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Mesmo estando no Norte do Paran, o semanrio busca identificarse com um imaginrio regionalista estadual, que estaria manifesto
precocemente no conceito paranista, que seria reformulado na dcada
de 50 por intelectuais como Wilson Martins. (BURMESTER, s.d.,
p. 145-160). Em contraposio, a figura do outro diferente emerge
como o paulista frio, sem vontade, sem paixo, sem o calor prprio aos
paranaenses. Porm, sob essa verve regional, subsiste o no-dito rancoroso
da CTNP, que no participou do processo de municipalizao de
Londrina, apoiando-se num discurso que posteriormente seria mudado
sem maiores delongas para o norte-paranaense, mais parecido com o
paulista, o curitibano seria o frio, sem vontade, sem paixo.
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Notas
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Referncias
ADUM, Snia. Imagens do progresso. 1991.
Dissertao (Mestrado) Unesp, Assis,
1991.
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Documentao
panfletos e artigos de jornal
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Anexos
Figura 2: Annima.
Publicidade do Filo,
Londrina PR, 2005
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Figura 3: Jos Juliani. Famlia Brugin entre a videira de sua propriedade, Londrina
PR, dcada de 30
Fonte: Museu Histrico Padre Carlos Weiss, Assunto geral: FAZENDAS/STIOS, n.
/cd.: JJ/PRO27.2, reg. 48.
Figura 4: Haruo Ohara. O fotgrafo melanclico entre ps-de-caf destrudos pela geada,
Londrina PR, dcada de 40
Fonte: LOSNAK, Marcos; IVANO, Rogrio. Lavrador de imagens. Londrina: S. H. Ohara,
2003.
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