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240 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.

o 8 — 12 de Janeiro de 2005

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA nados e Seus Sais e de Análogos Hidroxilados dos Ácidos


Aminados em Alimentação Animal.
Decreto do Presidente da República n.o 3/2005 A Portaria n.o 1105/89, de 27 de Dezembro, aprovou
a lista de produtos proteicos obtidos a partir de micror-
de 12 de Janeiro ganismos, de compostos azotados não proteicos, de áci-
dos aminados e seus sais e de análogos hidroxilados
O Presidente da República decreta, nos termos dos ácidos aminados autorizados em alimentação animal
do artigo 135.o, alínea a), da Constituição, o seguinte: e respectivas condições de utilização, transpondo, assim,
É nomeado, sob proposta do Governo, o ministro as disposições do anexo da Directiva n.o 82/471/CEE.
plenipotenciário de 1.a classe Joaquim José Ferreira da A referida portaria foi sucessivamente alterada, de
Fonseca para o cargo de Embaixador de Portugal em forma a transpor as diversas directivas comunitárias que,
Bogotá. pela constante evolução no domínio técnico e científico
no que se refere a certos produtos utilizados na ali-
Assinado em 15 de Novembro de 2004. mentação dos animais, foram sendo publicadas.
Face à necessidade de transposição da referida direc-
Publique-se. tiva para o ordenamento jurídico nacional, importa pro-
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. ceder à revogação, por substituição, da Portaria
n.o 1105/89, de 27 de Dezembro, de forma a unificar
Referendado em 6 de Dezembro de 2004. as suas disposições.
Assim:
O Primeiro-Ministro, Pedro Miguel de Santana Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da
Lopes. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros e das Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Comunidades Portuguesas, António Victor Martins
Monteiro. Artigo 1.o
Decreto do Presidente da República n.o 4/2005 Objecto

de 12 de Janeiro O presente diploma transpõe para a ordem jurídica


interna a Directiva n.o 2003/104/CE, da Comissão, de
O Presidente da República decreta, nos termos 12 de Novembro, que altera a Directiva n.o 82/471/CEE,
do artigo 135.o, alínea a), da Constituição, o seguinte: do Conselho, de 30 de Junho, relativa a certos produtos
É nomeado, sob proposta do Governo, o ministro utilizados na alimentação dos animais.
plenipotenciário de 1.a classe António Augusto Mon-
tenegro Vieira Cardoso para o cargo de Embaixador Artigo 2.o
de Portugal em Dakar.
Âmbito

Assinado em 14 de Dezembro de 2004. É aprovada a lista de produtos proteicos obtidos a


partir de microrganismos, de compostos azotados não
Publique-se. proteicos, de ácidos aminados e seus sais e de análogos
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. hidroxilados dos ácidos aminados autorizados em ali-
mentação animal e respectivas condições de utilização
Referendado em 14 de Dezembro de 2004. constante do anexo do presente diploma, do qual faz
parte integrante.
O Primeiro-Ministro, Pedro Miguel de Santana Artigo 3.o
Lopes. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros e das
Norma revogatória
Comunidades Portuguesas, António Victor Martins
Monteiro. É revogada a Portaria n.o 1105/89, de 27 de Dezem-
bro, com a redacção que lhe foi dada pelas Portarias
n.os 458/90, de 20 de Junho, 743/91, de 2 de Agosto,
481/94, de 2 de Julho, e 39/97, de 14 de Janeiro.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PESCAS
E FLORESTAS Artigo 4.o
Entrada em vigor
Decreto-Lei n.o 15/2005
O presente diploma entra em vigor no dia seguinte
de 12 de Janeiro ao da sua publicação.
O presente diploma transpõe para a ordem jurídica Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 11
interna a Directiva n.o 2003/104/CE, da Comissão, de de Novembro de 2004. — Pedro Miguel de Santana
12 de Novembro, que autoriza a utilização do éster iso- Lopes — António José de Castro Bagão Félix — António
propílico do análogo hidroxilado de metionina, alte- Victor Martins Monteiro — Carlos Henrique da Costa Neves.
rando a Directiva n.o 82/471/CEE, do Conselho, de 30
de Junho, relativa a certos produtos utilizados na ali- Promulgado em 14 de Dezembro de 2004.
mentação dos animais. Publique-se.
A Directiva n.o 82/471/CEE foi transposta pelo Decre-
to-Lei n.o 441/89, de 27 de Dezembro, que aprova o O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Regulamento da Comercialização e Utilização de Pro-
dutos Proteicos Obtidos a partir de Microrganismos, Referendado em 17 de Dezembro de 2004.
de Compostos Azotados não Proteicos, de Ácidos Ami- O Primeiro-Ministro, Pedro Miguel de Santana Lopes.
N.o 8 — 12 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 241

ANEXO

Designação do princípio Substrato de cultura Características


Denominação Denominação Espécie
nutritivo ou identidade (eventuais da composição Disposições particulares
dos grupos de produtos do produto ou tipo de animal
do microrganismo especificações) do produto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

1 — Produtos protei-
cos obtidos a par-
tir de microrganis-
mos dos seguintes
grupos:
1.1 — Bactérias:
1.1.1 — Bactérias cul- 1.1.1.1 — Produto Methylophilus me- Metanol. Proteína bruta – mí- Suínos, vitelos, aves Declarações a incluir no rótulo ou
tivadas em metanol. proteico de fermen- thylotrophus, es- nimo 68 %. e peixes. embalagem do produto:
tação obtido por tirpe NC1B 10 Índice de refracção:
cultura de Methy- 515. superior a 50. Denominação do produto;
lophylus methy- Proteína bruta;
lotrophus em me- Cinza total;
tanol. Gordura bruta;
Humidade;
Modo de emprego;
A menção: «Evitar a inalação».

Declarações a incluir no rótulo ou


embalagem dos alimentos
compostos: teor de incorpora-
ção do produto no alimento.

1.1.2 — Bactérias cul- 1.1.2.1 — Produto M e t h y l o c o c c u s Gás natural (aproxi- Proteína bruta – mí- Suínos de engorda de Declarações a apor no rótulo ou
tivadas em gás na- proteico de fermen- capsulatus (Bath), madamente 91 % nimo 65 %. 25 kg a 60 kg. na embalagem do produto: de-
tural. tação obtido por estirpe NCIMB 11 de metano, 5 % de Vitelos a partir de nominação do produto: «Pro-
cultura de Methy- 132. etano, 2 % de 80 kg. duto proteico de fermentação
lococcus capsula- Alcaligenes acido- propano, 0,5 % de Salmões. obtido por cultura de
tus (Bath), Alcali- vorans, estirpe isobutano, 0,5 % Methylococcus capsulatus
genes acidovorans, NCIMB 12 387. de n-isobutano e (Bath), Alcaligenes acido-
Bacillus brevis e Bacillus brevis, estir- 1 % de outros vorans, Bacillus brevis e
Bacillus firmus em pe NCIMB 13 288. constituintes), amó- Bacillus fimus em gás natural:
gás natural e cujas Bacillus firmus, estir- nio, sais minerais.
células foram mor- pe NCIMB 13 280. Proteína bruta;
tas. Cinzas brutas;
Matéria gorda bruta;
Humidade;
Taxa máxima de incorporação
do produto no alimento:

8 % para suínos de en-


gorda;
8 % para vitelos;
19 % para salmões (água
doce);
33 % para salmões (água
do mar);
Menção «evitar a inala-
ção».
Declarações a apor no rótulo ou na
embalagem do produto: deno-
minação do produto: «Produto
proteico obtido por fermentação
bacteriana em gás natural»: taxa
de incorporação do produto.
1.2 — Leveduras:
1.2.1 — Leveduras Todas as leveduras Saccharomyces cerevi- Melaços, resíduos da – Todas as espécies ou –
cultivadas em subs- obtidas a partir de siae, Saccharo- destilação do vi- tipo de animais.
tratos de origem microrganismos e myces carlsber- nho ou da beterra-
animal ou vegetal. de substratos enu- gie n s i s , K l u y - ba, cereais e pro-
merados nas colu- veromyces lactis, dutos amiláceos,
nas 3 e 4 e cujas Kluyveromyces sumos de frutos,
células foram mor- fragilis. lacto-soro, ácido
1.2.2 — Leveduras tas. láctico, hidroli-
cultivadas em subs- sados de fibras
tratos, excepto os vegetais.
referidos em 1.2.1.

1.3 — Algas.
1.4 — Bolores:
1.4.1 — Co-produtos 1.4.1.1 — Micelium, Composto azotado Hidratos de carbono Azoto, expresso em Ruminantes e suínos Declarações a incluir no rótulo ou
do fabrico de anti- subproduto húmi- Penicilium cbryso- diversos e seus proteína bruta – embalagem do produto:
bióticos obtidos do do fabrico de genum, estirpe hidrolisados. mínimo 7 %.
por fermentação. penicilina, ensi- ATCC 48271. A menção «Ensilagem de
lado por Lacto- micélio obtido do fabri-
bacillus brevis, co de penicilina»;
plantarum, sake, Azoto expresso em proteína
collenoid e Strepto- bruta;
ccocus lactis para Cinza total;
inactivar a penici- Humidade;
lina e tratado por Espécie ou tipo de animal.
calor.
Declaração a incluir no rótulo ou
embalagem dos alimentos com-
postos: a menção «Ensilagem
de micélio obtido do fabrico de
penicilina».
242 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 8 — 12 de Janeiro de 2005

Designação do princípio Substrato de cultura Características


Denominação Denominação Espécie
nutritivo ou identidade (eventuais da composição Disposições particulares
dos grupos de produtos do produto ou tipo de animal
do microrganismo especificações) do produto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

2 — Compostos azo-
tados não protei-
cos: Ruminantes desde o
2.1 — Ureia e seus de- 2.1.1 — Ureia, tecni- CO (NH2)2 – Ureia – mínimo 97 %. início da rumina- Declarações a incluir no rótulo ou
rivados. camente pura. ção. embalagem do produto:
2.1.2 — Biureto, tec- (CONH 2) 2 – NH – Biureto – mínimo 97 %. A menção «Ureia», «Biure-
nicamente puro. to», «Fosfato de ureia»,
2.1.3 — Fosfato de CO (NH 2) 2 H 3 PO 4 – Azoto – mínimo 16,5 %. «Diureído-isobutano»,
ureia, tecnicamente consoante o caso;
puro. Fósforo – mínimo 18 %. O teor em azoto ou, para o
2.1.4 — Diureido- (CH3)2 (CH) 2 – – produto 2.1.3, o teor em
-isobutano, tecni- (NHCONH 2 ) 2 Azoto – mínimo 30 %. fósforo;
camente puro. Espécie ou tipo de animal.
Aldeído isobutírico –
mínimo 35 %. Declarações a incluir no rótulo ou
embalagem dos alimentos com-
postos:
A menção «Ureia», «Biu-
reto», «Fosfato de ureia»,
«Diureído-isobutano»,
consoante o caso;
Teor de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico, expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de empre-
go do teor total em azoto
não proteico a não
ultrapassar na ração diá-
ria, segundo a espécie ou
tipo de animal.
Ruminantes desde o
2.2 — Sais de amónio. 2.2.1 — Lacto de CH3CHOHCOONH4 Lacto-soro. Azoto expresso em início da rumina- A menção «Lactato de amónio de
amónio, produzido proteína bruta – ção. fermentação».
por fermentação de mínimo 44 %. Declarações a incluir no rótulo ou
Lactobacillus bul- embalagem do produto:
garicus. A menção «Lactato de
amónio de fermentação»:
Azoto expresso em proteína
bruta;
Cinza total;
Humidade;
Espécie ou tipo de animal.
Ruminantes desde o
2.2.2 — Acetato de CH3 COONH4 – Acetato de amónio – início da rumina- Declarações a incluir no rótulo ou
amónio, solução mínimo 55 %. ção. embalagem dos alimentos com-
aquosa. postos:
A menção «Lactato de
amónio de fermentação»:
Teor de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de empre-
go do teor total em azoto
não proteico a não ultra-
passar na ração diária,
segundo a espécie ou
tipo de animal.
Ruminantes desde o
2.2.3 — Sulfato de (NH4)2 SO4 – Sulfato de amónio – início da rumi- Declarações a incluir no rótulo ou
amónio (solução mínimo 35 %. nação. embalagem do produto:
aquosa). A menção «Acetato de
amónio»;
Teor em azoto e em humidade;
Espécie ou tipo de animal.
Declarações a incluir no rótulo ou
embalagem dos alimentos com-
postos:
A menção «Acetato de
amónio»;
Teor de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de empre-
go do teor total em azoto
não proteico a não ultra-
passar na ração diária,
segundo a espécie ou
tipo de animal.
N.o 8 — 12 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 243

Designação do princípio Substrato de cultura Características


Denominação Denominação Espécie
nutritivo ou identidade (eventuais da composição Disposições particulares
dos grupos de produtos do produto ou tipo de animal
do microrganismo especificações) do produto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Declarações a incluir no rótulo ou


embalagem do produto:
A menção «Sulfato de
amónio»;
Teor em azoto e em humidade;
Espécie animal;
Para ruminantes jovens, a
dose de incorporação na
ração diária não deve ul-
trapassar 0,5 %.
Declarações a incluir no rótulo ou
embalagem do alimento com-
posto:
A menção «Sulfato de
amónio»;
Dose de incorporação do
produto no alimento;
Contributo em azoto não
proteico, expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de em-
prego do teor de azoto
não proteico a não exce-
der na ração diária segun-
do a espécie animal;
Para ruminantes jovens, a
dose de incorporação na
ração diária não deve ul-
trapassar 0,5 %.
2.3 — Co-produtos 2.3.1 — Co-produtos Sais de amónio e ou- Sacarose, melaço, Azoto, expresso em Ruminantes desde Declarações a incluir no rótulo ou
do fabrico de ami- líquidos, concen- tros compostos produtos amilá- proteína bruta – o início da embalagem do produto:
noácidos por fer- trados do fabrico de azotados. ceos e seus hidro- mínimo 48 %. ruminação. Azoto, expresso em proteí-
mentação. ácido L-glutânico lisados. na bruta;
por fermentação de Cinza total;
Corynebacterium Humidade;
melassecola. Espécie animal ou tipo de animal.
2.3.2 — Co-produtos Sais de amónio e ou- Sacarose, melaço, Azoto, expresso em Ruminantes desde Declarações a incluir no rótulo ou
líquidos concen- tros compostos produtos amilá- proteína bruta – o início da embalagem dos alimentos com-
trados do fabrico azotados. ceos e seus hidro- mínimo 45 %. ruminação. postos:
de monociori- lisados. A menção «Co-produtos do
drato de L-lisina fabrico do ácido L-
por fermentação de -glutâmico», para o pro-
Brevibacterium duto 2.3.1, «Co-produtos
lacto fermentum. do fabrico de L-lisina»,
para o produto 2.3.2;
Contributo em azoto não
proteico expresso em pro-
teína bruta (percentagem
de proteína bruta total);
Indicação no modo de em-
prego do teor total em
azoto não proteico a não
ultrapassar na ração diá-
ria, segundo a espécie ou
3 — Ácidos amina- tipo de animal.
dos e seus sais:
3.1 — Metionina. 3.1.1 — DL-metio- CH3 S (CH2) 2 – CH – DL-metionina – mí- Todas as espécies Declarações a incluir no rótulo ou
nina, tecnicamen- (NH2) – COOH nimo 98%. ou tipo de embalagem do produto:
te pura. CH3 S (CH2) 2 – CH – animais.
3.1.2 — Sal cálcico (NH – CH2 OH – DL-metionina – A menção «DL-metionina»,
para o produto 3.1.1, «Sal
di-hidratado da N- COO2 Ca.2H2O mínimo 67 %. cálcico di-hidratado da N-
-hidroximetil-DL- Formaldeído – -hidroximetil – DL-metio-
-metionina, tecni- máximo 14 %. Ruminantes desde nina», para o produto
camente pura. Cálcio – mínimo o início da 3.1.2, «Metionina de zin-
3.1.3 — Metionina (CH3 S (CH2) 2 – CH 9 %. ruminação. co», para o produto 3.1.3;
de zinco, tecnica- (NH2) – COO) 2 Zn – DL-metionina – Teor de DL-metionina e de
mente pura. mínimo 80 %. humidade;
– 3.1.4 — Concentrado (CH3 S(Cff:)z – CH – Zinco – máximo Espécie ou tipo de animal, para
líquido de DL- (NH2) – COO] NA. 18,5 %. os produtos 3.1.2 e 3.1.3.
-metionina de só-
dio tecnicamente DL-metionina – mí- Todas as espécies ani- Declarações a incluir no rótulo ou
pura. nimo 40 %. mais. embalagem do produto:
Sódio – mínimo 6,2 %. A menção «Concentrado
líquido de DL-metionina
de sódio»;
Teor de DL-metionina;
Teor de humidade.
3.1.5 — DL-metio- CH3S (CH2)2– CH – DL-metionina – mí- Vacas leiteiras. Declarações a incluir no rótulo ou
nina, tecnicamen- (NH2) – COOH – nimo 65 %. embalagem do produto:
te pura, protegida Co-polímero vinil- A menção «metionina pro-
com o polímero piridina/estireno tegida com o co-polímero
vinil-piridina/ – máximo 3 %. vinil-piridina/estireno»;
estireno. Teor de DL-metionina e de
humidade;
Espécie animal.
244 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 8 — 12 de Janeiro de 2005

Designação do princípio Substrato de cultura Características


Denominação Denominação Espécie
nutritivo ou identidade (eventuais da composição Disposições particulares
dos grupos de produtos do produto ou tipo de animal
do microrganismo especificações) do produto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

3.2 — Lisina. 3.2.1 — L-lisina, tec- NH2 – (CH2) 4 – CH – L-lisina – Declarações a incluir no rótulo
nicamente pura. (NH2) – COOH mínimo 98 % ou embalagem do produto:
3.2.2 — Concentrado NH2 – (CH2)4 – CH Sacarose, melaço, L-lisina – A menção «L-lisina», para
líquido de L-lisina (NH2) – COOH produtos amilá- mínimo 60 % o produto 3.2.1, «Con-
(base). ceos e derivados centrado líquido de L-
da sua hidrólise. lisina», para o produto
3.2.3 — Monoclo- NH2 (CH2) 4 – CH – L-lisina – 3.2.2, «Monocloridra-
ridrato L-lisina, (NH2) – COOH. HCL mínimo 78 % Todas as espécies to de L-lisina», para o
tecnicamente puro. L-lisina – ou tipos de produto 3.2.3, «Concen-
3.2.4 — Concentrado NH2 – (CH2). – CH Sacarose, melaço, mínimo 22,4 % animais. trado líquido de mono-
líquido de mono- (NH2) – COOH. HCL produtos amilá- cloridrato de L-lisina»,
cloridrato de L- ceos e derivados L-lisina – para o produto 3.2.4,
-lisina. da sua hidrólise. mínimo 40 % «Sulfato de L-lisina
3.2.5 — Sulfato de L- NH2 – (CH2)4 – CH Xarope de açúcar, com os seus co-produ-
-lisina com os seus (NH2) – COOH)2 melaço, cereais, tos de fermentação para
co-produtos de fer- H2 SO4 produtos amilá- o produto 3.2.5;
mentação por ceos e derivados Teor de L-lisina e de
Corvnebacterium da sua hidrólise. humidade.
glutamicum.
3.2.6 — Fostato de L- NH2 – (CH2)4 – CH Aves, excepto Declarações a incluir no rótulo
-lisina e seus co- (NH2 ) – COOH) aves ornamentais. ou embalagem do produto:
-produtos obtidos H3 PO4 Suínos. A menção «Fósfato de L-
por fermentação, L-lisina – mínimo lisina com os seus co-
por Brevibacterium Sacarose, amo- 35 %. produtos de fermentação;
lacto fermentum níaco e solú- Teor de L-lisina e de
(NRRL B-11470). veis de peixe. Fósforo – mínimo Vacas leiteiras. humidade.
3.2.7 — Misturas de: 4,3 %.
Declarações a incluir no rótulo
a) Monocloridrato NH2(CH2)4– CH (NH) – ou embalagem do produto:
de L-licina tecni- – COOH-HCL.
camente puro; e A menção «mistura de mo-
b) DL-metionina, CH3S (CH2)2 – CH L-lisina + DL-metio- nocloridrato de L-lisina
tecnicamente (NH2) – COOH nina – mínimo e de DL-metionina pro-
pura, protegida – 50% (DL-metio- tegida com o polímero
com o co-polí- nina – mínimo vinilpiridina/estireno»;
mero vinilpiri- 15 %). Teor de L-lisina, DL-
dina/estireno. Co-polímero vinil- -metionina e humidade;
piridina/estireno Espécie animal.
– mínimo 3 %. Declarações a incluir no rótulo
ou embalagem do produto:
3.4 — Triptofano. 3.4.1 — L-triptofano, (C8 H5 NH) – CH 2 – – L-triptofano – míni- Todas as espécies ou A menção «L-triptofano»;
tecnicamente puro. CH (NH2) – COOH mo 98 %. tipo de animais. Teor de L-triptofano e de
3.4.2 — DL-tripto- (C8 H5 NH) – CH 2 – – DL-triptofano – mí- Todas as espécies ou humidade.
fano, tecnicamente CH (NH2) – COOH nimo 98%. tipo de animais. Declarações a incluir no rótulo
puro. ou embalagem do produto:
A menção «DL-triptofano»;
Teor de DL-triptofano e de
humidade.
Declarações a incluir no rótulo
ou embalagem do produto:
A denominação de acordo
4 — Análogos hidro- com a coluna 2, conso-
xilados dos ácidos ante o caso;
aminados: Teor de ácido monómero e
4.1 — Análogos de 4 . 1 . 1 — A n á l o g o CH3S(CH2)2 – CH– – Total de ácidos – de ácidos totais para o
metionina. hidroxilado de me- – (OH) – COOH – mínimo 85 %. produto 4.1.1 e teor de
tionina. Ácido monómero – ácido monómero para o
4.1.2 — Sal cálcico do [CH 3 – S – (CH 2 ) 2 – – mínimo 65 %. Todas as espécies produto 4.1.2;
análogo hidro- CH (OH) – COO)2 Ácido monómero – animais. Teor de humidade;
mínimo 83 %. Espécie animal.
xilado de metionina. Ca.
C á l c i o – míni- Declarações a incluir no rótulo
mo 12 %. ou na embalagem dos alimen-
tos compostos:
A denominação de acordo
com a coluna 2, conso-
ante o caso;
Teor de ácido monómero e
de ácidos totais para o
produto 4.1.1 e teor de
ácido monómero para o
produto 4.1.2;
Teor de incorporação de
produto no alimento.
4.1.3 — Éster isopro- CH3 – S – (CH2)2 – – Monómero de éster – Vacas leiteiras.
mínimo de 90%. Declarações a incluir no rótulo
pílico do análogo CH (OH) – ou na embalagem do produto:
hidroxilado de me- – COO – CH – (CH3)2 Humidade – máximo éster isopropílico de ácido 2-
tionina. de 1 %. hidroxi-4-metiltiobutanóico.
Declarações a incluir no rótulo
ou na embalagem dos alimen-
tos compostos para animais:
Análogo de metionina: éster
isopropílico de ácido 2-
-hidroxi-4-metiltiobu-
tanóico;
Percentagem de incorporação
de análogo de metionina
no alimento para animais.

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