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lhadores devem entregar os relatórios anuais por meio Delegado concelhio de saúde
do relatório por meio informático devem obter elemen- 1. Nome ou designação social
II - IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
III - NATU REZA DA M OD ALID ADE ADO PTADA 2.2 Formação dos trabalhadores no domínio da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
NA OR GANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS D E SEGURA NÇA, HIGIENE E SAÚD E N O TRAB ALHO
2.2.1 Acções de formação realizadas
1. As activid ades de segurança, higiene e saú de no trab alho são organizadas no estabelecimento Objec tivos gerais de cada Nº de acções Duração de cada Destinatários Nº de partici-
Assinale com um x a sua resposta ac ção de formação realizadas acção (horas) (grupos profissionais) pantes
1. , H
Em conjunto 1. Em separado 2.
M
2. S e as actividades são organizadas em separad o, especifiq ue:
2. , H
2.1 Na actividade de segurança e higiene: Serviços internos 1. S erviços interem presas 2.
M
Serviços externos 3. Trabalhador designado 4.
3. , H
2.2 Na actividade de saúde: Serviços internos 1. Serviços interempresas 2. Serviços externos 3.
M
M
Segundo a modalidade adoptada de organização dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, preencha o ponto 1.,
no caso de serviços internos, ou o ponto 2., no caso de serviços interempresas ou externos. 5. , H
1. S erviços internos M
1.1 Indique o número de pessoal técnico em cada grupo profissional, pertencentes ao estabelecimento 6. Total H
Médicos do Enfermeiros Outros Técnicos de Segu- Outro M
trabalho do trabalho Enfermeiros rança e Higiene pessoal
S erviço interno 2.2.2 Número de trabalhadores que não frequentaram, durante o ano, qualquer acção de formação H M
1.2 Nome do(s) médico(s) de trabalho: Nº(s) da cédula Nº médio de horas mensais
profissional trabalhadas 2.3 Formação de pessoal afecto às actividades do Serviço de SHST
M
1.3 Nome do(s) técnicos de S egurança e Higiene do Trabalho e respectivo nível de certificação
2. , H
Nome: Nível de certificação
M
3. , H
4. , H
1.4 Nome do Director/Responsável dos Serviços
M
6. Total H
2.2 Indique o número de pessoal técnico em cada grupo profissional que exerce no estabelecimento
M
Médicos do E nfermeiros Outros T écnicos de S egu- Outro
trabalho do trabalho Enfermeiros rança e Higiene pessoal
2.4 Consulta aos trabalhadores em matéria de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Serviços interempresas
ou externos Destinatários Forma de consulta Nº de acções
Razões da consulta (grupos profissionais) realizadas
2.3 Nome do(s) médico(s) de trabalho: Nº(s) da cédula Nº médio de horas men- 1. Medidas de higiene e segurança a aplicar
profissional sais trabalhadas
2. Outras medidas com reflexos na segurança,
higiene e saúde do trabalho (SHST)
V - PESSOAS QUE TRABALHAVAM NO ESTABELECIMENTO A 31 DE DEZEMBRO VII - ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS DOMÍNIOS DA SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO
3.
VI - ACTIVIDADE DO(S) SERVIÇO(S) DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO 2. Intervenções técnicas no controlo do ambiente de trabalho
2.1 Iluminação
1. Objectivos programados pelo(s) Serviço(s) de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Assinale com x o tipo de iluminação existente
1. Natural 3. Artificial
2.1.2 Especifique os meios utilizados para a circulação da informação (ex.: procedimentos escritos, cartazes, etc.)
5.
6.
2.2.1 E specifique a(s) norm a(s) de referência utilizada(s) nas avaliações
7.
2.3 In tervenções técn icas n o con trolo d a exp osição a outros riscos profission ais, Outras medidas adoptadas (especifique):
riscos d e exp osição a agen tes físicos, q uím icos e b iológicos:
1.
2.
(a) Identificação do agente de acordo com o (c) Códigos e designação das (d) Classificação do resultado:
3.
nº 4 do Decreto-Lei nº 84/97, de 16 de Abril, medidas adoptadas: 01 Adequada
4.
e a Portaria n.º 405/98, de 11 de Julho, com as 01 Substituição de agentes bioló- 02 Inadequada
5. alterações da Portaria n.º 1036/98, de 15 de gicos perigosos
6. Dezembro. 02 Substituição ou modificação do
7. processo de trabalho
(b) Assinale de acordo com a classificação do 03 Substituição do equipamento
8.
agente, segundo a lista aprovada pela Por- de trabalho
O utros agentes identificados (especifique) taria nº 405/98, de 11 de Julho, com as al- 04 Medidas técnicas de controle
terações da Portaria n.º 1036/98, de 15 de para evitar ou minimizar a dis-
Dezembro (Grupos 1, 2, 3 ou 4). seminação dos agentes biológi-
O utras medidas adoptadas (especifique)
cos no local de trabalho
05 Limitação do número de traba-
(a) C ód ig o s e i de n tifica ção d o s ag e nte s (b ) C ó d igo s e d esi gn a ção d a s (c) C la ssific açã o do re sulta d o : lhadores expostos
físico s: m e d ida s a d op ta da s:
06 Protecção colectiva
01 Ruído 01 E lim inação/R edução do risco na fonte 01 Adequada 07 Protecção individual
02 Vibr ações 02 M odific ação das ins talaçõe s 02 Inadequ ada
08 Recolha, armazenagem e evacua-
03 Radiações ionizante s 03 S ubstituição do equipam ento de trabalho
04 Raios ultravioletas 04 Or ganização do tr abalho ção de resíduos, após tratamento
05 Raios las er 05 P rote cção colectiva adequado
06 Riscos eléctricos 06 P rote cção individual 09 Outras medidas
07 O utros agentes 07 Outras m edidas
6. R H
11. Beneficiações ergonómicas nos equipamentos de trabalhos utilizados
7. R H
8. R H
Outras medidas adoptadas (especifique) 5. Dispositivos que evitem riscos associados a trabalhos subterrâneos
4 .2 Inter ve nç ão na s p rá tic a s d e tra ba lho VIII - AC TIVIDADE DESENVO LVIDA N O ÂM BITO DA SAÚ DE NO TRA BALHO
Ind iq ue o nú m ero d e tra ba lh ad ore s ben eficiad o s p o r ca da m e dida
4 .2 .1 . M e d id as a do p ta d as: 1. N úm er o de e xam es de a dm issão , periód ic os e oc asiona is efectuados
M o d ific aç õ es na o rga niz a çã o d o trab alho resultan te s da a va liaç ão d e risc o s profissio n ais, de sign ad a m ente risco s
assoc ia d os a : Esc alões etá rios
N º de tra b alh ad or es Total Inferio r a 1 8 a 49 50 e ma is
H om e ns M ulhe res 18 a nos anos anos
2 . T ra ba lh o em c ad e ia M
M
9 . T ra ba lh o de m en o re s
1 0. Tra ba lh o d e grá vida s, pu érpe ras o u lac tan te s 1 . M udanç a de posto de tra balho H
4 .2 .2 . D isp o sitiv os d e prev en çã o do s risco s asso c ia do s à m ov im e nta çã o m anu al d e 3 . Regresso ao trabalho a pós ausên cia
ca rg as superio r a 3 0 d ias H
5 .1 M ed id a s de p ro te cç ã o c olec tiva M
5 .1 .1 Ind iq ue o nú m ero d e tra ba lha d ore s a bra ng id os e m a mb ie nte s d e tra ba lh o su jeitos a risco p ro fissio na l: 8. P or cessaçã o do con trato de trabalho H
R isco p rofissio na l em c au sa N º de tra b alh ad or es M
H om e ns M ulhe res
9 . O utras raz ões H
1 . R isco físico
M
2 . R isco q uím ic o
3 . R isco b io ló gico 2. Exa me s com p le me nta res r ealiza dos 3 . A cçõ es d e im unizaç ão
4 . R isco d e que d a e m a ltura
N º total d e N º d e exa mes exi- Tipo de va cina ções N º d e ino cula çõe s Nº de trab.
5 . R isco d e so terram e nto exam es gidos por leg isla-
6 . R isco d e que d a d e m ate riais ou o bje cto s Tip o de exa m es çã o específica (1 )
2.3 Rx tó rax H
5 .1 .2 Espe c ifiq ue as m e did as ad o pta da s, d e a co rd o co m o risco p ro fissio na l
M
2 .4 A udiograma H
2.5 O utros H
(1) Por exemplo, protecção dos trabalhadores contra o risco de exposição ao ruído, cloreto de vinilo monómero, chumbo e seus compostos iónicos
e em algumas actividades, nomeadamente minas e pedreiras, mergulho e trabalho com caixões de ar comprimido.
5.2 M edidas de protecção individual (EPI - equipamento de protecção individual) 4. Promoção da saúde e educação para a saúde no trabalho
4.1 Actividades desenvolvidas
5.2.1 Tipos de EPI utilizados (conforme a Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro) e trabalhadores abrangidos
Nº de trabalhadores
7. Protecção da pele
15. Outros (especifique) 1.1 Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, segundo o local do acidente e o escalão de duração da baixa
5.2.2 Riscos existentes no posto de trabalho que exigem a utilização de EPI, especifique: 1.1.1 Total Nº de acidentes
de trabalho H
Nº de dias de tra-
balho perdidos H
(excluindo meios M
M
7. Outros (especifique)
(1) Sem dar lugar a baixa
6194 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 199 — 29 de Agosto de 2002
1.2 Número de acidentes de trabalho in itinere e de dias de trabalho perdidos com baixa, segundo o local do acidente e o escalão de duração da baixa
Acidentes de trabalho in itinere Assinatura(s) do(s) responsável(is) do(s) Serviço(s) de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, ou do trabalhador designado
Total Inferior a 1 1 a 3 dias 4 a 30 dias Superior a 30 Mortal nos termos do artigo 6º do Decreto-lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-lei n.º 109/2000, de 30 de Junho.
dia (1) de baixa de baixa dias de baixa
Nº de acidentes
de trabalho H
Nº de dias de
trabalho perdidos H
M Entidade empregadora
(1) Sem dar lugar a baixa
1.3 Calcule as taxas de frequência e de gravidade dos acidentes de trabalho não mortais, segundo as fórmulas
(1) Considere para o denominador o mesmo valor inscrito em V, 2. "Nº de horas efectivamente trabalhadas (normais e suplementares) durante o ano"
8.
Pessoas que trabalharam na empresa/estabelecimento - Considere todas as pessoas que exerceram actividade na empresa / estabelecimento no
* de acordo com a Lista de Doenças Profissionais período em referência, pertencendo ou não ao respectivo quadro de pessoal.
a) Pertencentes ao quadro de pessoal da empresa - Considere todas as pessoas ao serviço ligadas à empresa por contrato de trabalho; inclua os
3. Projectos e medidas para a melhoria da situação existente no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho sócios gerentes, cooperantes e familiares que trabalharam nas datas de referência, tendo recebido por esse trabalho uma remuneração; exclua os
trabalhadores que no período de referência estiveram a cumprir serviço militar, em licença sem vencimento, em desempenho de funções públicas (ex:
vereadores, deputados) ou ausentes por doença ou acidente de trabalho.
b) Não pertencentes ao quadro de pessoal da empresa - Considere todas as pessoas que trabalharam na empresa no período de referência mas não
pertencem ao seu quadro (ex.: trabalhadores temporários, independentes, de empresas prestadoras de serviços).
Número médio de pessoas - No ponto 6 da página 1, considere como “Número médio de pessoas que trabalharam na empresa durante o ano” o
quociente da divisão por 12 do somatório do número de pessoas no último dia de cada mês (ou pelo número de meses da actividade da empresa no
ano de referência). Use a fórmula:
Nº médio de pessoas = (Nº trab. de Janeiro + Nº trab. de Fevereiro + … + Nº trab. de Dezembro) / 12
* Para quaisquer esclarecimentos complementares, dirija-se à delegação ou subdelegação do IDICT ou aos Serviços de Saúde Pública do Centro de Saúde da
área de localização do estabelecimento.