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Afectação de receitas
Artigo 2.o
o
O Ministério das Finanças, nos termos do artigo 11. Aditamento ao Decreto-Lei n.o 193/81, de 8 de Julho
do Decreto-Lei n.o 293/86, de 12 de Setembro, afecta
ao Fundo do Património Mundial da UNESCO 10 % É aditado o artigo 12.o ao Decreto-Lei n.o 193/81,
do diferencial entre o valor facial e os custos de produção de 8 de Julho, com a seguinte redacção:
das moedas de colecção dedicadas ao «Centro histórico
de Angra do Heroísmo» e ao «Mosteiro da Batalha», «Artigo 12.o
efectivamente postas em circulação.
Sem prejuízo do disposto nos artigos anteriores, as
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 12 de formas de identificação ou de inscrição nas unidades
Maio de 2005. — José Sócrates Carvalho Pinto de auxiliares ou em outros meios navais afectos à Polícia
Sousa — Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha. Marítima são estabelecidas por portaria do Ministro da
Defesa Nacional.»
Promulgado em 15 de Junho de 2005.
Publique-se. Artigo 3.o
Entrada em vigor
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
O presente diploma entra em vigor no dia seguinte
Referendado em 20 de Junho de 2005. ao da sua publicação.
O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 19 de
Sousa. Maio de 2005. — José Sócrates Carvalho Pinto de
Sousa — Luís Filipe Marques Amado.
óleos vegetais destinados à alimentação humana e as ii) «Palmoleína», a fracção líquida da gor-
condições a observar na sua obtenção ou tratamento, dura de palma;
bem como as regras da sua comercialização.
No entanto, dado o tempo decorrido, importa ade- d) «Outras gorduras vegetais», as gorduras comes-
quar as normas constantes da Portaria n.o 928/98, de tíveis não definidas acima e que obedeçam às
23 de Outubro, ao progresso tecnológico bem como à disposições mencionadas no presente diploma.
legislação geral relativa aos géneros alimentícios.
Por outro lado, as normas relativas aos óleos e gor- 3 — São considerados óleos vegetais destinados à ali-
duras vegetais destinados à alimentação humana devem mentação humana os seguintes:
encontrar-se contidas em diploma que consagre o res-
pectivo regime sancionatório. a) «Óleo de algodão», o que é obtido da semente
O presente diploma estabelece, assim, as características de diversas espécies cultivadas da Gossypium;
das gorduras e dos óleos vegetais destinados à alimentação b) «Óleo de amendoim», o que é obtido da
humana, as condições a observar na sua obtenção ou semente de Arachis hipogaea L.;
tratamento, bem como as regras da sua comercialização, c) «Óleo de arroz», o que é obtido do farelo e
e o respectivo regime sancionatório, procedendo à revo- gérmen da semente de Oriza sativa L.;
gação da Portaria n.o 928/98, de 23 de Outubro. d) «Óleo de babassu», o que é obtido da amêndoa
Relativamente a este diploma, foi cumprido o pro- do fruto de diversas espécies da palmeira
cedimento de informação no domínio das normas e Orbignya;
regras técnicas, previsto na Directiva n.o 98/34/CE, do e) «Óleo de bagaço de azeitona» (estreme), o que
Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Junho. é obtido do fruto de Olea europaea L., após
Assim: obtenção do azeite;
Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da f) «Óleo de bolota», o que é obtido do fruto do
Constituição, o Governo decreta o seguinte: Quercus ilex L. e Quercus suber L.;
g) «Óleo de cártamo», o que é obtido da semente
de Carthamus tinctorius L.;
Artigo 1.o h) «Óleo de colza», o que é obtido da semente
Âmbito de aplicação de Brassica napus L. e de Brassica campestris L.;
i) «Óleo de gergelim» (ou sésamo), o que é obtido
1 — O presente diploma fixa as características a que da semente de Sesamum indicum L.;
devem obedecer as gorduras e os óleos vegetais des- j) «Óleo de girassol», o que é obtido da semente
tinados à alimentação humana e as condições a observar de Helianthus annus L.;
na sua obtenção ou tratamento, bem como as regras l) «Óleo de grainha de uva», o que é obtido da
da sua comercialização. semente de Vitis vinifera L.;
2 — Não se encontram abrangidos pelo disposto neste m) «Óleo de milho», o que é obtido do gérmen
diploma o azeite e o óleo de bagaço de azeitona des- de Zea mays L.;
tinados ao consumidor final. n) «Óleo de mostarda», o que é obtido da semente
da mostarda branca (Sinapis alba L. ou Brassica
hirta Moench), da mostarda castanha e amarela
Artigo 2.o (Brassica juncea L. Czern e Coss) e da mostarda
Definições
preta (Brassica nigra L. Koch);
o) «Óleo de semente de tomate», o que é obtido
1 — Para efeitos do presente diploma, entende-se da semente de Solanum lycopersicum L.;
por: p) «Óleo de soja», o que é obtido da semente de
Glycine max L. Merril;
a) «Gordura vegetal» o produto obtido de frutos q) «Outros óleos vegetais», os óleos comestíveis
ou sementes, no estado sólido à temperatura não definidos anteriormente e que obedeçam
de 20oC, isento de impurezas e sem actividade às disposições mencionadas no presente
à luz polarizada; diploma.
b) «Óleo vegetal» a gordura vegetal líquida à tem-
peratura de 20oC. 4 — Entende-se por «óleo alimentar» a mistura de
dois ou mais óleos, refinados isoladamente ou em con-
2 — São consideradas gorduras vegetais destinadas à junto, com excepção do azeite.
alimentação humana as seguintes: 5 — É proibida a utilização, para a alimentação
humana, de «óleo de colza» com um teor em ácido
a) «Gordura de coco», a que é obtida da amêndoa
erúcico superior a 2 %.
parcialmente seca (copra) do fruto do coqueiro
(Cocos nucifera Linnaeus); Artigo 3.o
b) «Gordura de palmiste» (ou de coconote), a que
é obtida da amêndoa do fruto da palmeira de Matérias-primas
dendém (Elaeis guineensis Jacq);
c) «Gordura de palma», a que é directamente 1 — As gorduras e os óleos vegetais destinados à ali-
obtida do mesocarpo carnudo do fruto da pal- mentação humana devem ser provenientes de frutos ou
meira de dendém (Elaeis guineensis Jacq) e que sementes em condições de facultar um produto bro-
pode ser fraccionada, dando origem a: matologicamente aceitável, apresentar-se em conve-
niente estado de conservação, isentos de substâncias ou
i) «Palmaestearina», a fracção sólida da matérias estranhas à sua normal composição bem como
gordura de palma; de microrganismos patogénicos ou de substâncias destes
4036 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 123 — 29 de Junho de 2005
d) A denominação de venda da mistura a que se tivamente com a coima, as seguintes sanções aces-
refere o n.o 4 do artigo 2.o é constituída pela sórias:
expressão «óleo alimentar», devendo constar da
mesma a expressão «contém óleos vegetais a) Perda de objectos pertencentes ao agente;
refinados». b) Interdição do exercício de profissões ou acti-
vidades cujo exercício dependa de título público
Artigo 13.o ou de autorização ou homologação de autori-
dade pública;
Métodos de análise c) Privação do direito a subsídio ou benefício
outorgado por entidades ou serviços públicos;
Para efeitos de verificação das características das gor-
d) Privação do direito de participar em feiras ou
duras e dos óleos vegetais destinados à alimentação
mercados;
humana, serão utilizados os métodos de preparação de
e) Privação do direito de participar em arrema-
amostra e de análise definidos em normas portuguesas
tações ou concursos públicos que tenham por
e, na sua ausência, os métodos validados internacio-
objecto o fornecimento de bens e serviços, a
nalmente reconhecidos, designadamente os aprovados
concessão de serviços públicos e a atribuição
pelo Codex Alimentarius.
de licenças ou alvarás;
Artigo 14.o f) Encerramento de estabelecimento cujo funcio-
namento esteja sujeito a autorização ou licença
Reconhecimento mútuo de autoridade administrativa;
g) Suspensão de autorizações, licenças e alvarás.
O disposto no presente diploma aplica-se sem prejuízo
da livre circulação dos produtos que sejam legalmente
2 — As sanções referidas nas alíneas b) e seguintes
produzidos ou comercializados nos outros Estados mem-
do número anterior têm a duração máxima de dois anos
bros da União Europeia ou que sejam originários dos
contados a partir do trânsito em julgado da decisão
países da EFTA, que são partes contratantes do Acordo
condenatória.
sobre o Espaço Económico Europeu (Acordo EEE),
incluindo os produtos legalmente fabricados ou comer- Artigo 18.o
cializados na Turquia, na medida em que tais produtos
não acarretam um risco para a saúde ou para a vida Processos de contra-ordenação
das pessoas na acepção do artigo 30.o do Tratado CE
1 — O levantamento dos autos de contra-ordenação
e do artigo 13.o do Acordo EEE.
compete à Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo
da Qualidade Alimentar, sem prejuízo das competências
Artigo 15.o atribuídas às autoridades policiais e fiscalizadoras.
2 — A instrução dos processos de contra-ordenação
Fiscalização compete à entidade que levantar o auto de notícia ou,
caso esta não tenha competência para o efeito, à Direc-
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a ção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade
outras entidades, compete à Direcção-Geral de Fisca- Alimentar.
lização e Controlo da Qualidade Alimentar assegurar 3 — Compete ao director-geral de Fiscalização e Con-
a fiscalização do cumprimento das normas do presente trolo da Qualidade Alimentar a aplicação das coimas
diploma. e sanções acessórias.
Artigo 16.o Artigo 19.o
Contra-ordenações Afectação do produto das coimas
1 — Constitui contra-ordenação punível com coima, O produto das coimas é distribuído da seguinte forma:
no montante mínimo de E 500 e máximo de E 3740
ou E 44 890, consoante o agente seja pessoa singular a) 10 % para a entidade que levantou o auto;
ou colectiva: b) 10 % para a entidade que instruiu o processo;
c) 20 % para a entidade que aplicou a coima;
a) O fabrico e ou a comercialização de gorduras d) 60 % para o Estado.
e óleos vegetais cujas características, ingredien-
tes e modo de obtenção ou fabrico não res-
peitem o disposto nos artigos 2.o a 10.o; Artigo 20.o
b) A comercialização de gorduras e óleos vegetais
Norma transitória
cujo acondicionamento e rotulagem não cumpra
o disposto, respectivamente, nos artigos 11.o e Durante um período de 12 meses após a entrada em
12.o vigor do presente diploma é admitida a comercialização
de gorduras e óleos vegetais destinados à alimentação
2 — A tentativa e a negligência são puníveis. humana que cumpram o disposto na Portaria n.o 928/98,
de 23 de Outubro.
Artigo 17.o
Sanções acessórias
Artigo 21.o
Norma revogatória
1 — Consoante a gravidade da contra-ordenação
e a culpa do agente, podem ser aplicadas, cumula- É revogada a Portaria n.o 928/98, de 23 de Outubro.
N.o 123 — 29 de Junho de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4039
Óleo de
Ácidos Óleo de Óleo de Gordura de Óleo de Óleo de Óleo de Gordura de Gordura de Oleína de Estearina
grainha de
gordos amendoim babassu coco algodão milho mostarda palma palmiste palma de palma
uva
C12:0 ND-0.1 40.0-55.0 45.1-53.2 ND-0.2 ND-0.5 ND-0.3 ND ND-0.5 45.0-55.0 0.1-0.5 0.1-0.5
C14:0 ND-0.1 11.0-27.0 16.8-21.0 0.6-1.0 ND-0.3 ND-0.3 ND-1.0 0.5-2.0 14.0-18.0 0.5-1.5 1.0-2.0
C16:0 8.0-14.0 5.2-11.0 7.5-10.2 21.4-26.4 5.5-11.0 8.6-16.5 0.5-4.5 39.3-47.5 6.5-10.0 38.0-43.5 48.0-74.0
C16:1 ND-0.2 ND ND ND-1.2 ND-1.2 ND-0.5 ND-0.5 ND-0.6 ND-0.2 ND-0.6 ND-0.2
C18:0 1.0-4.5 1.8-7.4 2.0-4.0 2.1-3.3 3.0-6.5 ND-3.3 0.5-2.0 3.5-6.0 1.0-3.0 3.5-5.0 3.9-6.0
C18:1 35.0-67.0 9.0-20.0 5.0-10.0 14.7-21.7 12.0-28.0 20.0-42.2 8.0-23.0 36.0-44.0 12.0-19.0 39.8-46.0 15.5-36.0
C18:2 13.0-43.0 1.4-6.6 1.0-2.5 46.7-58.2 58.0-78.0 34.0-65.6 10.0-24.0 9.0-12.0 1.0-3.5 10.0-13.5 3.0-10.0
C18.3 ND-0.3 ND ND-0.2 ND-0.4 ND-1.0 ND-2.0 6.0-18.0 ND-0.5 ND-0.2 ND-0.6 ND-0.5
C20:0 1.0-2.0 ND ND-0.2 0.2-0.5 ND-1.0 0.3-1.0 ND-1.5 ND-1.0 ND-0.2 ND-0.6 ND-1.0
C20:1 0.7-1.7 ND ND-0.2 ND-0.1 ND-0.3 0.2-0.6 5.0-13.0 ND-0.4 ND-0.2 ND-0.4 ND-0.4
C22:0 1.5-4.5 ND ND ND-0.6 ND-0.5 ND-0.5 0.2-2.5 ND-0.2 ND-0.2 ND-0.2 ND-0.2
Óleo de Óleo de
Óleo de colza cártamo Óleo de girassol
Óleo de
Ácidos (com baixo teor Óleo de (com alto sésamo Óleo de (com alto Óleo de Óleo de Óleo de
semente de
gordos em ácido cártamo teor em (óleo de soja teor em girassol arroz bolota
tomate
erúcico) ácido gergelim) ácido
oleico) oleico)
C6:0 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
C8:0 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
C10:0 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
C14:0 ND-0.2 ND-0.2 ND-0.2 ND-0.1 ND-0.2 ND-0.1 ND-0.2 ND-1.0 ND-0.5 ND-0.3
C16:0 2.5-7.0 5.3-8.0 3.6-6.0 7.9-10.2 8.0-13.5 2.6-5.0 5.0-7.6 10.0-25.0 10.0-19.0 11.0-17.0
C16:1 ND-0.6 ND-0.2 ND-0.2 0.1-0.2 ND-0.2 ND-0.1 ND-0.3 ND-0.5 ND-1.0 ND-1.0
C17:0 ND-0.3 ND-0.1 ND-0.1 ND-0.2 ND-0.1 ND-0.1 ND-0.2 ND ND-0.3 ND-0.3
C17:1 ND-0.3 ND-0.1 ND-0.1 ND-0.1 ND-0.1 ND-0.1 ND-0.1 ND ND-0.3 ND-1.0
C18:0 0.8-3.0 1.9-2.9 1.5-2.4 4.8-6.1 2.0-5.4 2.9-6.2 2.7-6.5 1.0-4.0 0.5-5.0 3.0-7.0
C18:1 51.0-70.0 8.4-21.3 70.0-83.7 35.9-42.3 17.7-28.0 75-90.7 14.0-39.4 30.0-50.0 50.0-73.0 19.0-32.0
C18:2 15.0-30.0 67.8-83.2 9.0-19.9 41.5-47.9 49.8-59.0 2.1-17 48.3-74.0 25.0-45.0 11.0-27.0 46.0-58.0
C18.3 5.0-14.0 ND-0.1 ND-1.2 0.3-0.4 5.0-11.0 ND-0.3 ND-0.3 ND-1.5 0.5-3.0 1.0-3.0
C20:0 0.2-1.2 0.2-0.4 0.3-0.6 0.3-0.6 0.1-0.6 0.2-0.5 0.1-0.5 ND-1.3 ND-0.5 ND-1.0
C20:1 0.1-4.3 0.1-0.3 0.1-0.5 ND-0.3 ND-0.5 0.1-0.5 ND-0.3 ND-0.5 ND-1.0 ND-0.2
C22:0 ND-0.6 ND-1.0 ND-0.4 ND-0.3 ND-0.7 0.5-1.6 0.3-1.5 ND ND-0.3 ND-0.3
C24:0 ND-0.3 ND-0.2 ND-0.3 ND-0.3 ND-0.5 ND-0.5 ND-0.5 ND-1.0 ND-0.3 ND-0.3
TABELA N.o 2
Densidade
relativa(xºC/ água 0.912-0.920 0.914-0.917 0.908-0.921 0.918-0.926 0.920-0.926 0.917-0.925 0.910-0.921 0.891-0.899 0.899-0.914
a 20ºC) x=20ºC x=25ºC x=40ºC x=20ºC x=20ºC x=20ºC x=20ºC x=50ºC x=40ºC
Densidade 0.889-0.895
aparente (g/ml) (50ºC)
Índice de
refracção (ND 1.454-1.456 a
40ºC) 1.460-1.465 1.448-1.451 1.448-1.450 1.458-1.466 1.467-1.477 1.465-1.468 1.461-1.469 50ºC 1.448-1.452
Índice de
saponificação
(mgKOH/g de
óleo) 187-196 245-256 248-265 189-198 188-194 187-195 168-184 190-209 230-254
Índice de
iodo(Wijs) 86-107 10-18 6.3-10.6 100-123 128-150 103-135 92-125 50.0-55.0 14.1-21.0
Insaponificável
(g/kg) <=10 <=12 <=15 <=15 <=20 <=28 <=15 <=12 <=10
N.o 123 — 29 de Junho de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4041
Densidade
relativa
0.899-0.920 0.881-0.891 0.914-0.920 0.922-0.927 0.913-0.919 0.915-0.924 0.919-0.925 0.918-0.923 0.909-0.915
(xºC/água a 20ºC) x=40ºC x=60ºC x=20ºC x=20ºC x=20ºC x=20ºC x=20ºC x=20ºC x=25ºC
0.910-0.916
x=25ºC
Densidade
aparente 0.896-0.898 0.881-0.885 0.912-0.914
(g/ml) a 40ºC a 60ºC a 20ºC
1.460-1.464
Índice de x=40ºC;
refracção (ND 1.447-1.452 1.466-1.470 1.467-1.471
40ºC) 1.458-1.460 a 60ºC 1.465-1.467 1.467-1.470 x=25ºC 1.465-1.469 1.466-1.470 1.461-1.468 a 25ºC
Índice de
saponificação(mg
KOH/g de óleo) 194-202 193-205 182-193 186-198 186-194 186-195 189-195 188-194 182-194
Índice de
iodo(Wijs) >=56 <=48 105-126 136-148 80-100 104-120 124-139 118-141 78-90
Insaponificável
(g/kg) <=13 <=9 <=20 <=15 <=10 <=20 <=15 <=15 <=15
TABELA N.o 3
Teores de dimetilesteróis nos óleos vegetais brutos provenientes de amostras genuínas em percentagem de esteróis totais
Delta-7-
estigmastenol ND-5.1 ND ND-3.0 ND-1.4 0.5-3.5 0.2-4.2 0.2-2.4 ND-2.1
Esteróis
totais(mg/kg) 900-2900 500-800 400-1200 2700-6400 2000-70*00 7000-22100 300-700 700-1400
Delta-7-
estigmastenol ND-1.3 13.7-24.6 3.4-16.4 0.5-7.6 1.4-5.2 6.5-24.0 6.5-24.0
Delta-7-avanasterol ND-0.8 2.2-6.3 ND-8.3 1.2-5.6 1.0-4.6 3.0-7.5 ND-9.0
TABELA N.o 4
Teores de tocoferóis e tocotrienois nos óleos vegetais brutos provenientes de amostras genuínas,
em percentagem dos esteróis totais mg/kg
Alfa-tocotrienol ND ND ND ND ND-69 ND ND
Gama -
tocotrienol ND ND-12 ND-10 ND-20 ND-103 ND ND
Delta-tocotrienol ND ND ND ND ND ND ND
ND — não detectável.