O documento descreve os rituais da Igreja Católica no Domingo de Ramos, incluindo a bênção dos ramos, a procissão para a igreja e a leitura da Paixão de Cristo. A procissão simboliza a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Durante a Missa, lê-se a narrativa da Paixão e realiza-se uma breve homilia sobre o mistério pascal da morte e ressurreição de Cristo.
O documento descreve os rituais da Igreja Católica no Domingo de Ramos, incluindo a bênção dos ramos, a procissão para a igreja e a leitura da Paixão de Cristo. A procissão simboliza a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Durante a Missa, lê-se a narrativa da Paixão e realiza-se uma breve homilia sobre o mistério pascal da morte e ressurreição de Cristo.
O documento descreve os rituais da Igreja Católica no Domingo de Ramos, incluindo a bênção dos ramos, a procissão para a igreja e a leitura da Paixão de Cristo. A procissão simboliza a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Durante a Missa, lê-se a narrativa da Paixão e realiza-se uma breve homilia sobre o mistério pascal da morte e ressurreição de Cristo.
263. No Domingo de Ramos, da Paixo do Senhor, a Igreja entra no mistrio do seu Senhor crucificado, sepulto e ressuscitado, o qual, ao entrar em Jerusalm, preanunciou a sua majestade. Os cristos levam ramos em sinal do rgio triunfo, que, sucumbindo na cruz, Cristo alcanou. De acordo com a palavra do Apstolo: Se com ele padecemos, com ele tambm seremos glorificados, deve-se, na celebrao e catequese deste dia, salientar o duplo aspecto do mistrio pascal. PRIMEIRA FORMA: PROCISSO 264. hora devida, faz-se a concentrao ou coleta numa igreja menor ou noutro local apropriado fora da Igreja para onde se dirige a procisso. Os fiis tenham nas mos os ramos. 265. No lugar mais conveniente, o Bispo reveste os paramentos de cor vermelha para a Missa. Em vez da casula, pode vestir o pluvial, que tira acabada a procisso. Recebe a mitra e o bculo, e, com os ministros e, se for o caso, com os concelebrantes, revestidos com os paramentos da Missa, dirige-se para o local da bno dos ramos, ao canto da antfona: Hosana ou outro canto apropriado. 266. Terminado o canto, o Bispo depe o bculo e a mitra, e, de p, voltado para o povo, comea: Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo. Sada o povo dizendo: A paz esteja convosco, e profere monio introdutria, que, se for oportuno, pode confiar ao dicono ou a um dos concelebrantes. 267. Aps a monio, o Bispo junta as mos e recita a orao da bno dos ramos e asperge-os com gua benta, sem dizer nada. 268. Depois da bno dos ramos e antes da proclamao do Evangelho, pode distribuir os ramos aos concelebrantes, aos ministros e a alguns fiis. Ele prprio recebe do dicono ou de um dos concelebrantes o ramo que lhe est destinado e entrega-o ao ministro, enquanto distribui os ramos. Enquanto isso, executa-se um canto adequado. 269. Em seguida, o Bispo deita incenso no turbulo, d a bno ao dicono que vai proclamar o Evangelho e recebe o seu ramo, e fica com ele durante a proclamao do Evangelho. Se porventura fizer homilia, entrega o ramo e recebe a mitra e o bculo, a no ser que julgue prefervel de outro modo.36 270. Antes de se iniciar a procisso, o Bispo ou o dicono pode proferir a monio: Meus irmos, imitando o povo, nos mesmos termos do Missal Romano, ou noutros termos equivalentes; e inicia-se a procisso em direo igreja onde vai ser celebrada a Missa. frente, vai o turiferrio com o turbulo fumegante, a seguir, o aclito com a cruz, ornada com ramos de palmeiras, segundo o costume local, ladeado de outros dois aclitos com velas acesas. Segue-se o clero, o dicono com o livro dos Evangelhos, outros diconos, se os houver, com o livro da histria da Paixo; os concelebrantes, o ministro com o bculo do Bispo e, a seguir, o Bispo, de mitra,
segurando o seu ramo; um pouco atrs do Bispo, os dois diconos assistentes;
depois os ministros do livro e da mitra; por fim, os fiis. Ministros e fiis vo todos com os seus ramos Enquanto a procisso avana, a escola e o povo executam os cantos indicados no Missal, ou outros adequados. No momento em que a procisso entra na igreja, canta-se o responsrio: Ouvindo o povo que Jesus entrava, ou outro canto alusivo ao ingresso do Senhor. 271. Chegado ao altar, o Bispo entrega o ramo ao dicono, depe a mitra e venera e incensa o altar. Depois, dirige-se para a ctedra, onde tira o pluvial, se dele se serviu na procisso, e reveste a casula. Omitidos os ritos iniciais da Missa e, se for o caso, o Senhor, conclui a procisso recitando a coleta da Missa. Se assim o entender, o Bispo pode tirar o pluvial e vestir a casula sua chegada ao altar, antes da costumada reverncia. SEGUNDA FORMA: ENTRADA SOLENE 272. Onde a procisso no se puder efetuar fora da igreja, a bno dos ramos pode-se realizar sob a forma de entrada solene. Os fiis renem-se diante da porta da igreja ou mesmo dentro da igreja, com os ramos nas mos. O Bispo e os ministros, com uma delegao de fiis, dirigem-se para um local da igreja, de onde pelo menos a maior parte dos fiis possa acompanhar o rito. Enquanto o Bispo se dirige para o referido local, canta-se a antfona Hosana, ou outro canto apropriado. Depois, fazse tudo como se disse nos nn. 266-271. HISTRIA DA PAIXO 273. Comeando o canto antes do Evangelho, todos, com exceo do Bispo, se levantam. No se usa incenso nem velas durante a histria da Paixo. Os diconos que vo ler a histria da Paixo pedem e recebem a bno, como ficou dito acima no n. 140. Em seguida, o Bispo tira a mitra, levanta-se e recebe o bculo: e l-se a histria da Paixo. Omite-se a saudao ao povo e o sinal da cruz sobre o livro. Depois de anunciada a morte do Senhor, todos se ajoelham, e faz-se uma breve pausa. No fim, diz-se: Palavra da salvao, mas no se beija o livro. Terminada a histria da Paixo, o Bispo profere breve homilia. No fim, conforme os casos, pode haver um momento de silncio. E prossegue a Missa como de costume.