 22 de Dar conhecimento
Avaliação Avaliadores por escrito da que se Setembro ao avaliado das
Final proposta de completar o de 2009 menções
classificação módulo de qualitativa e
final tempo de quantitativa
serviço a que se atribuídas na
refere o artigo avaliação final de
5º. desempenho
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Definição dos
objectivos
individuais
Observação de
aulas
Preenchimento da
ficha de auto-
avaliação
Preenchimento das
fichas de avaliação
Reunião da CCAD
(validação das propostas
de avaliação
Excelente/Muito
bom/Insuficiente
Entrevista com o
avaliador
Reunião conjunta
dos avaliadores –
atribuição da
avaliação final
Reclamação
10
Recurso
DE ACORDO COMPRAZOS LEGAIS
1.2. Quadro de referência interno
Tendo em conta o enquadramento legal, cabe à escola definir os seus objectivos e metas, nos
diversos instrumentos de gestão pedagógica.
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1.6. Desempate
Quando por efeito da atribuição da menção de Excelente ou de Muito bom for necessário
proceder ao desempate entre docentes que tenham a mesma menção qualitativa, releva
consecutivamente a avaliação obtida nos parâmetros: «Realização das actividades lectivas»,
«Relação pedagógica com os alunos». Se mesmo assim subsistirem empates serão
considerados como critérios de desempate a assiduidade, outras actividades pedagógicas -
desenvolvidas em contexto de Escola e devidamente comprovadas - e tempo de serviço, por
esta ordem.
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