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Comunicao
um
caminho para
aceder ao outro
em Consulta
Psicolgica
Em psicologia, os sentimentos, os
comportamentos, as aces, os pensamentos,
os desejos, as atitudes, tm em comum a
necessidade de expresso para se tornarem
reais e com esse fim recorrem comunicao.
Na prtica da psicologia muito difcil
encontrar uma tarefa que no tenha qualquer
ligao com a comunicao. As terapias, os
diagnsticos, a interao psiclogo-cliente, as
sesses teraputicas, a avaliaes e a
interveno so feitas com bases na
comunicao.
Observar, escutar, compreender, intervir. Em
todo o
Os nveis de escuta :
1 - O primeiro nvel concerne ao que dito
na relao. No entanto, se ficarmos neste
nvel, a relao no se desenvolve muito e
o terapeuta fica em posio
de ouvir uma histria .
2 - O segundo nvel, definido por certos
autores como uma ateno flutuante ,
concerne no somente ao que dito mas
tambm o que existe alm das palavras .
O terapeuta fica atento s palavras, mas
tambm aos aspectos no-verbais
(expresso do rosto, gestos, movimentos dos
olhos) e para-lingusticos (volume, tom,
rapidez) utilizados pelo paciente.
esteretipos.
Axiomas da Pragmtica da
Comunicao
Axiomas
-so pequenas e simples regras ou
propriedades que nos permitem
conhecer a forma como a comunicao
decorre
-so instrumentos de anlise da
comunicao
Normas Universais presentes em toda a
comunicao.
Comportamento no verbal:
expresso facial,
olhar, gestos e outros movimentos
corporais, contacto corporal,
comportamento espacial, roupas e
outros aspectos da aparncia,
vocalizaes no-verbais, olfacto