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Desta forma o autor vem nos dizer que a proposta de jogos cooperativos pode
ser uma alternativa para uma educao transformadora, mudando a realidade da
que impostos aos mesmos reforos educacionais da poca, sendo assim subjetivo
expor apenas a prticas de cooperao, pois deve haver competio.
A competio no vem para diminuir os de menor habilidade, se for assim
inverte a posio do objetivo dominante do esporte, no qual proclamar os mais
competentes, o objetivo no produzir perdedores, mas a construo da aposta em
si mesmo de auto-superao e de hetero-superao, onde divertido e h valor em
superar-se, melhorar e vivenciar a competio dos jogos, e so destes pontos que a
mdia usa de marketing para a venda de artigo, produtos e lugares especficos para
a prtica, e at mesmo programas educacionais especficos que utilizam a prtica de
esportes para jovens e crianas causando diminuio de atos desumanos e
violncia nas ruas.
E em juno aos pontos de competio e cooperao Lovisolo (2009) vem
nos dizer que alguns fanticos elaboram discursos a favor da competio, mas
dispensvel, pois ela ocorre de forma natural, faz parte da cultura das pessoas.
Como concluso, podemos dizer que a educao deve se dar de forma
completa, e j que os jogos por meio da ludicidade vem reproduzir as vivncias
sociais, onde regras e recompensas e punies so parte para a formao de
valores e princpios, fica claro que nenhuma das modalidades mais importante que
a outra, as duas devem ser ensinadas e vivenciadas de forma que tanto a
competio quanto a cooperao sejam interaes utilizveis em diversos aspectos,
como exemplo, uma parte do texto nos relata uma mudana de administrao que
gerou revoluo. Frederick Winslow Taylor (1856-1915) adotou a cooperao como
princpio a ser posto em prtica para aumentar a produtividade e competitividade
das empresas, assim, valorizao da cooperao pode estar a servio daquilo que
critica e rejeita os defensores de jogos cooperativos.