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762 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE- N.° 45 — 23-2-1993 ; or ‘Area fonionst caren | Coterorin “ee plane pees teas Portarla n.° 219/93 do 23 de Fevereiro Os Decretos-Leis n.°* 296/91, de 16 de Agosto, ¢ 414/91, de 22 de Outubro, regulamentam o estatuto das carreiras de téenico superior de servico social € dos téc- nicos superiores de sade, respectivamente, ¢ definem as normas de transigdo para as mesmas carreiras. 'A execusdo dos citados diplomas implica a altera- dio dos quadros de pessoal dos servigos ¢ estabeleci- mentos por cles abrangidos. Assim: ‘Ao abrigo do disposto no n.° 2 do artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 59/76, de 23 de Janeiro, em conjuga- do com 0 artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 296/91, de 16 de Agosto, ¢ com o n.° 1 do artigo 38.° do Decreto-Lei n.° 414/91, de 22 de Outubro: Manda o Governo, pelos Ministros das Financas ¢ da Satide, que o quadro de pessoal do Hospital Distri- tal de Valongo, aprovado pela Portaria n.° 749/87, de 1 de Setembro, seja substituido, na parte referente as carreiras de técnico de servigo social dos técnicos su- periores de satide, pelo quadro anexo & presente por- taria, de que faz parte integrante. Ministérios das Financas e da Saude. Assinada em 21 de Janeiro de 1993. Pelo Ministro das Finangas, Maria Manuela Dias Ferreira Leite, Secretaria de Estado Adjunta e do Or- amento. — Pelo Ministro da Satide, Jorge Augusto Pi- fes, Seertirio de Extado Adjunto do Ministro da Sauk ANEXO Quadro de pessoal do Hospital Diatrital de Vs nge Laboratsrio ‘Técnica superior de ‘sade. Assessor superior. Assessor 2 ‘Assstente principal/assistente Pessoal técnica superior Farmécia Assessor superior - ‘Assessor ' “Assistente principal/assstente Apolo psicossocial;articula- ‘edo com os servigos do Hospital eda comuni- dade. ‘Tecnico superior de ser- ‘igo socal Assessor principal ‘Assessor ‘Técnico superior principal 2 Teéenico superior de 1.* classe Teéenico superior de 2.* classe. MINISTERIOS DA AGRICULTURA E DO COMERCIO E TURISMO Portaria n.° 220/93 do 23 de Fevereiro A Portaria n.° 742/92, de 24 de Julho, veio estab lecer as novas regras relativas @ producao ¢ comercia lizagdo dos iogurtes ¢ leites fermentados. No seu n.° 17.° foi prevista uma disposigao transi- téria para os iogurtes com a denominagéo de meio gordo, de modo a permitir que, até 31 de Dezembro de 1992, esses iogurtes pudessem continuar a ser comer- cializados com um teor de matéria gorda de acordo com a anterior legislagéo. Verificou-se, entretanto, que o referido prazo se mos- trou insuficiente para permitir 0 escoamento das em- balagens dos iogurtes com aquelas caracteristicas, 0 que, a manter-se, & susceptivel de criar prejuizos avul- tados A indiistria do sector. N° 45 — 23.2-1993 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 763 Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 1.° do Decreto-Lei 1° 205/87, de 16 de Maio, com a redacgao dada pelo artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 87/91, de 23 de Fevereiro: Manda o Governo, pelos Ministros da Agricultura € do Comércio e Turismo, o seguinte: 1.° O prazo estabelecido no n.° 17.° da Portaria n.° 742/92, de 24 de Julho, & prorrogado até 30 de Ju- mho de 1993. 2.° A presente portaria produz efeitos a partir de I de Janeiro de 1993. Ministérios da Agricultura e do Comércio ¢ Turismo. Assinada em 8 de Fevereiro de 1993. Pelo Ministro da Agricultura, Luis Antonio Damd- sio Capoulas, Secretério de Estado dos colas € Qualidade Alimentar. — Pelo mércio ¢ Turismo, Luis Maria Viana Patha da Silva, Secretdrio de Estado da Distribuigdo e Concorréncia, REGIAO AUTONOMA DOS ACORES SSVERNO REGIONAL Secretaria Regional da Educagdo e Cultura Decreto Regulamentar Regional n.° 2/93/A Considerando que, nos termos da Lei de Bases do Sistema Educativo, a educagdo especial se organiza, preferencialmente, segundo modelos diversificados de integragdo em estabelecimentos regulares de ensino, tendo em conta as necessidades de atendimento espe- cifico, € com 0 apoio de educadores especializados; Considerando que, na Regio Autonoma dos Aco- res, cabe 4 Secretaria Regional de Educagdo e Cultura definir as normas gerais de educagéo especial, mor- mente nos seus aspectos pedagdgicos e técnicos, apoiar e fiscalizar 0 seu cumprimento e aplicacao; Considerando, por ultimo, a necessidade ¢ oportu- nidade de consagrar as atribuigdes € os critérios gené- ricos de organizacdo e funcionamento das equipas de educacéo especial, tendo em vista no sé a sua rela- ¢a0 organica com’os diferentes servicos daquela Secre- taria Regional mas também a qualidade e eficdcia do seu desempenho; Assim, em execucao do disposto no artigo 17.° do Decreto Regional n.° 30/82/A, de 28 de Outubro: © Governo Regional decreta, nos termos do ar- tigo 229.°, n.° 1, alinea a), da Constituicéo, o seguinte: CAPITULO I Natureza, mbito € constituigio Artigo 1.° Natureza 1 — As equipas de educacdo especial, adiante desig- nadas abreviadamente por EEE, so 0 servico externo a que se refere 0 n.° 2 do artigo 24.° do Decreto Re- gulamentar Regional n.° 42/91/A, de 27 de Dezembro, criado no ambito da Direcedo Regional da Orientagao Pedagégica. 2 — As EEE funcionarao na dependéncia estrutural, técnica financeira da Direccdo Regional da Orienta- do Pedagdgica. Artigo 2.° Ambito 1 — As EEE so servicos da educacdo especial a ni- vel local, abrangem todo o sistema de educacdo e en. sino nao superior e orientam a sua ac¢ao pelos objec tivos e principios consignados neste diploma, na | ci de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n° 46/86, de 14 de Outubro, e demais legislacao apli- cdvel. 2— A base de definigdo da zona de intervengao de cada EEE € 0 concelho, podendo haver, quando se jus- tifique, mais de uma EEE por concelho ou mais de um concelho apoiado pela mesma EEE. Artigo 3.° Composisto 1 — Cada EEE sera composta por educadores de in- fancia e professores dos diferentes graus de ensino nao superior, preferindo os especializados, podendo, ainda, integrar’ outros técniicos 2— Quando as modalidades de atendimento ¢ 0 grau de autonomia dos alunos 0 exigir, as EEE pode. r4o ter, também, pessoal auxiliar de educacao e outro pessoal 3 — Por despacho anual do Secretério Regional da Educacdo e Cultura, serd definido 0 mimero de luga- tes para a educacdo especial. 4— As regras a atender no preenchimento dos lu- gares referidos no numero anterior serdo objecto de despacho do Secretério Regional da Educagao ¢ Cul- tura. 5 — Do ntimero de lugares apurados nos termos do n° 3 serd dado conhecimento as delegacdes escolares, direcedes escolares e sindicatos dos professores da Re~ sido. 6 — Os docentes que constituirao as EEE, em mi- mero varidvel, serdo colocados em comissio de servigo. CAPITULO II Atribuigées, estrutura e funcionamento das EEE Artigo 4.° Altribuigbes 1 — Como servicos locais de educagao especial, as EEE tém como objectivo genérico contribuir para 0 despiste, a observacao ¢ 0 encaminhamento, desenvol- vendo 0 atendimento directo ou indirecto, em moldes adequados, de criancas ¢ jovens com necessidades edu- cativas decorrentes de problemas fisicos ou psiquicos. 2 — Sao atribuigdes das EEE, nos respectivos m- bitos territoriais, entre outras: 4) Assegurar 0 cumprimento da escolaridade obri- gatéria das criancas e jovens com necessidades

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