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INTRODUÇÃO
O projeto “Virgem da Lapa: Cidade Educativa” é fru to da parceria entre o Centro Popula r de
Cultura e Desenvolvimento (CPCD), a Prefeitura Mun icipal de Virge m da Lapa, o Conselho
Municipal do s Direitos da Criança e do Adolescente e a Petrobrás.
Em 2007, o projeto atuava em cinco comunidades – núcleos da zona rural e urbana. Este
ano, em conversa preliminar com a Secretaria Municipal de Educação, esse número teve
que ser reduzido, tendo em vista a diminuição do s recursos financeiros. A comunidade Tum-
Tu m dará continu idade ao trabalho e o atendimento será estendido à comunidade Rosário
de Cima, principa lmente na escola. Agora , surge mais u m desafio: preparar jovens e mãe s
que querem fazer de sua cidade e comunidade um lugar melhor de se viver, promovendo a
transformação social e construin do uma cidade edu cativa.
PERFIL DA E QUIP E
As atividades re nderam boas reflexões, o que gerou muita discussão nos grupos,
contribuindo ainda mais para conhe cer melhor o que pensam, afastando o medo de falar.
Acredito que a idéia de juntar os grupo s de Tum-Tum e Virgem d a Lapa tenha gerado mais
oportunidade de multiplicar os saldos positivos das atividades, nas quais ambos buscaram
compreende r a impo rtância do d iálogo.
Juntamos o grupo de Tum-Tum com o da Zona Urbana e fizemos a cap acitação, qu e contou
com a presença de mães, adolescentes e jovens. A troca de e xperiência ocorreu em todos
os momentos e durante a semana os participantes puderam conhecer melhor uns aos
outros, saber o que pensa m e até mesmo se conhecer e falar das expectativas para o
trabalho, contribu indo para o bom desenvo lvimento da s atividades.
Iniciamo s nossa forma ção com uma apre sentação e a confecção do crach á. Em seguida,
fizemos a dinâmica “Aqui estou”, que deixou o grupo mais à vontade para participar. À
medida que um inicia a brincadeira, o outro se apresenta: “Eu, Maria, aqui estou , no jardim,
com Pedro”. E assim, sucessivamen te, cada um vai ocup ando a cadeira vazia ao lado de
quem está sentado, o que viabilizou trabalhar o nome das pessoas, a atenção, o saber
ouvir, permitindo uma melhor interação no grupo.
Além de debater na roda as frases qu e mais chamaram a atençã o, os grupo s sentiram que o
texto é um desafio a ser analisado frase por frase. Perceberam que o edu cado r é mais
dinâmico, mais re fle xivo, busca meios e formas de levar o conhe cimento para as crian ças,
me xe com os sonhos e o inconsciente delas, procurando conquistar uma relação de
confiança e cumplicidade. Em resumo, concluíram que uma das diferenças entre educador e
pro fessor é que o primeiro tem a sensibilidade de aprender interpretar os gestos, o
comportamento, pro curando entende r o que os olhos dizem em determinados momentos,
enquanto falta dinamismo ao professor.
Com o objetivo de dar ênfase ao trabalho em equipe, foram utilizadas dinâmicas diversas –
“Situação-limite”, “Perdidos na ilha”, “Trab alhando em equipe”. A partir delas, tivemos ótimas
Questões impo rtantes foram levantadas: se nós somos um gru po, como fazer para salvar
todos? Por que salvar uns e deixar outros? Se esse é um desafio, por que não buscar
solução coletiva? Observamos que um grupo de pessoas se preocupava em buscar
soluçõe s, enquan to o outro demonstrava negativismo, pensan do no mais fácil. Isso gerou
uma discussão em nossa ro da: como agir pensando no coletivo.
Fo i possível observar também algumas situações: como as pessoas reagem diante das
dificuldades, que m faz p erg untas pertinentes à solução do problema, quem p rocura manter
o ânimo do grupo , que m demonstra mais ne gativismo e qu em demonstra maior ansiedade.
Nessa atividade, o que mais impressionou foi como os grupo s se preocupavam em criar
algo diferente para apresentar e, para nossa surpresa, definira m que o segredo para criar
maneira s diferentes de estimular uma crian ça a aprender é a arte de saber enfrentar os
• Reuniões
Para iniciar nossas atividades nas escolas, foi preciso fazer várias reu niões com
pro fessore s, coordenadore s pedagógicos, diretores e o secretário de Educação . Nas
reu niões, contamos com uma média de 20 pessoas.
• Biblioteca
“Valorize o conhecimento, pois amigos às vezes nos esque cem, família nem sempre está
por perto e o conhecimen to nos acompanha aonde vamos...”.
Um dos grandes exemplos que temos é o de Seu Antônio Vieira , um leitor assíduo que, aos
57 anos, não perde a vontade de aprender e todo dia freqüenta a biblioteca, fazendo uso
dos terminais, além de ler livro s, jornais e re vistas. Ele adora contar um caso, voltou a
estud ar, fala com orgulho dos colegas de 14 e15 ano s e tem contribuído muito com as
atividades na biblioteca.
G ERENCIAMENTO DO PROJETO
O projeto “Virgem da Lapa: Cidade Educativa” é fru to da parceria entre o Centro Popula r de
Cultura e desenvolvimen to (CPCD), a Prefeitura Municipal de Virgem da Lapa, o Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a Petrobrás. O CPCD é a instituição
criadora do projeto, tendo a responsabilidade de plane jar, coordenar, o rienta r e executar as
açõe s.
Estamos iniciando o nosso trabalho com o grupo bastan te animad o em dar continu idade às
açõe s do ano passad o. Para isso, contamos com pessoas dispostas a multiplicar seus
conh ecimentos.
IMPACTOS
- Participação de 34 pessoas
- 03 brincadeiras adap tadas
- 07 brincadeiras utilizadas
- 04 poesias criada s
- 02 mensagens
- 03 versos
- 07 teatros
- 02 alg ibeiras e um Bornal de L ivros utilizados
- 15 pessoas selecionadas
- 03 textos trab alhados
- Imaturidade
- Não entrosamento de duas pe ssoas com o grup o
- Pessoas ansiosas
- Espaço quente
SÍNTESE
Procuramos focar nossas ações na s dimensõe s do PTA, o que contribuiu para rever atitudes
e promover trocas de experiência e de conhecimento. Durante toda semana , trabalhamos de
forma dinâmica, co m o intuito de passar boas ene rgias ao grupo, de forma que todos
pude ssem falar de sua s expectativas, demonstrar entusiasmo e aleg ria.
A persistência e o dinamismo demonstrados pela maioria nos fa ze m acreditar que tudo que
usamos e vivenciamos no curso teve um significado importante de aprend izagem. Cabe
agora darmos continuidade às discussões e metas tra çadas, envolven do muito mais
pessoas em busca de alternativas inovadoras e criativas para superar as dificuldades e
pro mover aprendizagem, visando a transformação social.
ANEXOS
“Eu estou satisfeita em participar dessa reciclagem, avalio como momentos inspiradores.
Aprendi muito com os te xtos e as brincadeiras. E o melhor de tudo foi perceber o quanto a
sintonia do grupo contribuiu para que as idéias e opiniões enriquecessem nossas
discussões.”
Claudete Nogueira de Alme ida
Mãe-cuidadora - Zona Urbana
“No tempo em que trabalhei no projeto, aprendi a lidar melho r com meus sentimen tos,
atitud es. Tudo que aprend i tem um sentido em minha vida, porque aprend i a organizar
melhor minhas idéias e a planejar melhor meu dia, para que tudo que faço tenha um
objetivo. Isso eu aprendi aqui, jamais esqu ecerei.”
Camila G. Te ixeira, Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Sou grata por participar dessa reciclagem, pois todos os dias foi possível apre nder com os
outros a expressar minhas idéias e opiniões. Encerro a semana certa de ter aprendid o e
contribuído de alguma forma para o melhor andamento do projeto.”
Aline L. Soares , Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Esta foi mais uma etapa importante na minha vida. Por mais que pensasse que sabíamos
muito, con segui enxergar com detalhes a impo rtância que as co isas pequenas representam
em minha vida.”
Carla Vie ira Jardim, Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Se a gente conseg uir colocar em prática o que discutimos aqui, com certe za faremos a
diferença, porque tudo que é dinâmico tem aprendizagem.”
Ellida Karoline J. Vie ira, Age nte Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Descob ri que uma das maiores contribu ições, de fato, é o trabalho em grupo. Quando há
uma tro ca de idéias, opiniões, há diálogo. É um escutando o outro e todos se sentem
valorizados. Isso no s faz bem.”
“A idéia de juntar o grupo nessa formação nos fez re fletir melho r sobre nossas práticas e
perceber o quanto temos capacidade de promover aprendizagem de forma lúdica, diferente
e ino vadora.”
Ana Paula Aparecida Oliveira, Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Taí a importância da gente se reunir para ana lisar os pontos fo rtes e fracos das atividades,
além de ouvir e observar o que acon tece em nossa volta. É um caminho para envolver mais
a equipe.”
Adriana T. Santos, Mãe-cuidadora
Zona Urbana
“No primeiro dia, participei da capacitação com a intenção de d esistir. Confesso que foi tão
boa a recepção , o apoio da equipe, e isso fez com que eu perdesse o medo e a
insegurança, pois passei a confiar mais em mim.”
Maria Elza M. Silv a, Mãe-cuidadora
Pólo Tum-Tum
“Tudo o que aprende mos e fizemos serviu para pensar nas nossas açõe s. Aprendi a
reg istrar tudo, e isso é um grande aprendizado em minha vida.”
Norma M. de Souza, Age nte Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Percebemos que a participação dos agen tes jovens foi muito bom. Eles sabem o que
querem, participam, dão sugestões, criam estratégia s e contribuem bastante nas
discussões. Foi uma e xperiên cia que deu certo.“
Cinnthia Catarine B. Gomes, Age nte Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Nós adultos, na maioria das vezes, olhamos sempre pelo lado mais difícil e mais
complicado das coisas e deixamos de ver o lado fácil, porque temos a mania de complicar
tudo.”
Ana Pau la Apa recida P. Olive ira, Age nte Comunitária
de Educação - Pólo Tum-Tum
“Sinto-me vitoriosa em saber que sou importante e que tenho capacidade de contribuir com
o grupo com os meus saberes. A vida nos prepara oportunidades de convivência,
descobertas e muitos desafios. Vejo esses mo mentos do curso como u ma auto-ajuda,
porque sou tímida.”
Ricarda P. Rodrigues, Agente Comunitária
de Educação Pólo Tum-Tum
“Para mim, o te xto ‘A função do educador’ não se resume só em ensinar, mas em aprender
a descobrir a dificuldade da criança através de um gesto, um co mportamento ou mesmo de
um olhar.”
Maria José F . de Souza, Mãe-cuidadora
Zona Urbana
“Com o texto ‘A função do educad or’, eu compreendi que o e ducador tem que ter coração e
alma de criança, ser dinâ mico, ter paciência pa ra ouvir, sem atropelar a idéia.”
Aline L. Soares, Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Participar da capacitação é tudo o que eu queria. Quando surgiu essa oportunidade e fui
escolhido, gostei muito, porque adqu iri mais e xperiên cia em adaptar brincadeiras, criar
teatro em pouco tempo e discutir maneira s diferentes e inovadora s de fazer u ma atividade,
testando na roda. Achei isso o má ximo!”
Ismael Edni Ribeiro - Age nte Jovem
“Gostei muito de participar do curso, pois tive a oportunidade de mostrar o que pen so e sei.
Aprendi muito com o grup o: produ zimos teatro e foi aí que descobri que tenho outro s
potenciais. A chei tud o muito criativo!”
Gildarcley Cos ta San tos - Agente Jovem
“Para mim, e sse foi mais foi um curso técnico em minh a vida, com aprendizado garantido
para o futuro. Aprendi valores, a senta r na roda e discutir problemas, buscand o soluçõe s.
Tudo isso me proporcionou muita sab edoria.”
Ismael Edn i Ribeiro - Age nte Jovem
“Fiz amizade com um grupo de pessoas que me passou muita ene rgia positiva. Pena que
passou rápido. Mas disso tudo ficaram frutos que pretendo multiplicar na comunidade: a
união do grupo , a disponibilidade, a animação e a alegria.”
Vanuza Pe re ira Silva, Mãe -cuidadora
Pólo Tum-Tum
“Nosso maior desafio foi colocar todo mundo no barco. Tivemos a cautela de procurar
estratégias para salvar todos.”
Cinnthia Catarine B. Gomes, Age nte Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“O mais positivo é que tod os souberam o uvir o outro, a nalisar as idéias e discutir o melhor
caminho a seguir.”
Valéria de Souza Silva, Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Percebi o quan to o grupo sabe compartilhar idéias. De uma surge outra e é tanta
empolgação que compreendi mais ainda a importância de saber lidar com situações no vas.”
Elizabe te Pereira Rodrigues, Age nte Comunitária
de Educação - Pólo Tum-Tum
“Se conseguimos pa ssar para os grupos e eles entenderam o que fizemos e m pouco tempo,
é porque somos capazes de fazer melhor quando planejarmos.”
Elizabe te Pereira Rodrigues, Age nte Comunitária
de Educação - Pólo Tum-Tum
“Con cluímos que ensinar é muito mais que dar respostas: é descobrir formas de incen tivar
as crianças a procurar suas próprias re spostas, descobrir o novo e as diferentes fo rmas d e
aprender. Com isso, ter opinião própria e lutar por seus objetivos.”
Patrícia S. de Alme ida, Agente Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“O educador busca meios e formas de levar conhecimen to para a crian ça e o professor visa
o livro didático. Nós, e ducado res, buscamos outros educadores, como os pais, por exemplo,
para ensinar e descobrir maneiras diferentes de ensinar.”
Aline Lopes Soares, Agente Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Uma das diferenças entre professor e educador é que o edu cador busca entender o aluno,
enquanto falta dinamismo ao professor. Quando procuro ensinar uma crian ça, eu me
pre ocupo primeiro em conquistá-la, para ter uma cumplicidade recíproca de atenção e
receber quando ensino.”
Adriana Elias Assunção, Age nte Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“O te xto ‘Função do Educador’ é muito bonito, reflexivo. A fra se ‘me ajude a olhar’ chamou
minha a tenção. Para mim, significa um pedido de socorro : me ajud e a aprender. Essa é uma
lição que tiro para a minha vida: devemos aprender a olhar além do que enxergamos, pois
pre cisamos ter a sensibilidade d e ap rende r a interpretar gestos, comportamentos e procurar
entender o que os olhos dizem em de terminados momentos.”
Claude te Nogue ira, Mãe-cuidadora
Zona Urbana
“Con cluímos que , a todo o momento, devemos e podemos ser educadore s e educandos.
Pois assim, sempre que ouvir um ‘me ajude a olhar’, sempre responderemos com um ‘me
fale o que você viu’. Com essa co municação, descobrimos muitas coisas interessantes que
estão ao nosso re dor.”
Grecy Valde ane de S. San tos, Agente Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Con cluímos que o papel do educador não e só espe rar que valorizem a nossa sabedoria e
sim sab er o grande valor que nossas crianças tê m. É caminha r ju nto, pois a humildade e o
respeito do educador perante a crian ça são indispensáveis, uma ve z que o educador tanto
ensina como aprende, em constante troca de saberes.”
Lucélia R. de Olive ira Melo
Mãe -cuidadora - Zona Urbana
“A frase ‘me ajude a olhar’ nos chamou a atenção , pois se refere às várias dificuldades pelas
quais a crian ça pode passar. E nós, educadores em sentido geral, devemos ter uma visão
ampla disso. Nossa função não é apenas ensinar a aprender, mas aprender a ensina r da
melhor forma possível. É pensarmos em atitudes imediatas e pra ticá-las.”
Katarine M arie lly B. Gome s, Agente Comunitária
de Educação - Zona Urbana
“Quando alguém pede ajuda a outra pessoa, é porque existe uma gra nde confiança na
capa cidade de ajudar. Pensando assim, nos sen timos úteis por estar sen do reconhecidos e
valorizados ao expor as nossas opiniões.”
Ana Paula Aparecida Oliveira, Agen te Comunitária
de Educação - Zona Urbana
• Poesia extraída do livro “Mãos e p oesia”, de Luiz Carlos Prates, escritor da cidade
que recebeu homenage m na inauguração da biblioteca.
Virge m da Lapa
• Produções
Manual de Instruções
Mulhere s de Coragem
Versos
Desafio
Eu só desejo não parar tão cedo Dos amigos que me fazem feliz
Pois tod a ida de tem prazer e medo. A vida é um mistério, um desafio,
Com os qu e erram feio e bastante Pras coisas boas vamos sempre ped ir
Que a gente consiga ser tolerante. bis.
Re frão (1x)
Eu quero estar perto
Pólo Cidade
Age ntes
Nomes Mães- Comunitários Carga Coordenação
cuidado ras ho rária
de Educação
Adriana Elias de Assunção X
Aline Lopes Soares X
Cinnthia Catarine B. Gomes X
Grecy Valdeane de S. X 20 H Giani Vieira Resende
Santos
Joice Naiara Jardim To rres X
Patrícia Santos de Almeida X
Adriana Teixeira Santos X
Vieira
Claudiene Francisca de X
Oliveira
Lucélia R. de Oliveira Melo X
Pólo Tum-Tum
Agen tes
Nomes Mães- Coo rdenação
Comun itários Carga Horária
cuidadoras de Educação
Ana Paula Pereira X
Elizabete Pereira X
Rodrigues
Ricarda Pereira X 20 H Giani Vieira Resende
Rodrigues
Ana Carmem P. X
Gonçalves
Vanuza Pereira da Silva X
2. Quanto tempo nós gastamos ou Gastamos mais ou menos um mês. Esse tempo
necessitamos para realizar as atividades ainda não foi suficiente para visitar as casas da s
e/ou o módulo? Foi suficiente? crianças e concluir o diagnóstico, mas foi
suficiente para reunir com os professores, ter
conh ecimento do conteúdo trabalhado e aplicá-
lo de forma lúdica, como também reunir
informações para o debate dos temas em
nossas rodas.
4. O que foi feito que evidencia ou Fo rmação das mãe s-cuidadoras e de agentes
garante que atingimos os objetivos comunitários de e ducação.
pro postos? - Participação das pessoas na s atividades.
- Disponibilidade da equipe.
- Rodas de con versas.
7. O que necessita ser ainda praticado Criar cada vez mais estratégias no sentido de
para alcançar os objetivos? desenvolver atividades lúdicas e diferentes,
buscando maior envolvimen to das pessoas para
multiplicar as experiências e juntos disseminar
conh ecimento e aprendizagem.
Lucélia,
De quantas Diário de Adrian a.
Diagnóstico de aprendizagem.
maneira s abril/novembro/2008 Cinnthia, Joice,
diferentes e Claudiene, Aline
inovadoras Visita às casas das crian ças Abril a maio Joice e L ucélia
aplicar atividades
para obter Diário de
Jogos
maiores índices abril/novembro/2008
Joice, Claudiene
de aprend izagem Brincadeiras Diário e Aline
com a criança, a
partir atividade s Rodas de conversa Diário
rea lizadas. Claudiene e
Algibeira e Bornal de Livros 2 vezes /semana
Lucélia
15/15 até o dia 25 de
Pedagogia das placas Joice
junho.
15/15 dias até Cinnthia e
Oficina de leituras
novembro Adrian a
Oficina de b rinquedos na
escola Mensal Lucélia e Aline
Contação de histórias 1 vez/se mana
Lucélia,
até novembro 2008
Visita à Biblioteca Abril Aline
Lucélia,Adriana.
Construção de uma
Abril Cinnthia,Joice,
brinquedo teca
Claudiene, Aline
Teatros (Bonecos, sombra, 1 vez /semana até
rua, dedo.) novembro 2008 Cinthia
Adrian a e
Pedagogia do sabão 1 vez/mê s
Cinnthia