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o 8 — 12 de Janeiro de 2005
ANEXO
1 — Produtos protei-
cos obtidos a par-
tir de microrganis-
mos dos seguintes
grupos:
1.1 — Bactérias:
1.1.1 — Bactérias cul- 1.1.1.1 — Produto Methylophilus me- Metanol. Proteína bruta – mí- Suínos, vitelos, aves Declarações a incluir no rótulo ou
tivadas em metanol. proteico de fermen- thylotrophus, es- nimo 68 %. e peixes. embalagem do produto:
tação obtido por tirpe NC1B 10 Índice de refracção:
cultura de Methy- 515. superior a 50. Denominação do produto;
lophylus methy- Proteína bruta;
lotrophus em me- Cinza total;
tanol. Gordura bruta;
Humidade;
Modo de emprego;
A menção: «Evitar a inalação».
1.1.2 — Bactérias cul- 1.1.2.1 — Produto M e t h y l o c o c c u s Gás natural (aproxi- Proteína bruta – mí- Suínos de engorda de Declarações a apor no rótulo ou
tivadas em gás na- proteico de fermen- capsulatus (Bath), madamente 91 % nimo 65 %. 25 kg a 60 kg. na embalagem do produto: de-
tural. tação obtido por estirpe NCIMB 11 de metano, 5 % de Vitelos a partir de nominação do produto: «Pro-
cultura de Methy- 132. etano, 2 % de 80 kg. duto proteico de fermentação
lococcus capsula- Alcaligenes acido- propano, 0,5 % de Salmões. obtido por cultura de
tus (Bath), Alcali- vorans, estirpe isobutano, 0,5 % Methylococcus capsulatus
genes acidovorans, NCIMB 12 387. de n-isobutano e (Bath), Alcaligenes acido-
Bacillus brevis e Bacillus brevis, estir- 1 % de outros vorans, Bacillus brevis e
Bacillus firmus em pe NCIMB 13 288. constituintes), amó- Bacillus fimus em gás natural:
gás natural e cujas Bacillus firmus, estir- nio, sais minerais.
células foram mor- pe NCIMB 13 280. Proteína bruta;
tas. Cinzas brutas;
Matéria gorda bruta;
Humidade;
Taxa máxima de incorporação
do produto no alimento:
1.3 — Algas.
1.4 — Bolores:
1.4.1 — Co-produtos 1.4.1.1 — Micelium, Composto azotado Hidratos de carbono Azoto, expresso em Ruminantes e suínos Declarações a incluir no rótulo ou
do fabrico de anti- subproduto húmi- Penicilium cbryso- diversos e seus proteína bruta – embalagem do produto:
bióticos obtidos do do fabrico de genum, estirpe hidrolisados. mínimo 7 %.
por fermentação. penicilina, ensi- ATCC 48271. A menção «Ensilagem de
lado por Lacto- micélio obtido do fabri-
bacillus brevis, co de penicilina»;
plantarum, sake, Azoto expresso em proteína
collenoid e Strepto- bruta;
ccocus lactis para Cinza total;
inactivar a penici- Humidade;
lina e tratado por Espécie ou tipo de animal.
calor.
Declaração a incluir no rótulo ou
embalagem dos alimentos com-
postos: a menção «Ensilagem
de micélio obtido do fabrico de
penicilina».
242 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 8 — 12 de Janeiro de 2005
2 — Compostos azo-
tados não protei-
cos: Ruminantes desde o
2.1 — Ureia e seus de- 2.1.1 — Ureia, tecni- CO (NH2)2 – Ureia – mínimo 97 %. início da rumina- Declarações a incluir no rótulo ou
rivados. camente pura. ção. embalagem do produto:
2.1.2 — Biureto, tec- (CONH 2) 2 – NH – Biureto – mínimo 97 %. A menção «Ureia», «Biure-
nicamente puro. to», «Fosfato de ureia»,
2.1.3 — Fosfato de CO (NH 2) 2 H 3 PO 4 – Azoto – mínimo 16,5 %. «Diureído-isobutano»,
ureia, tecnicamente consoante o caso;
puro. Fósforo – mínimo 18 %. O teor em azoto ou, para o
2.1.4 — Diureido- (CH3)2 (CH) 2 – – produto 2.1.3, o teor em
-isobutano, tecni- (NHCONH 2 ) 2 Azoto – mínimo 30 %. fósforo;
camente puro. Espécie ou tipo de animal.
Aldeído isobutírico –
mínimo 35 %. Declarações a incluir no rótulo ou
embalagem dos alimentos com-
postos:
A menção «Ureia», «Biu-
reto», «Fosfato de ureia»,
«Diureído-isobutano»,
consoante o caso;
Teor de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico, expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de empre-
go do teor total em azoto
não proteico a não
ultrapassar na ração diá-
ria, segundo a espécie ou
tipo de animal.
Ruminantes desde o
2.2 — Sais de amónio. 2.2.1 — Lacto de CH3CHOHCOONH4 Lacto-soro. Azoto expresso em início da rumina- A menção «Lactato de amónio de
amónio, produzido proteína bruta – ção. fermentação».
por fermentação de mínimo 44 %. Declarações a incluir no rótulo ou
Lactobacillus bul- embalagem do produto:
garicus. A menção «Lactato de
amónio de fermentação»:
Azoto expresso em proteína
bruta;
Cinza total;
Humidade;
Espécie ou tipo de animal.
Ruminantes desde o
2.2.2 — Acetato de CH3 COONH4 – Acetato de amónio – início da rumina- Declarações a incluir no rótulo ou
amónio, solução mínimo 55 %. ção. embalagem dos alimentos com-
aquosa. postos:
A menção «Lactato de
amónio de fermentação»:
Teor de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de empre-
go do teor total em azoto
não proteico a não ultra-
passar na ração diária,
segundo a espécie ou
tipo de animal.
Ruminantes desde o
2.2.3 — Sulfato de (NH4)2 SO4 – Sulfato de amónio – início da rumi- Declarações a incluir no rótulo ou
amónio (solução mínimo 35 %. nação. embalagem do produto:
aquosa). A menção «Acetato de
amónio»;
Teor em azoto e em humidade;
Espécie ou tipo de animal.
Declarações a incluir no rótulo ou
embalagem dos alimentos com-
postos:
A menção «Acetato de
amónio»;
Teor de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de empre-
go do teor total em azoto
não proteico a não ultra-
passar na ração diária,
segundo a espécie ou
tipo de animal.
N.o 8 — 12 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 243
3.2 — Lisina. 3.2.1 — L-lisina, tec- NH2 – (CH2) 4 – CH – L-lisina – Declarações a incluir no rótulo
nicamente pura. (NH2) – COOH mínimo 98 % ou embalagem do produto:
3.2.2 — Concentrado NH2 – (CH2)4 – CH Sacarose, melaço, L-lisina – A menção «L-lisina», para
líquido de L-lisina (NH2) – COOH produtos amilá- mínimo 60 % o produto 3.2.1, «Con-
(base). ceos e derivados centrado líquido de L-
da sua hidrólise. lisina», para o produto
3.2.3 — Monoclo- NH2 (CH2) 4 – CH – L-lisina – 3.2.2, «Monocloridra-
ridrato L-lisina, (NH2) – COOH. HCL mínimo 78 % Todas as espécies to de L-lisina», para o
tecnicamente puro. L-lisina – ou tipos de produto 3.2.3, «Concen-
3.2.4 — Concentrado NH2 – (CH2). – CH Sacarose, melaço, mínimo 22,4 % animais. trado líquido de mono-
líquido de mono- (NH2) – COOH. HCL produtos amilá- cloridrato de L-lisina»,
cloridrato de L- ceos e derivados L-lisina – para o produto 3.2.4,
-lisina. da sua hidrólise. mínimo 40 % «Sulfato de L-lisina
3.2.5 — Sulfato de L- NH2 – (CH2)4 – CH Xarope de açúcar, com os seus co-produ-
-lisina com os seus (NH2) – COOH)2 melaço, cereais, tos de fermentação para
co-produtos de fer- H2 SO4 produtos amilá- o produto 3.2.5;
mentação por ceos e derivados Teor de L-lisina e de
Corvnebacterium da sua hidrólise. humidade.
glutamicum.
3.2.6 — Fostato de L- NH2 – (CH2)4 – CH Aves, excepto Declarações a incluir no rótulo
-lisina e seus co- (NH2 ) – COOH) aves ornamentais. ou embalagem do produto:
-produtos obtidos H3 PO4 Suínos. A menção «Fósfato de L-
por fermentação, L-lisina – mínimo lisina com os seus co-
por Brevibacterium Sacarose, amo- 35 %. produtos de fermentação;
lacto fermentum níaco e solú- Teor de L-lisina e de
(NRRL B-11470). veis de peixe. Fósforo – mínimo Vacas leiteiras. humidade.
3.2.7 — Misturas de: 4,3 %.
Declarações a incluir no rótulo
a) Monocloridrato NH2(CH2)4– CH (NH) – ou embalagem do produto:
de L-licina tecni- – COOH-HCL.
camente puro; e A menção «mistura de mo-
b) DL-metionina, CH3S (CH2)2 – CH L-lisina + DL-metio- nocloridrato de L-lisina
tecnicamente (NH2) – COOH nina – mínimo e de DL-metionina pro-
pura, protegida – 50% (DL-metio- tegida com o polímero
com o co-polí- nina – mínimo vinilpiridina/estireno»;
mero vinilpiri- 15 %). Teor de L-lisina, DL-
dina/estireno. Co-polímero vinil- -metionina e humidade;
piridina/estireno Espécie animal.
– mínimo 3 %. Declarações a incluir no rótulo
ou embalagem do produto:
3.4 — Triptofano. 3.4.1 — L-triptofano, (C8 H5 NH) – CH 2 – – L-triptofano – míni- Todas as espécies ou A menção «L-triptofano»;
tecnicamente puro. CH (NH2) – COOH mo 98 %. tipo de animais. Teor de L-triptofano e de
3.4.2 — DL-tripto- (C8 H5 NH) – CH 2 – – DL-triptofano – mí- Todas as espécies ou humidade.
fano, tecnicamente CH (NH2) – COOH nimo 98%. tipo de animais. Declarações a incluir no rótulo
puro. ou embalagem do produto:
A menção «DL-triptofano»;
Teor de DL-triptofano e de
humidade.
Declarações a incluir no rótulo
ou embalagem do produto:
A denominação de acordo
4 — Análogos hidro- com a coluna 2, conso-
xilados dos ácidos ante o caso;
aminados: Teor de ácido monómero e
4.1 — Análogos de 4 . 1 . 1 — A n á l o g o CH3S(CH2)2 – CH– – Total de ácidos – de ácidos totais para o
metionina. hidroxilado de me- – (OH) – COOH – mínimo 85 %. produto 4.1.1 e teor de
tionina. Ácido monómero – ácido monómero para o
4.1.2 — Sal cálcico do [CH 3 – S – (CH 2 ) 2 – – mínimo 65 %. Todas as espécies produto 4.1.2;
análogo hidro- CH (OH) – COO)2 Ácido monómero – animais. Teor de humidade;
mínimo 83 %. Espécie animal.
xilado de metionina. Ca.
C á l c i o – míni- Declarações a incluir no rótulo
mo 12 %. ou na embalagem dos alimen-
tos compostos:
A denominação de acordo
com a coluna 2, conso-
ante o caso;
Teor de ácido monómero e
de ácidos totais para o
produto 4.1.1 e teor de
ácido monómero para o
produto 4.1.2;
Teor de incorporação de
produto no alimento.
4.1.3 — Éster isopro- CH3 – S – (CH2)2 – – Monómero de éster – Vacas leiteiras.
mínimo de 90%. Declarações a incluir no rótulo
pílico do análogo CH (OH) – ou na embalagem do produto:
hidroxilado de me- – COO – CH – (CH3)2 Humidade – máximo éster isopropílico de ácido 2-
tionina. de 1 %. hidroxi-4-metiltiobutanóico.
Declarações a incluir no rótulo
ou na embalagem dos alimen-
tos compostos para animais:
Análogo de metionina: éster
isopropílico de ácido 2-
-hidroxi-4-metiltiobu-
tanóico;
Percentagem de incorporação
de análogo de metionina
no alimento para animais.