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A oralidade é, antes de mais nada, troca e partilha. Ao escutar, ao tomar a palavra, participa-se de
uma situação viva em que a interacção entre pessoas constitui o elemento fundamental.
1. A análise da situação:
2. A planificação:
• definir o tema;
• iniciar a pesquisa – do geral para o particular, afastando progressivamente a
matéria irrelevante e atendendo-se aos elementos essenciais (palavras-chave,
mapa de ideias, esquemas...);
• delimitar o âmbito em função do auditório, das finalidades e da duração da
exposição.
• elaborar o plano, destacando claramente as diferentes partes e construindo-as em
torno da ideia-chave, estabelecendo transições que tornem claras as relações entre
elas e a progressão do discurso, prevendo a necessidade de repetir aspectos
fundamentais através das pequenas sínteses e pontos da situação.
3. A preparação dos materiais para apresentação (neste caso os sítios que devem conter todos os
elementos solicitados)
Quando se faz a exposição oral de um trabalho não se pode fazer uma simples leitura do texto
presente nos sítios. Por isso, é necessário preparar previamente as notas que se pretendem
adicionar à exposição e fazer um ensaio prévio, com vista à preparação do orador e também ao
controlo do tempo do discurso.
Nota: Verificar aspectos como o tamanho de letra utilizado (cuja visibilidade tem de ser testada
previamente). Também deve ser testada a funcionalidade das hiperligações, aceder uma vez, pelo
menos, aos elementos multimédia e de hipertexto, além de verificar a data de actualização dos
URLs. Por isso é recomendável o ensaio prévio na sala em que os trabalhos vão ser
apresentados, para evitar contratempos.
5. A exposição:
Esta é a ultima operação de um longo processo. Alguns aspectos, se acautelados, podem auxiliar
o orador: