Professional Documents
Culture Documents
DILATAO TRMICA
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
SUMRIO
OBJETIVO.......................................................................................................1
INTRODUO.................................................................................................2
EXPERIMENTO................................................................................................4
RESULTADOS E DISCUSSES........................................................................7
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
1. OBJETIVOS
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
2. INTRODUO
Ao se aquecer um corpo, fornecendo-lhe energia trmica, o estado de
agitao das molculas que o compe aumenta, justificando o aumento da
temperatura. Estas molculas, por sua vez, necessitam de mais espao, devido
ao aumento da amplitude de vibrao, e acabam se afastando, ocasionando
um aumento do volume do material, fenmeno conhecido como dilatao
trmica. Vale ressaltar que quando um corpo resfriado, a dilatao trmica
tambm ocorre.
Dessa forma, a dilatao trmica ocorre quando h um aumento ou
diminuio no volume de um corpo por estar submetido a uma variao na sua
temperatura.
Contudo, isso no significa que s por estar submetido a uma variao
de temperatura, o volume de qualquer corpo v aumentar. A gua, por
exemplo, nas condies normais de temperatura e presso (CNTP) diminui seu
volume quando passa de 0 para 4 C, explicando, por exemplo, o porqu de
nas regies com clima muito frio os lagos chegam a ter toda sua superfcie
congelada, porm no fundo a gua permanece lquida. Mas, de uma forma
geral, pode-se considerar genericamente que:
1. Ao aumentar a temperatura de um corpo, o mesmo sofre dilatao
trmica e seu volume aumenta;
2. Diminuindo a temperatura de um corpo, seu volume tambm diminui.
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
= 0
Fonte: Google Imagens
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
3. EXPERIMENTO
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
L0
Lf
600 mm ou 60 cm
23 C
2,18 . 105 1
600,3 mm ou 60,03 cm
= 0
= 13800 => , .
Para as demais hastes:
2 4,3 . 105 1
3 1,4 . 105 1
4 1,5 . 105 1
3.4 Anlises dos dados.
Ao analisarem-se os dados segundo a tabela abaixo:
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
4. Resultados e discusses
= 0
Onde a constante de proporcionalidade chamada coeficiente de
dilatao linear, e seu valor depende intrinsecamente da natureza do material
da haste.
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
Referncias bibliogrficas:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; FSICA II, 5 edio,
volume 02; Ed. LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 2003
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; KRANE, YOUNG, Hugh D; FSICA II Mecnica dos
fluidos. Calor . Movimento Ondulatrio, 2 edio, Ed. LTC Livros Tcnicos e Cientficos
Editora S.A., 2000.
Campus Universitrio de Palmas. UFT; Dilatao trmica. 1 Edio, PALMAS-TO/ 2010.
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015
PORTO SEGURO
14 DE DEZEMBRO DE 2015