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Referncia: 46215.018455/2012-17
Interessado: Parceria Servios Temporrios Ltda
Assunto: cota de aprendizagem
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9.
Em obedincia aos dispositivos legais e normativos que regem as estruturas
hierrquicas e a competncia da Administrao Pblica, especialmente s determinaes
da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999, em seus artigos 2 0 pargrafo nico, incisos II
e VIII; 11; 17; 29, 1; 47 e 48, dever das Superintendncias manifestar-se
fundamentadamente nos pedidos dos administrados.
10.
Em decorrncia dessas normas, os processos e documentos em que haja
necessidade de esclarecimentos acerca da execuo das normas trabalhistas devem ser
devidamente instrudos antes de seu envio Secretaria de Inspeo do Trabalho.
11.
A instruo processual, alm de se constituir exigncia legal, de primordial
importncia nos casos em que a Secretaria de Inspeo do Trabalho observe necessria
a submisso do assunto Consultoria Jurdica, a teor do disposto no pargrafo nico do
art. 22 do Anexo III da Portaria n483, de 15 de setembro de 2003.
,
8.
Por fim, vale acrescentar que as orientaes no tocante fiscalizao da insero
de aprendizes no mercado de trabalho constam do Manual de Aprendizagem e de notas
tcnicas exaradas no mbito desta Secretaria, que so rotineiramente enviadas aos
coordenadores de projeto, respectivas chefias e a todos os auditores-fiscais do trabalho.
9.
Pelo exposto, por no se vislumbrar, no documento em anlise, o atendimento
dos critrios administrativos acima descritos, opina-se por sua restituio
Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego no estado do Rio de Janeiro, para
orientao ao interessado.
Braslia, 19 de julho de 2012
MARIA DA GLORIA BITTENCOURT
AFT/SIT/MTE
De acordo. Encaminhe-se Senhora Secretria.
Braslia,
de 2012
LEONARDO 5 AR 5 DE OLIVEIRA
Diretor do Departamen de Fiscalizao do Trabalho
De acordo. Encaminhe-se Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego no
estado do Rio de Janeiro
Braslia,QQ
de201
2012