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FIGURA 1..........................................................................................................
1. SUMRIO
INTRODUO.......................................................................................................
Y2 A DIVERSIDADE NA SURDEZ..............................................................................
Y3 TECNOLOGIAS ASSISTIDAS PARA DEFICIENTES AUDITIVOS......................
1 INTRODUO
O decreto federal n 5.296 define como deficincia auditiva a perda
bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibis (dB) ou mais, aferida por
audiograma nas frequncias de 500Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz. Trata
sobre acessibilidade nos sistemas de comunicao e sinalizao. Prope no
Art. 19 que: os servios de radiodifuso sonora e de sons e imagens adotaro
plano de medidas tcnicas com o objetivo de permitir o uso da linguagem de
sinais ou outra sub-titulao, para garantir o direito de acesso a informao as
pessoas portadores de deficincia auditiva na forma e no prazo previsto em
regulamento.
Criada pelo comit brasileiro de acessibilidade CB-40 da ABNT. Com
o objetivo de estabelecer normas referentes a comunicao. Os artigos de
nmero 12, 17, 18, e 19 dessa lei dizem O QUE deve ser feito, cabendo aos
membros do frum tcnico da ABNT, estabelecer como deve acontecer a
comunicao para que se eliminem barreiras e a acessibilidade a comunicao
ocorra. Para isso se existe a criao de tecnologias assistidas com o objetivo
de eliminao dessas barreiras.
2. A DIVERSIDADE NA SURDEZ
Pesquisas confirmam que existe uma diversidade entre pessoas surdas.
Essa concluso tem como pilar a afirmao que surdos apresentam diferentes
razes de concepo de mundo. Esta diversidade se d entre surdos oralizados
e surdos no oralizados.
Surdos no oralizados esto mais prximos de uma massificao da
cultura surda, que tem na lngua de sinais a sua manifestao maior de cultura,
enquanto os surdos oralizados se aproximam mais das manifestaes da
cultura ouvinte, onde privilegia-se a habilidade de fala e eficcia em leitura
labial.
Imagem 4 Exemplo de uma sirene de emergncia que usa tanto alerta visual como
auditivo.
4. SOFTWARE APLICATIVOS
4.1.1 USARIOS
Principalmente pessoas cegas. Outros usurios tambm tm se beneficiado
desses softwares, como pessoas surdas em treinamento do uso de implante
coclear, pessoas com deficincia intelectual em processo de alfabetizao e
outras.
4.1.2 EXEMPLOS
- JAWS (em portugus):
http://www.lerparaver.com/jaws/index.html
- DOSVOX (gratuito):
http://www.freedomscientific.com/fs_products/ software_jaws.asp
- VIRTUAL VISION:
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/
http://www.micropower.com.br/v3/pt/acessibilidade/vv5/index.asp
4.2 PRODEAF
4.4 RYBEN
5. CONCLUSO: