MOTIVAÇÕES DE PERSERVAÇÃO ECOLÓGICA DA VIDA

MOTIVAÇÃO DE PERPETUAÇÃO DAS ESPÉCIES

Necessidade Impulso
Actividade sexual Genital

Protecção e educação Maternal

das crias

Diferenciação filogenética destes comportamentos

(a partir dos répteis)

AVES
Programação da iniciativa da actividade genital ! Macho
Impulso maternal ! Machos e Fêmeas

MAMÍFEROS
Impulsos de contacto genital ! H. masc. ! Machos (+++) e Fêmeas (+)
Impulso maternal (alimentação, protecção educação) ! H. femininas ! Fêmeas
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MOTIVAÇÃO DE PERPETUAÇÃO DAS ESPÉCIES

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Impulso Genital
Componentes

F Atracção
Conjunto de sinais que visam activar o desejo sexual no macho
Ê
Proceptividade
M Parte activa do desejo e manifesta-se por vários sinais que
constituem manifestações explícitas do desejo sexual da fêmea

E Receptividade
Postura que facilita a penetração do pénis, normalmente
A envolvendo a curvatura da coluna
(reflexo desencadeado pela pressão lombar)

A manifestação deste impulso na fêmea tem características

maternais dado ocorrerem por ciclos que visam a cópula em
ocasiões propícias ao desencadear de uma gravidez

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Impulso Genital
Controle hormonal do desejo sexual (mamíferos inferiores)
F
Estrogéneos
Ê Ablação (g. sexuais) - perda das 3 componentes
Injecção (estradiol) - recuperação ao fim de 12 h
M
Progesterona
E Injectada 36 a 48 h após estradiol ! potencia ef. na receptividade
Injectada > 48 h após estradiol ! inibição desejo sexual
A

Nos seres humanos do sexo feminino o desejo sexual não é

afectado pela ablação dos ovários
"
perda de ligação da actividade sexual com a função reprodutora
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Impulso Genital

Regulação hormonal da actividade sexual (primatas e humanos)

F

Ê
Testosterona e androsterona
(ovários e supra-renais)
M
DESEJO SEXUAL
E Proceptividade
Receptividade
A
Cérebro

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Impulso Genital

Ablação gónadas
M
Em adulto e com exp. sexual:
A Efeito pouco acentuado na actividade sexual

C Em púberes ou s/ exp. sexual:

Efeito muito acentuado na actividade sexual
H
É a memória que condiciona o desejo sexual
O
(um rato privado de memória por défice de vasopressina interrompe toda
a actividade sexual após castração (Bohus, 1977))

A mediação hormonal é feita pelo efeito da testosterona no

cérebro

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Impulso Genital

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Embrião feminino

crom. Y

6 semanas
Gene SRY

Formação de testículos
Testosterona pénis e escroto
Hormona Antiductos de Müller

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Efeito diferencial da variação hormonal (testosterona) em várias competências mentais

em função do género sexual

**

**

**

NS

(s. fem. normal/ é excelente)

NS

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(Área Pré-óptica
Medial)
(Área Ventromedial)

(Newman, 1999)

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Impulso Genital
as
Ferormon

Mecanismos neuro-hormonais
Córtice
Inf. olfactivas

aprendizagem
Se Predominânica mecanismos
pt cerebrais sobre os periféricos
o
Amígdala (rato com pénis anestesiado - sem erecção - continua
a copular a sua fêmea - Stefanick, 1983)

Prolactina

Hipotálamo
e
ib

↑ durante cópula e é
in

ventro Pré-óptica
medial medial
Test. Responsável pelo período refractário
de pós-cópula no macho
da
Est. ptivi o
Testículos
c e s ej Tronco SR HIPÓFISE
Re de ACTH

Lubilerina
Medula

Simpático Ejaculação
Parassimpático sagrado
Erecção
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A erecção é
continuamente inibida
pelo SNS (excepto
durante sono REM) CAUSAS DE
A estimulação da área DISFUNÇÃO
Pré-óptica medial leva ERÉCTIL
ao ↑ da activação
parassimpática e
ocorre a erecção.
Também podem ocorrer
erecções reflexas por
acção do centro
medular de erecção
(vértebras S3 a T12)

DISFUNÇÃO ERÉCTIL EM FUNÇÃO DA IDADE

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Impulso Maternal
pós
pa rto -p art
- o
pré

Construção do ninho Protecção e educação das crias

septo
Área pré-óptica medial do Hipotálamo
Tegumen

Estímulos:
Progesterona Estrogéneos Prolactina olfactivos
(> pré-parto) (> perto do parto) (> pós-parto) auditivos
tácteis

Imprinting
de atracção pelo odor das crias
(mediado por N. adrenérgicos activados no parto)
aprendizagem
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MOTIVAÇÃO DE PERPETUAÇÃO DAS ESPÉCIES

REDE NEURONAL IMPLICADA NOS COMPORTAMENTOS SOCIAIS

Amígdala/Estria terminal N. laterais septo

A. pré-óptica mediana Mesencéfalo

Hipotálamo ant. Hipotálamo ventromediano

(Paraventricular)

Áreas límbicas sensíveis aos esteróides sexuais, implicadas no controle

do comportamento sexual, agressivo e maternal.

(Newman, 1999)
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