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SEGUNDA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2010 O ESTADO DE S. PAULO

Estratégia Perfil. O novo império de Paes Mendonça


Os desafios do fundo Advent no setor de educação
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negócios
estadão.com.br

David Neeleman,
o único brasileiro
(C), ao lado de
Ramirez (E),
Urbhan,
Rodgerson e Lee
JONNE RORIZ / AE

A legião estrangeira da Azul


David Neeleman não agiu sozinho quando criou a Azul. Com a ajuda de um grupo de executivos egressos da JetBlue – uma das compa-
nhias aéreas que ele criou nos Estados Unidos –, o empresário tenta repetir no Brasil as mesmas estratégias que deram certo na empre-
sa americana. Hoje, a Azul tem 12 estrangeiros no comando. Págs. N4 e N5

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N4 negócios
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SEGUNDA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2010 O ESTADO DE S. PAULO

Reportagem especial ✽
Por dentro da Azul
do e o serviço foi cronometrado para

YES, NÓS TEMOS comprovar que era possível, sim,


usar as cestinhas.
Ascomissáriasatéaceitaramaban-
donar os carrinhos, mas recolher o
lixo das aeronaves foi demais. Como

GRINGOS medida de controle de custos, na Jet-


Blue, as aeromoças ajudam na limpe-
za. No Brasil, onde a categoria se or-
gulha de manter-se impecavelmente
maquiada e penteada, a resistência
foi geral. “Queremos replicar as boas
experiências da JetBlue, mas essa é
Melina Costa
uma empresa brasileira. Tudo tem
de ser adaptado”, diz Urbhan.
Em muitos casos, a legislação é a
grande barreira para a adoção de es-
David Neeleman importou 12 executivos da JetBlue para tratégias. Um exemplo: o modelo de
atendimento de call center da Jet-
tentar repetir o feito da companhia americana na Azul Blue, em que as telefonistas traba-
lham de casa, não pôde ser trazido ao
Brasil devido à pouca flexibilidade
das leis trabalhistas.
Há assuntos que, propositalmen-
te, são deixados a cargo dos brasilei-
ros. O modelo de financiamento de
PAULO LIEBERT/AE
passagens que está para ser lançado é
um deles. A ideia é que os clientes
possam pagar metade das tarifas an-
tes de embarcar e a outra metade de-
pois, sem precisar de cartão de crédi-
to.“Nissoosgringosnãoajudammui-
to”, diz Rodgerson. “Para mim foi di-
fícil entender essa história de dividir
as compras sem juros.”

Lucro. Quase um ano e meio depois


do início das operações, a Azul tem 15
aeronaves,voapara17 cidadeseapre-
senta uma das maiores taxas de ocu-
pação do setor. Mesmo assim, o mo-
delo de negócios inspirado na expe-
riência americana ainda é encarado
com ceticismo pelos concorrentes.
O grande desafio da companhia é dar
lucro. Segundo um executivo do se-
tor, entre janeiro e setembro do ano
passado, a Azul teria perdido R$ 50
reais por passageiro transportado.
Neeleman diz que a rentabilidade
virá até o fim do ano graças à combi-
nação de redução dos custos fixos
(quanto mais aeronaves, mais se di-
luemos gastos)eo aumento darecei-
ta (as promoções devem diminuir).
“Fizemos a mesma coisa na JetBlue e
a Azul está no mesmo caminho”, diz.
Os concorrentes, porém, enxer-
Expatriados. “Não foi difícil convencer os executivos da JetBlue a virem para o Brasil. Eu vendo sonhos”, diz David Neeleman, fundador da Azul. gamproblemas.Paraeles,algunscus-
tosda Azuldevem aumentarnos pró-
– How many funcionários a gente a intenção da maioria. ximos anos. Como sua frota ainda é
já tem? Por trás da participação dos estran- nova, os gastos com manutenção,
– Only crew members ou tudo? MESTRE E DISCÍPULO geiros na gestão está o modelo de com- um dos que mais pesam, ainda são
– Tudo. panhia aérea que Neeleman pretende pequenos em comparação com os ri-
– Ao todo, quase two thousand. l As estratégias da americana JetBlue que inspiraram a brasileira Azul erguer no Brasil. O empresário segue vais. Algo semelhante acontece com
O trecho acima é parte de uma con- uma série de regras que já o nortearam o nível de utilização das aviões. Em
versa entre o empresário David Nee- outras vezes nas empresas que criou. Viracopos, aeroporto com poucos
leman, fundador da Azul, e alguns de Assim como na JetBlue, a Azul tem co- problemas meteorológicos e de con-
seus executivos na sede da compa- DISCURSO mo estratégia traçar voos entre desti- gestionamento, a Azul conseguiu
nhia aérea, em Alphaville, na Grande nos atendidos timidamente pelas com- criarum sistema deconexões em que
São Paulo. A forma como os diálogos Neeleman prometeu uma companhia com As aeronaves da Azul também têm bancos panhias líderes. Em Nova York, a Jet- seus aviões voam 14 horas por dia,
acontecem na empresa revela muito preços até 65% mais baixos, mais espaço de couro e a empresa deve oferecer o Blue começou ligando o aeroporto de contra 12 da Gol. A dúvida é saber em
sobre como a Azul nasceu e como é para os passageiros e suas bagagens, serviço de TV ao vivo até o final do ano. John F. Kennedy (JFK) – então menos- que outros aeroportos a Azul conse-
gerida até hoje. aeronaves com bancos de couro e serviço Neeleman, diz que vai “quebrar o duopólio prezado pela distância até o centro de guirá a mesma eficiência daqui para
Quando decidiu criar uma compa- de TV ao vivo dos preços altos da TAM e Gol” Manhattan – até a cidade de Buffalo, no frente. Estima-se que a Gol, por
nhianoBrasil, Neeleman nãoagiuso- oeste do estado de Nova York. No Bra- exemplo, voa 20% a mais do necessá-
zinho. Em outubro de 2007, ele cha- ROTAS sil,aAzulsediousuasoperaçõesnoaero- rio nos aeroportos de São Paulo.
mou três executivos americanos da porto de Viracopos, em Campinas, a Há, ainda, uma questão essencial.
JetBlue – a mais bem sucedida das Estabeleceu voos do aeroporto John F. Ligou Viracopos, a 100 quilômetros de São 100 quilômetros de São Paulo. Seus Ao criar rotas entre cidades pouco
empresas de aviação que concebeu – Kennedy (JFK), o mais distante de Paulo, a cidades como Porto Alegre e voos sem escala vão para cidades como atendidaspelascompanhiastradicio-
para ajudá-lo no projeto. Tratava-se Manhattan, para cidades pouco atendidas Salvador. Antes disso, a líder TAM só Salvador e Porto Alegre (até a Azul co- nais, a Azul quebrou a regra de ouro
de Gerald Lee, então vice-presidente como Buffalo, no oeste de Nova York atendia essas rotas com conexões. meçar a voar, a TAM, líder no País, só que diz que, no Brasil, o negócio de
denovosnegóciosemercadodecapi- atendia essas rotas com conexões). aviação só dá dinheiro mesmo em 12
tais, John Rodgerson, diretor finan- TREINAMENTO grandes cidades – especialmente se o
ceiro, e Trey Urbhan, vice-presiden- Barreiras. Outro pilar da JetBlue repli- aviãopassarporCongonhaseGuaru-
te de planejamento e marketing. De- Com o objetivo de não terceirizar a A companhia criou a Universidade Azul, cado na Azul é o preço baixo. Isso não lhos, que reúnem quase metade da
pois do trio veio uma leva. Ao todo, capacitação de sua mão de obra, a empresa em Alphaville, que treina desde pilotos e significa que todas as passagens serão receita o setor. E a Azul não opera em
foram 12 executivos. criou a JetBlue University, pela qual comissários até o pessoal da manutenção incrivelmente baratas, mas que há um nenhumdeles.AdemandaqueNeele-
Entre eles estão gerentes e direto- passam todos os funcionários da empresa e do serviço ao cliente intrincado sistema de segmentação de man encontrou até agora para en-
res. Como a legislação brasileira não tarifas. Assim, quem compra com ante- cher seus aviões estaria, portanto,
permite que a direção de compa- CULTURA cedência, por exemplo, paga mais bara- perto do limite. Ainda mais quando
nhias aéreas locais seja exercida por to. Esse processo não é exatamente no- as promoções diminuírem.
estrangeiros,aestruturafoiorganiza- Guiado por preceitos mórmons, Neeleman A humildade e a ajuda ao próximo são vo. Tanto a TAM como a Gol fazem o Em resposta às críticas, Neeleman
da de modo que Lee, Rodgerson e Ur- se inspirava no personagem Jó, do Antigo valorizados. Quando está no aeroporto, mesmo. A diferença, segundo a Azul, é diz que seu custo por viagem conti-
bhan ocupem o comando da Holding Testamento da Bíblia, para escolher os Neeleman ajuda a carregar bagagens e
que na companhia essa estratégia é nuará a ser menor devido à eficiência
Azul, a controladora da Azul Linhas funcionários da empresa. (Jó perdeu a seu diretor de serviço ao cliente, Jason
maissofisticada porquesegue o modelo da operação – “saímos do zero, não
Aéreas. família e a riqueza, mas não a fé) Ward, já limpou os banheiros de aeronaves
adotado pela JetBlue nos Estados Uni- temos a Varig” – e de sua aeronave.
Já a diretoria da Azul, de fato, é de dos, onde a competição é maior. Assim, “O Embraer é menor, consome me-
brasileiros. Com essa organização, INFOGRÁFICO/AE menos assentos ficam vazios. Em 2009, nos combustível e tem mais tecnolo-
executivos locais acabam tendo fun- a taxa das aeronaves da Azul foi de 80%, gia.” O empresário também acredita
ções semelhantes às dosamericanos. mo o empresário. “Fui missionário no Eu vendo sonhos. Além dos incentivos contra 67% da Gol e 66% da TAM. que seu avião, com menos poltronas
“Há duplicidade agora. Tem outra Brasil durante a adolescência e aprendi financeiros, o Brasil é um lugar muito A adoção de estratégias da JetBlue na que o dos concorrentes e, portanto,
pessoa aqui que pode fazer o que eu português. Agora, ajudo no atendimen- agradável para se morar. Depois de um Azul, porém, nem sempre é um proces- mais fácilde encher, é aresposta para
faço”, diz Rodgerson. “Mas quere- to ao cliente”, diz Daniel Johnson, estu- ano, ainda está todo mundo aqui”, diz so fácil. Basicamente, os americanos atender cidades menores e dar lucro.
mos ser uma empresa grande e esta- dante de 24 anos. Neeleman. precisam convencer os brasileiros de A Azul analisa, hoje, cinco aeropor-
mos nos preparando para isso.” O caminho mais óbvio para transfor- que mudar o modus operandi local é a tos para repetir o feito de Viracopos.
Os estrangeiros que ocupam os Ações. Neeleman lançou mão de duas marospapéisqueosamericanosrecebe- melhor alternativa. Neeleman enxerga o mercado bra-
cargos de diretor na Azul se repor- estratégias para convencer os executi- ram em dinheiro é a abertura de capital Oserviçodebordo éumexemploem- sileiro com otimismo incomum e o
tam à cúpula de brasileiros. Hoje a vos a deixar seus empregos na JetBlue. da Azul. Neeleman admite que essa é blemático. Em vez de carrinhos, as co- sucesso da companhia como inevitá-
empresatem maisde 1.700funcioná- A primeira foi o argumento de que eles uma das possibilidades, mas diz que missárias da companhia americana vel. “Já vi isso acontecer há 30 anos
rios. “Quis juntar o melhor conheci- fariam parte de uma espécie de revolu- não há prazo para que a operação acon- usam cestas para distribuir os lanches nos EUA. O mercado vai crescer e o
mento do Brasil e o melhor dos Esta- ção. O empresário disse que as compa- teça. “Nossos executivos não têm pres- durante o voo (a intenção é não inter- Brasil vai precisar de mais 300 aero-
dosUnidos”,dizNeeleman.“Osame- nhias brasileiras cobram preços altíssi- sa para o IPO. Estão todos ganhando romper o trânsito nos corredores da ae- naves nos próximos 5 anos”, diz.“Te-
ricanos não poderiam chegar aqui e moseque,senãofosseporisso,omerca- bem, estão vivendo bem. Eles têm em- ronave). No Brasil, a ideia, apresentada mos problemas de infraestrutura,
fazer tudo. O conhecimento do Bra- do poderia triplicar de tamanho. A se- pregadasdomésticasaquiquenãopode- antes da Azul começar operar, pegou mas dápara resolver. No curto prazo,
sil foi mais importante.” gunda foi um pacote de ações. Cerca de riam ter nos EUA”, diz Neeleman. mal.As aeromoçasachavam quenão da- podemos aumentar a eficiência dos
Há até estagiários estrangeiros na 4% do capital da empresa foi distribuí- Atéque possam vender suas ações, os ria tempo de atender todos os passagei- aeroportos. No médio, construir ter-
Azul. Mais de 15 estudantes da Uni- do entre eles pelo preço de fundador estrangeiros deverão ter preparado o ti- ros durante as viagens mais curtas. Foi minaisepátiostemporáriose,nolon-
versidade de Utah já passaram tem- (mais baixo que o valor real). As ações me que dará continuidade ao seu traba- preciso fazer um teste para encerrar as go prazo, São Paulo vai precisar de
poradas na empresa. A intenção é só poderão ser vendidas em 2012. “Não lho. Nenhum dos americanos entrevis- discussões.Uma aeronavefoiestaciona- umterceiroaeroporto”. Para osame-
convivercomNeeleman.Amaiorpar- foi difícil convencê-los. Essa é a quarta tados pelo Estado revelou quando vol- da em Viracopos e ocupada apenas por ricanos e brasileiros da Azul, o desa-
tedessesjovens émórmon, assimco- vez que eu crio uma companhia aérea. tará para os Estados Unidos, mas essa é tripulantes. O tempo de voo foi simula- fio é gerar lucro e crescimento até lá.
O ESTADO DE S. PAULO SEGUNDA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2010 negócios N5

Serviço de bordo
80%
foi taxa de ocupação das
Aeromoças
adotaram o
aeronaves da Azul em 2009 modelo americano

✽ John Daly ✽ Jason Ward ✽ Jurgen Lebacs


Diretor da Universidade Azul Diretor de serviço ao cliente Gerente de engenharia

Ex-Top Gun vive Um companheiro Ele foi chamado


uma ‘ aventura fiel de David para a Azul por
brasileira’ Neeleman causa da Embraer
Piloto de caça que serviu na Mórmon como o fundador da Graças a visitas quinzenais à
Guerra do Golfo hoje comanda o Azul, Ward começou a carreira na fabricante de aviões, engenheiro
treinamento dos funcionários. primeira companhia aérea de aprendeu português e os detalhes
O maior desafio é falar português Neeleman, a Morris Air do funcionamento das aeronaves

P M N
iloto do exército Americano, órmon,Wardnasceunoes- ascido em Aruba, no Caribe,
estudou no famoso programa tado americano de Utah e estudou engenharia aeronáu-
TopGundaacademiadosmari- chegou a frequentar a mes- tica em Nova York e começou
nesem Miramar (EUA). Serviu ma capela que a família de a carreira na Air Aruba. Pas-
na Guerra do Golfo e participou da ope- Neeleman. Começou a carreira na área sou pela America West Airlines (hoje
ração Tempestade no Deserto, um in- de reservas da Morris Air (a primeira US Airways) e pela JetBlue, onde che-
tensobombardeioaéreoqueacabouex- companhia de Neeleman) e manteve- gou ao cargo de gerente de frota. Antes
pulsando as forças iraquianas do se na empresa mesmo após a venda pa- de vir para o Brasil, Lebac só havia en-
Kwait em 1991. Depois de trabalhar raaSouthwest.Foichamadoparatraba- contradoDavidNeelemanpessoalmen-
como piloto da United Airlines, lhar no atendimento ao cliente e call te no processo de integração à JetBlue e
foi chamado pela JetBlue para center da JetBlue. Por dois anos, foi em apresentações para diretores. Foi
coordenar a adaptação da empre- o responsável pela área no aeropor- chamado para a Azul por causa de sua
sa ao modelo Embraer 190. to de JFK, em Nova York (o mais relação próxima com a Embraer. Le-
Umdosproblemasenfren- importanteeencrencadodacompa- bacs foi o representante da JetBlue no
tados pela equipe era nhia). Sua tarefa foi reduzir o alto grupoquecontribuiuparaodesenvolvi-
acomodar as malas no índice de insatisfação dos mento do Embraer 190, hoje usado pela
bagageiro.Os funcioná- passageiros. Há um Azul. Como a empresa america-
rios, acostumados ano, foi chamado para na foi uma das primeiras a ad-
com os Airbus, batiam implementar o servi- quiriromodelo,ajudouadefi-
a cabeça na luz localiza- ço de atendimento nir seu programa de manu-
da no meio do espaço pa- ao cliente da Azul. tenção e encomendou uma
ra a carga. Daly recebeu o Casado e pai de duas configuração interna espe-
convite de Neeleman pa- crianças, Ward mu- cífica para as aeronaves. Em
ratrabalharnaAzulquan- dou-se com a famí- suas visitas quinzenais ao
do o mais novo de seus lia para São Paulo. A País,Lebacsaprendeu portu-
trêsfilhosdeixavaafamí- tarefa mais difícil foi guês. “Quando ficaram saben-
lia em San Diego para co- convencer a esposa, do que o Neeleman havia criado
meçar a faculdade. “Eu que já havia se muda- uma empresa no Brasil, já imagi-
e minha mulher encara- do de Salt Lake City naram que eu seria chamado”,

FOTOS: JONNE RORIZ/AE


moscomoanossaaven- (Utah) para Nova diz. Solteiro, Lebacs trouxe o ca-
tura brasileira”, diz. “A York. “Acredito no chorro dos Estados Unidos. To-
parte mais difícil é ficar Neeleman. Todas das as semanas, reune-se com
longedosfilhoseapren- asempresas deleti- os colegas da Azul para comer
der português.” veram sucesso.” churrasco.

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= 7,00% ao ano através da modalidade Finame,linha de repasse do BNDES dentro das condições especiais para o programa BNDES PSI.**Taxa fixa de 0,37% ao mês = 4,5% ao ano através do produto Finame BNDES PROCAMINHONEIRO.Condições vigentes a partir de 27/7/2009 até 29/6/2010,conforme circulares do BNDES 02-2010,03-2010,195-2006 e 196-2006,sujeitas a alterações por atos de
autoridade monetária,BNDES e BACEN.Entrada mínima de 10% para micro,pequenas e médias empresas (faturamento anual inferior a R$ 60 milhões) e entrada mínima de 20% para empresas de grande porte (faturamento anual superior a R$ 60 milhões ou que pertençam a grupo econômico no qual a receita consolidada das empresas supere esse montante).As operações são aplicáveis aos veículos
Iveco produzidos no Brasil e homologados no BNDES.O prazo máximo das operações será de 60 meses com até 6 meses de carência para as entradas de até 20%.Prazo de 72 meses com entrada mínima de 30%.Um maior percentual de entrada poderá ser exigido de acordo com os critérios de aprovação de crédito do Banco FIDIS S/A,aos quais todas as propostas estarão submetidas.
Será cobrada taxa de cadastro no valor de R$ 850,00 para pessoa jurídica e pessoa física, somente no caso de operações efetivamente realizadas. Para mais informações, consulte a rede de concessionárias Iveco.Telefone comercial Iveco Capital: (31) 2123-5918; Ouvidoria: 0800 28 29900 – ouvidoria@bancofidis.com.br – Iveco Capital é uma unidade de negócios do Banco FIDIS S/A.

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