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O manual tem por meta servir como fonte rápida e prática de consulta aos alunos;
assim, somente os tópicos mais comuns serão tratados, buscando-se a concisão e a
simplicidade na exposição.
1. TERMINOLOGIA
Não obstante o uso de muitos termos concernentes ao tema não ser uniforme entre os
pesquisadores, neste capítulo pretende-se estabelecer uma padronização do emprego dos
vocábulos mais comuns, o que, por certo, será de utilidade geral e para a compreensão
deste trabalho.
termo significado
Projeto de pesquisa Relatório escrito apresentado ao final da disciplina MONOGRAFIA
referência (impressões iniciais sobre o problema) e indica os me
Relatório de pesquisa Narração escrita, ordenada e minuciosa daquilo que foi apurado
Monografia Genericamente, qualquer relatório de pesquisa versando assunto
Trabalho acadêmico Qualquer relatório de pesquisa apresentado em disciplinas de cu
Monografia de conclusão de curso Relatório de pesquisa versando assunto específico como requisit
Dissertação Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o aut
Tese Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o aut
ciência, como requisito para a conclusão de curso de doutorado.
Artigo Trabalho monográfico publicado em revista ou jornal e, por isso,
Resenha Trabalho de síntese de obra de terceira pessoa.
Abstract ou resumo Síntese da monografia (geralmente teses e dissertações), aprese
Orientador Professor da instituição encarregado de conduzir a pesquisa dos
2. formatação básica
2.1. impressão
A impressão do texto principal deve ser feita em tinta preta, podendo ser empregados
tons de cinza na formatação dos títulos; outras cores, mormente as mais vivas, devem
ser de uso restrito às eventuais ilustrações, fotos e tabelas.
2.2. encadernação
2.3. margens
2.4. fontes
Deve ser utilizada, para o corpo da monografia, a fonte Times New Roman, estilo
normal, tamanho 12.
2.5. parágrafos
2.5.1. normal
As citações de fontes de consulta com até 5 linhas hão de ser lançadas no mesmo
parágrafo em que são referidas e são identificadas por aspas, sem alteração na dimensão
e apresentação da fonte.[18]
Sendo as citações mais longas que 5 linhas, não devem ser inseridas no texto normal,
mas destacadas em parágrafo especial, em fonte 1 ponto menor que a do parágrafo
normal, e devem observar ss seguintes parâmetros:
A apresentação do parágrafo de notas de rodapé deve vir em fonte 2 pontos menor que a
do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações:
2.5.4. cabeçalho
Não deve ser visível na primeira página de cada seção (capítulo) nem nos elementos
pré-textuais[19].
2.6. capítulos
Sendo assim, não existem regras fixas para sua determinação – divide-se um texto em
capítulos e subcapítulos quando o autor entender necessário, conforme perceba que o
tema mereça destaque. Não se nomeiam como capítulos a introdução e a conclusão.
2.6.1. títulos
Os títulos dos capítulos e de suas seções (tantas quantas houver) são apresentados em
parágrafos com alinhamento justificado, espaçamento entre linhas simples, com recuo
especial de deslocamento, fontes e espaços variados conforme seu nível, recebendo
numeração em algarismos arábicos, da seguinte forma:
espaçamento recuo
estilo antes depois especial
deslocam.
todas em maiúsculas, negrito 66 18 0,76
negrito, minúsculas 12 12 1,02
Mesmo quando dois ou mais títulos se encontram em seqüência, sem texto principal
entre si, não devem ser adicionados espaços extras entre a margem esquerda e o número
do título inferior (para destacá-lo), ou seja, o alinhamento vertical dos primeiros
números dos diversos níveis de títulos é sempre o mesmo[21], junto à margem
esquerda. Desta forma:
1. TÍTULO 1
1.1 Título 2
1.1.1 Título 3
2.7. paginação
3. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
• capa;
• folha de rosto;
• epígrafe;
• dedicatória;
• agradecimentos;
• sumário;
• listas;
• resumo.
• glossário;
• referências bibliográficas;
• índices;
• anexos;
• capa.
A capa serve de proteção às páginas do volume que compõe a monografia; deve ser do
mesmo tamanho das páginas (A4), de plástico transparente branco, para melhor proteger
o documento e para permitir ao leitor a visualização da folha de rosto.
Uma capa também deve ser posta após a última página do trabalho, com o mesmo
escopo de proteção e manuseio; esta, todavia, deve ser de cor escura, de preferência
preta, e opaca.
Variadas formatações das folhas de rosto são apresentadas nos diversos manuais de
orientação. Entrementes, optou-se pela seguinte:
- logo abaixo (em 15cm), um parágrafo cuja margem esquerda se inicia no alinhamento
vertical do centro do parágrafo do título da monografia, indicando a natureza acadêmica
do trabalho, a instituição de ensino e o nome do professor ou orientador;
E A DERRAMA NO BRASIL
BRASÍLIA
2009
3.1.3. sumário
O sumário é a enumeração dos títulos dos capítulos e suas divisões, com indicação da
página de seu início, tendo por objetivo facilitar ao leitor a localização de textos na
monografia.[23] Deve ser adequado ao tamanho do trabalho.[24]
3.1.3. sumário
O sumário é a enumeração dos títulos dos capítulos e suas divisões, com indicação da
página de seu início, tendo por objetivo facilitar ao leitor a localização de textos na
monografia.[23] Deve ser adequado ao tamanho do trabalho.[24]
É importante destacar que, se o acadêmico tiver domínio do uso da função estilos do
processador de textos Word, e os tiver empregado no corpo do trabalho, poderá se
poupar do esforço de elaborar o sumário, pois o programa insere-o automaticamente
quando requerido (Alt+I/c/l)[25], inclusive indicando a página em que o título é
encontrado.
No corpo do texto principal, podem ser inseridos elementos gráficos, fotos, ilustrações
etc., desde que sejam essenciais para a sua compreensão; caso contrário, estes devem ser
inseridos como anexos.
3.2.1. epígrafe
Epígrafe é um título ou uma frase posta em página especial de uma monografia ou antes
do início do texto de um capítulo, servindo de mote ou de inspiração. Na verdade, é uma
frase de efeito cujo tema tem correlação com o objeto de estudo da monografia, a qual,
por seu apuro, profundidade ou autoridade[28], mereça ser citada em destaque, para
motivação inicial.
"Não há ciência isolada e integral; nenhuma pode ser manejada com mestria pelo que
ignora todas as outras. Quando falham os elementos filológicos e os jurídicos, é força
recorrer aos filosóficos e aos históricos, às ciências morais e políticas."
Carlos Maximiliano
3.2.2. dedicatória
3.2.3. agradecimentos
As listas são sumários de outros elementos, que não os títulos dos capítulos, tais como
gráficos, mapas, tabelas, ilustrações etc.; evidentemente, a necessidade de uma lista vai
estar condicionada à existência desses componentes.
3.2.5. anexos
Designam-se como anexos todos os textos, gráficos e documentos que servem de apoio,
ilustração ou suplemento do trabalho monográfico, os quais, por serem acessórios, não
são inseridos no corpo principal, mas após este.
3.2.6. glossário
O glossário é uma relação das palavras de uso técnico ou de emprego não corriqueiro,
cuja compreensão é importante ao entendimento das idéias apresentadas. Em outros
termos, é um pequeno vocabulário. Deve ser apresentado em ordem alfabética. É
inserido após o texto principal. Recomenda-se seu emprego somente em temas de
extrema especificidade.
3.2.7. índices
Os índices são relações de palavras principais do texto, com indicação dos números das
páginas onde estas são encontradas, os quais têm por objetivo permitir a fácil
localização de nomes, locais, institutos, autores etc. Normalmente os índices somente
são empregados em trabalhos de maior corpo, com mais de 50 laudas.
O nome do índice pode variar conforme o seu conteúdo; assim, índice onomástico,
quando contiver apenas nomes de pessoas; índice geográfico, quando contiver nomes de
locais; quando o índice tiver, indistintamente, nomes de pessoas, de locais e outras
palavras-chave, recebe o nome genérico de índice remissivo.
4. citações
Quanto à localização no trabalho, as citações podem ser feitas no texto principal (no
corpo de um parágrafo normal ou em parágrafo especial) ou em notas de rodapé.
Recomenda-se o emprego das citações no próprio corpo do texto quando a citação for
essencial ao estudo e compreensão do assunto tratado e a sua localização neste lugar não
desviar a atenção do leitor em relação ao tema principal.
A citação no texto principal, de acordo com a sua extensão, pode ser feita no corpo de
um parágrafo normal ou em parágrafo especial.[33]
De acordo com o grau de literalidade, as citações podem ser assim classificadas em:
- citação indireta ou ideal, quando a citação não for literal, mas apenas traduzir a idéia
do autor citado. Neste caso, se a citação tiver aproximadamente o mesmo tamanho e
conteúdo do texto original, receberá o nome de paráfrase; se tratar de mera síntese das
idéias, será chamada condensação.
- citação de citação ou de segunda mão [34] é aquela em que o autor não teve acesso à
fonte (trabalho) da qual foi extraída, tomando contato com ela por intermédio de
trabalho de terceiro. Por questões de confiabilidade, as citações de segunda mão devem
ser evitadas ao máximo, justificando seu emprego somente quando a fonte original for
inacessível ou a citação não for essencial.
Sempre que desejar alterar a apresentação da citação original, o autor deve mencionar a
modificação, esclarecendo-a por expressões entre colchetes.
[?] ou [!] - Para demonstrar dúvida [?] ou perplexidade [!] com a idéia do texto original.
Ex.:
Disse Afrânio Silva Jardim: "Divergindo da doutrina majoritária, entendemos que a Lei
n.° 9.099/95 não mitigou o princípio da obrigatoriedade do exercício da ação penal
pública condenatória" [!].
Lê-se nos autos de inquérito policial: "quando o ladrão pulou a serca [sic], logo os
policiais o prenderam".
[sem grifo no original] - Para indicar destaque de texto inexistente no original. Ex.:
Prossegue Afrânio Silva Jardim: "Na verdade, o legislador não deu ao Ministério
Público a possibilidade de requerer o arquivamento do termo circunstanciado e das
peças de informação que o instruírem quando presentes todas as condições para o
exercício da ação penal" [sem grifo no original].
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Como se verá, existem elementos das referências que são obrigatórios (a apresentação
das referências bibliográficas se encontra padronizada pela NBR 6023, da ABNT).
Todavia, diante da diversidade de situações que se terão na prática, jamais se conseguirá
uma padronização absoluta.
Não se pode perder de vista que o objetivo principal das referências é permitir ao
público leitor a identificação do trabalho. Evitam-se posições extremadas: a inserção de
dados em demasia sobrecarrega o texto; a sua ausência não permite o alcance do seu
escopo.
Neste caso, os elementos referenciais serão mínimos, contendo apenas o nome principal
do autor, o ano da publicação e o número da página; assim:
Também o sociologismo de Erlich não escapa à crítica: “Mas é isto, justamente, que o
positivismo sociológico de Ehrlich não consegue valorizar, porque lhe falta – tal como
ao seu reverso, o positivismo formal da Teoria Pura do Direito de Kelsen – o acesso ao
domínio do ser espiritual das idéias e da sua realização nas objetivações do espírito”
(Larenz, 1991: 86).
- nome do autor;
Neste caso, os elementos referenciais serão mínimos, contendo apenas o nome principal
do autor, o ano da publicação e o número da página; assim:
Também o sociologismo de Erlich não escapa à crítica: “Mas é isto, justamente, que o
positivismo sociológico de Ehrlich não consegue valorizar, porque lhe falta – tal como
ao seu reverso, o positivismo formal da Teoria Pura do Direito de Kelsen – o acesso ao
domínio do ser espiritual das idéias e da sua realização nas objetivações do espírito”
(Larenz, 1991: 86).
- nome do autor;
- número da página (somente se for referência em citação); assim: p. 35, ou, para indicar
trecho: p. 35-50. 1 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1997, p. 67.
BALAGUER CALLEJÓN, F.. Fuentes del derecho. Madrid: Tecnos, 1992, p. 67.
5.3.2.1.4. dois ou três autores - Separam-se os seus nomes por ponto e vírgula, na
ordem de apresentação da ficha catalográfica ou, se inexistir esta, da capa. Ex.:
CINTRA, Antonio Carlos A.; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido
Rangel. Teoria geral do processo. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 1993, p. 45.
· no texto principal:
· na nota de rodapé:
5.3.2.2.2. leis, decretos etc. - Seguem-se o número do ato, a data, a ementa e o local de
publicação. Quando o ato normativo é federal, não precisa especificar o local; quando
estadual ou municipal, precisa. Ex.:
LEI N.º 6.368, de 21.10.76. Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico
ilícito e uso indevido de entorpecentes [...]. DOU de 22.10.76, v. 120, p. 5.004.
Ou
CAMPOS, R. A esquina da irracionalidade. Revista Veja, São Paulo: Abril, v. 31, n. 23,
1999, p. 21.
VEJA. O czar do crime. São Paulo: Abril, v. 31, n. 23, 1999, p. 66.
5.3.2.2.8. tese ou dissertação não publicada - SOUZA JÚNIOR, Antonio Umberto de.
Entre o medo e a utopia: o dilema brasileiro entre o ativismo e a autocontenção no
exame judicial das questões políticas. 2001. 171 f. Dissertação. (Mestrado em Direito e
Estado). Faculdade de Direito, Universidade de Brasília, Brasília.
5.3.2.2.9. entrevistas publicadas - SIMON, P. Eu digo o que penso. Veja. São Paulo:
Abril, n.1124, 15 set. 1999, p. 11. Entrevista.
5.3.2.3.1. subtítulo - Se o título contiver subtítulo, este deve aparecer após aquele,
precedido por dois pontos e espaço, sem destaque.
HULSMAN, Louk; celis, Jacqueline B. de. Penas perdidas: o sistema penal em questão.
Tradução de: Maria Lúcia Karam. Niterói: Luam, 1993, p. 67.
5.3.2.3.2. mais de um título - A entrada é feita pelo título mais destacado ou, se não
houver destaque, pelo que aparecer primeiro na monografia.
5.3.2.3.3. título longo - Pode ser abreviado, substituindo-se as partes suprimidas por
reticências entre colchetes.
Prep.
2. Na mesma obra.
Pron.
2. O mesmo autor.
Adj.
Adv.
Por exemplo
v.u. Votação unânime
7. BIBLIOGRAFIA DE APOIO
Além das indicações bibliográficas que cada tema suscita a quem pretenda pesquisar, é
possível elaborar uma lista de obras com grande potencial de utilidade genérica, seja nas
questões metodológicas, seja nas questões epistemológicas (relativas aos limites de cada
ciência), seja nas questões meramente formais. A inserção da lista que segue tem, pois,
o propósito de fornecer pistas e dados aos pesquisadores em matéria jurídica ou
sociojurídica.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ars
Poética, 1996.
CHALMERS, A. O que é a ciência afinal? Tradução de: Raul Fiker. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das revoluções científicas. 5. ed. Tradução de: Beatriz
Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1998.
_____. Conjecturas e refutações. Tradução de: Sérgio Bath, Brasília: UNB, 1982.
_____. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. São Paulo:
Saraiva, 1996.
SOUSA JÚNIOR, José Geraldo (Org.). Introdução crítica ao Direito. Brasília: UnB,
1993 (Série O Direito achado na rua).
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de: Carlos Nelson Coutinho. Rio de
Janeiro: Campus, 1992.
_____. Direita e esquerda. Tradução de: Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Unesp,
1995.
_____. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. 4. ed. Tradução de: Alfredo
Fait. Brasília: UnB, 1997.
_____. Estado, governo e sociedade. 6. ed. Tradução de: Marco Aurélio Nogueira. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
_____. Locke e o Direito natural. Tradução de: Sérgio Bath. Brasília: UnB, 1997.
_____. O positivismo jurídico. Tradução de: Marco Pugliesi e outros. São Paulo: Ícone,
1995.
_____. Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed. Tradução de: Maria Celeste C. L. dos
Santos. Brasília: UnB, 1997.
COELHO, F. U. Para entender Kelsen. 2. ed. Rio de Janeiro: Max Limonad, 1996.
DWORKIN, Ronald. O império do Direito. Tradução de: Jefferson Luiz Camargo. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____. Uma questão de princípio. Tradução de: Luiz Carlos Borges. São Paulo: Martins
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FARIA, José Eduardo (Org.). A crise do Direito numa sociedade em mudança. Brasília:
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_____. Função social da dogmática jurídica. São Paulo: Max Limonad, 1998.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 5. ed. Tradução de: Luiz Felipe Baeta
Neves. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
_____. Un dialogo sobre el poder. Tradução de: Miguel Morey. Madrid: Alianza, 1997.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na constituição de 1988. 2. ed. São Paulo:
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IHERING, Rudolf von. A luta pelo Direito. 16. ed. Tradução de: João Vasconcelos. São
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KELSEN, Hans. A justiça e o Direito natural. 2. ed. Prefácio e Tradução de: João B.
Machado. Coimbra: Arménio Armado, 1979.
_____. Teoria geral das normas. Tradução de: José Florentino Duarte. Porto Alegre:
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LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do Direito. 3. ed. Tradução de: José Lamego.
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LATORRE, A. Introdução ao Direito. Tradução de: Manuel de Alarcão. Coimbra:
Almedina, 1997.
LYRA FILHO, Roberto. A filosofia jurídica nos Estados Unidos da América. Porto
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MACEDO, S. de. História do pensamento jurídico. 2. ed. Porto Alegre: Fabris, 1997.
MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao Direito. 2. ed. Tradução de: Ana Prata. Lisboa:
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PAIM, Antonio. História das idéias filosóficas no Brasil. 5. ed. Londrina: UEL, 1997.
PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. Tradução de: Maria E. Galvão G. Pereira. São
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_____. Lógica jurídica. Tradução de: Vergínia K. Pupi. São Paulo: Martins Fontes,
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_____. Nova fase do Direito moderno. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
WARAT, Luiz Alberto. O Direito e sua linguagem. 2. ed. Porto Alegre: Sérgio Antonio
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ZILLES, U. Grandes tendências na filosofia do século XX. Caxias do Sul: Educs, 1987.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
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1995.
_____. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
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Martuschelli Bori. São Paulo: Nacional, 1979.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Rodapé
[1] Sobre a elaboração do projeto de pesquisa ver GIL, Antonio Carlos. Como elaborar
projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996; e RUDIO, F. V. Introdução ao
projeto de pesquisa científica, 17. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
[2] Para os parâmetros de formatação da folha de rosto, vide o item 7.2 deste Manual.
[3] Sobre delimitação e formulação de problemas e hipóteses de pesquisa ver
KERLINGER, F. N.. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento
conceitual. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. caps. 2, 3 e 4; GIL, Antonio Carlos.
Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. caps. 4 e 5.
[6] Isto é, definições que elegem, dentre vários possíveis sentidos, aquele sentido a ser
adotado em todo o curso da pesquisa
[7]Ver GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São
Paulo:Atlas, 1996, p. 35-44.
[8] Trata-se do embasamento teórico ou da teoria de base que serve de fundamento para
o estudo
[9] Ver AGUILLAR, Fernando Herren. Metodologia da ciência do Direito. 2. ed. São
Paulo: Max Limonad, 1999; BOBBIO, Norberto. O Positivismo jurídico. Trad. Marco
Pugliesi et alli. São Paulo: Ícone, 1995; FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Teoria da
norma jurídica. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997; LAKATOS, Eva M.; MARCONI,
Marina A. Metodologia Científica 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999; LARENZ, Karl.
Metodologia da ciência do Direito. 3. ed. Trad. José Lamego. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1997; REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 1996 e Fundamentos do Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998;
e WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
[12] Sobre surveys e entrevistas ver GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de
pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, p. 118-122 e 124-133; MARCONI,
Marina A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996, p.
84-101; e RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo:
Atlas, 1985, p. 150-157 e 160-172.
Sobre tipos de entrevistas ver GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa
social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, p. 115-118; RICHARDSON, R. J. et alli. Pesquisa
social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985, p. 220-250; e TRIVIÑOS, Augusto
N. S.. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.
São Paulo: Atlas, 1987, p. 145-152.
Sobre mensuração e análise de atitudes ver GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de
pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, caps. 12 e 13, e MARCONI, Marina A.;
LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996, p 101-111.
Sobre análise de conteúdo ver GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa
social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, p. 158-166; MARCONI, Marina A.; LAKATOS,
Eva M. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996, p. 114-120;
RICHARDSON, R. J. et alli. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas,
1985, p. 173-198, e TRIVIÑOS, Augusto N. S.. Introdução à pesquisa em ciências
sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987, p. 158-166.
[16] Medianiz é a margem interna do trabalho, destinada à fixação das páginas. Como a
margem esquerda já foi estabelecida com 1cm a mais para tal fim, dispensa-se nova
marcação.
[22] Tais elementos podem ser essenciais, isto é, obrigatórios, ou eventuais. Vide os
elementos essenciais e os elementos eventuais na fig. 7.
[23] Parece que o melhor termo para indicar tal enumeração, de acordo com o
vernáculo, seria índice. Todavia, a ABNT preferiu o termo sumário.
[24] Em trabalho de até 25 laudas, geralmente o sumário não tem mais que uma página.
[26] Vários autores preferem o termo bibliografia, o qual não se recomenda por sua
impropriedade.
[33] Sobre a formatação do parágrafo especial, vide item 6.5.2 deste Manual.
[35] Neste caso, logo após a transcrição ou em nota de rodapé, emprega-se a seguinte
expressão: tradução livre do autor.
[38] A numeração deve ser contínua, isto é, não deve ser interrompida em razão de
mudança de capítulo.
[39] Atenção: quando o autor tiver seu nome terminado em FILHO, JÚNIOR, NETO,
SOBRINHO, a entrada deve ser realizada, ainda, com o último sobrenome. Assim, por
exemplo, Humberto Theodoro Júnior receberá o seguinte tratamento: THEODORO
JÚNIOR, Humberto.
[41] Utiliza-se esta forma de entrada somente stacar parte da obra; caso contrário, vide
item 9.3.2.2.6. deste Manual.
[43] Idem.