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flickr - Cirofono

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Os carboidratos são compostos orgânicos que consistem de carbono, hidrogênio e


oxigênio. Podem ser representado da seguinte formas: Cn H2n On. Variam de açúcares
simples contendo de 3 a 7 carbonos até polímeros muito complexos.

Carboidratos, carbohidratos, hidratos de carbono, glicídios, glícidos, glucídeos,


glúcidos, glúcides, sacarídios ou açúcares são substâncias, sintetizadas pelos
organismos vivos.

São os chamados energéticos, pois a maioria da energia consumida pelo organismo para
realizar as tarefas do dia a dia como trabalhar, dirigir, conversar, etc, vem dos
carboidratos, porém num exercício físico de longa duração, o nutriente mais utilizado
passa a ser a gordura.

Eles fornecem 4 calorias para o organismo por grama consumida de carboidratos.

As fontes na alimentação são: macarrão, arroz, batata, pães, biscoitos, etc.

 

os carboidratos representam a principal fonte de energia, pois é o principal combustível
do homem.

Em circunstâncias normais é a única fonte de energia para o cérebro.

Fornecem energia para o desenvolvimento do trabalho interno (respiração, circulação do


sangue, batimento do coração, etc), externo (andar, trabalhar, fazer esforço, etc) e calor
para manter a temperatura do corpo.

Devem compor até 60% do total diário de calorias consumidos na alimentação.

Os carboidratos que devem ser evitados são os açúcares pois são ricos em calorias, não
podem ser consumidos por diabéticos e são quase destituídos de nutrientes.

Vegetais, frutas, grãos e cereais são ricos em carboidratos.

Os carboidratos são considerados nutrientes energéticos, pois têm como função o


fornecimento da maior parte da energia necessária para o corpo realizar suas atividades
normais como andar e trabalhar.

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Os representantes desta classe de nutriente são as massas, pães, cereais, tubérculos e


grãos.

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O grupo de nutrientes denominado carboidratos inclui os açúcares, amido, celulose, gomas e


substâncias correlatas.

Os carboidratos, na forma de açúcar ou amido, representam a maior parte da ingestão


calórica dos animais. São fontes imediatas de energia, enquanto os lipídios constituem a
principal reserva energética. Esses carboidratos também desempenham outras funções
biológicas importantes. O amido e o glicogênio servem como depósitos temporários de
glicose; polímeros (moléculas gigantes) de carboidratos atuam no revestimento celular dos
animais; outros carboidratos lubrificam as juntas esqueléticas; promovem adesão entre as
células, entre outras funções.

Existem três grandes classes de carboidratos:  ,


 e

 . Os monossacarídeos são carboidratos bem pequenos, como o açúcar glicose;
os oligossacarídeos são açúcares de tamanho intermediário, tendo-se como exemplo a
sacarose (açúcar de cana); os polissacarídeos são carboidratos de grande tamanho, tendo
como representantes o amido e a celulose.

A maioria dos carboidratos digestíveis encontrados nos grãos de cereais e em produtos


animais não são açúcares simples, mas sim polímeros de açúcares simples. Explicando, a
glicose é um açúcar simples, mas o mais comumente encontrado é uma molécula
gigantesca, em cuja composição estão muitas moléculas de glicose. Amidos naturais são
uma mistura de dois compostos, amilase e amilopectina. Ambos são longas cadeias de
glicose, mas diferem por essas glicoses estarem ligadas de maneir a diferente entre elas.O
glicogênio, açúcar correspondente nos animais ao amido nas plantas, é também um polímero
de glicose bastante ramificado. A sacarose é composta por uma molécula de glicose e uma
de frutose. A lactose consiste em uma molécula de glicose e uma de galactose.

A digestão do amido inicia-se na boca, quando o alimento é misturado com a saliva. Esta
contém a ptialina, que é capaz de quebrar as ligações entre as glicoses do amido. O principal
local de digestão dos carboidratos é o intestino, já que as enzimas da saliva (e também do
pâncreas) "quebram" apenas parcialmente as moléculas grandes. Esses compostos, agora
em tamanho reduzido, são novamente quebrados até chegarem à glicose. Essa quebra
ocorre quando esses compostos entram em contato com as células da mucosa intestinal. A
maior parte dos carboidratos dos alimentos para cães e gatos é quebrada e absorvida na
forma de glicose. Essa glicose, agora na corrente sangüínea, pode entrar nas células. Na
maioria das células esse açúcar entra com o auxílio da proteína insulina; a entrada da glicose
nas células hepáticas, nos glóbulos vermelhos e nas células do sistema nervoso central,
porém, já não depende dessa proteína.

Em animais alimentados com dietas que contém mais carboidratos do que o necessário, o
excesso de energia proveniente dos carboidratos é armazenado sob a forma de glicogênio no
fígado e músculos, e como triglicerídeos nos tecidos adiposos. Durante períodos de jejum,
stress ou atividade muscular acelerada, o glicogênio é degradado em glicose.

Muitos açúcares e o amido fazem parte dos carboidratos digeríveis pelo organismo. Alguns
deles, no entanto, o organismo animal não consegue digerir. Fazem parte desse grupo as
fibras alimentares, que são necessárias na alimentação mesmo não sendo digeridas. São
exemplo de fibras alimentares a celulose, a lignina, a pectina etc., assim como uma
determinada parte do amido, chamado amido resistente. Algumas proteínas não digeríveis,
como a queratina (um composto das unhas, cabelos etc.), podem ser consideradas fibras
alimentares.

Essas fibras têm um efeito regulador do trânsito intestinal, acelerando-o quando está lento e
diminuindo-o quando está muito rápido. A motricidade intestinal, que está ligada ao estresse
e à atividade física, depende do aporte em fibras alimentares. Elas também são um substrato
de fermentação para a flora bacteriana do intestino grosso e contribuem para o seu
equilíbrio. Uma mudança brusca na fonte de fibras pode provocar um desequilíbrio
passageiro, com fermentação não controlada, flatulência e diarréia. Por isso recomenda-se,
ao trocar o alimento, que esta seja feita de forma gradual.

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carboidrato

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biomolécula
mai
abundante
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"carboidrato", ou "hidrato
de carbono" e
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que
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- Fonte de energia; a

- e
erva de energia; a

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- Matéria-prima para a bio

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biomolécula
 a

aaa a bio
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carboidrato
do que toda
a

outra
matéria
orgânica
junta
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à grande abundância, no reino
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polímero
da -gluco
e, o amido e a celulo
e a

 carboidrato é a única fonte de energia aceita pelo cérebro,


importante para o funcionamento do coraç o e todo
i
tema nervo
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 corpo armazena carboidrato


em trê
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carboidrato
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, o corpo faz canibali
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aaa 
mono

acarídeo
, também chamado
de açúcare

imple
,
con
i
tem numa
ó unidade cetônica  mai
abundante é o açúcar de

ei
carbono
-gluco
e; é o mono

acarídeo fundamental de onde


muito

o derivado
  -gluco
e é o principal combu
tível para a
maioria do
organi
mo
e o monômero primário bá
ico do

poli

acarídeo
mai
abundante
, tai
como o amido e a celulo
e a

 o o
carboidrato
mai

imple
, do
quai
derivam toda
a

outra
cla

e
 aa

Quimicamente
o polihidroxialdeído
ou aldo
e
 - ou
polihidroxicetona
ou ceto
e
,
endo o
mai

imple
mono

acarídeo

compo
to
com no mínimo  carbono
: aa

 Gliceraldeído a
ihidroxicetona

aaa Feita exceç o à dihidroxicetona, todo


o
outro
mono

acarídeo

- e por exten
o, todo
o
outro
carbohidrato
- po

uem centro
de
a

imetria ou qirai
, e fazem i
omeria óptica aa

cla

ificaç o do
mono

acarídeo
também pode
er ba
eada
no número de carbono
de
ua
molécula
; a

im
endo, a
trio
e

o
o
mono

acarídeo
mai

imple
,
eguido
da
tetro
e
, pento
e
,
hexo
e
, hepto
e
, etc e
te
, o
mai
importante
e
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Pento
e
e
a
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e
 aa

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e
aa
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pento
e
mai
importante

o: aa

- ibo
eaa

- rabino
e aa

- Xilo
e aa

aa


hexo
e
mai
importante

o: aa

- Glico
e aa

- Galacto
e aa
a

- Mano
e aa

- Fruto
e aa

aa

aa

 á  a


aaa

aaaaaaaaaaaa o carboidrato
dito
glico
ídeo
, poi

o formado
a partir da
ligaç o de  mono

acarídeo
atravé
de ligaçõe
e
peciai

denominada
"Ligaçõe
glico
ídica
" ligaç o glico
ídica ocorre entre
o carbono anomérico de um mono

acarídeo e qualquer outro carbono


do mono

acarídeo
eguinte, atravé
de
ua
hidroxila
e com a
aída de
uma molécula de água aa


glico
ídeo
podem
er formado
também pela ligaç o de um
carboidrato a uma e
trutura n o -carboidrato, como uma proteína, por
exemplo aa

aa

aa

PL á  a

aaa

 o o
carboidrato
complexo
, macromolécula
formada
por
milhare
de unidade
mono

acarídica
ligada
entre
i por ligaçõe

glico
ídica
, unida
em longa
cadeia
lineare
ou ramificada
 

poli

acarídeo
po

uem dua
funçõe
biológica
principai
, como
forma armazenadora de combu
tível e como elemento
e
truturai
 a


poli

acarídeo
mai
importante

o o
formado
pela
polimerizaç o da glico
e, em número de : aa

-  mido: aÉ o poli

acarídeo de re
erva da célula vegetal,
formado por molécula
de glico
e ligada
entre
i atravé
de numero
a

ligaçõe
a ,4 e pouca
ligaçõe
a ,6, ou "ponto
de ramificaç o" da
cadeia ua molécula é muito linear, e forma hélice em
oluç o aquo
a aa

aaaaaaaaaaaa a Glicogênio: aÉ o poli

acarídeo de re
erva da célula animal a
Muito
emelhante ao amido, po

ui um número bem maior de ligaçõe


a
,6, o que confere um alto grau de ramificaç o à
ua molécula 
vário

ponto
de ramificaç o con
tituem um importante impedimento à
formaç o de uma e
trutura em hélice a

- áelulo
e: aÉ o carboidrato mai
abundante na natureza Po

ui
funç o e
trutural na célula vegetal, como um componente importante da
parede celular emelhante ao amido e ao glicogênio em compo
iç o, a
celulo
e também é um polímero de glico
e, ma
formada por ligaçõe

tipo b ,4
te tipo de ligaç o glico
ídica confere á molécula uma
e
trutura e
pacial muito linear, que forma fibra
in
olúvei
em água e n o
digerívei
pelo
er humano aa

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