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prof.geo.fernando@sapo.

pt
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Sumário (lição n.º 77):
– Indicadores
demográficos.
– A evolução da
população portuguesa
Qual a ligação
que a população
tem aos temas
anteriores,
ligados aos
Estudar a população é
importante na
perspectiva de que os
recursos naturais só são
significativos pela
necessidade que a
população tem deles…
1. A população,
utilizadora de
recursos e
organizadora de
espaços
1.1. A população:
evolução e
diferenças
regionais
1.2. A
1.1.1. A evolução
da população
portuguesa na 2.ª
metade do séc.
XX
Competências (saber):
ü Conhecer a definição dos
indicadores (ou variáveis)
demográficas;
ü Relacionar a evolução da

população portuguesa, na 2.ª


metade do séc. XX, com o
comportamento dos indicadores
(ou variáveis) demográficas;
Competências
(saber ser / saber fazer):
ü Calcular indicadores (ou
variáveis) demográficas,
especificamente as taxas;
ü Analisar/interpretar documentos
geográficos (mapas, quadros,
gráficos…);
ü Capacidade de

atenção/concentração;
ü
Simbologia:

Questão Afirmação
Apontamento
Terminologia
Actividades
Terminologia:
ü Demografia = população
ü Indicador ou variável =

informação específica
ü Crescimento = evolução,

resulta de:
● Comportamento pode ser
positivo (aumento) ou
À partida…
O estudo da população de um dado território é
fulcral para se conhecer e compreender a sua
evolução, tendências e características
socioeconómicas e, consequentemente, para o
planeamento de acções a nível local, regional ou
nacional (por exemplo, a criação de infra-estruturas
de acesso à saúde, educação, etc.).
O estudo da população é realizado por um número
elevado de países, baseando-se na contagem da
população, em intervalos regulares, de 10 em 10
anos. São os Recenseamentos Gerais da População.
De acordo com os resultados do XIV Recenseamento
Geral da População – os Censos 2001 –, Portugal
voltou a ter 10 milhões de habitantes. Na última
década, a população passou de 9 867 147, para 10
356 117 em Março de 2001, o que significa um
aumento de 5% relativamente a 1991…
Questionário
individual utilizado
no XIV
Recenseamento
Geral da População
Em menores intervalos de tempo, para
se compreender a evolução da
população (total) de um território,
independentemente da sua escala de
análise, é necessário conhecer o seu
crescimento efectivo (ou real), ou seja,
perceber o comportamento do indicador
responsável pelo aumento, pela
diminuição ou estagnação da
população, normalmente, com base em
anuários estatísticos…
… para isso vamos
recordar alguns
conceitos, indicadores
ou variáveis
demográficas…
NATALIDADE
Número total de nados-
vivos (ou nascimentos)
ocorridos durante um
ano, num dado território
(N)
MORTALIDADE
Número total de óbitos
(ou mortes) ocorridas
durante um ano, num
dado território (M)
CRESCIMENTO
NATURAL
Diferença entre a
natalidade e a
mortalidade, ocorridas
durante um ano, num
dado território (CN)
CRESCIMENTO NATURAL
Diferença entre o n.º de
nados-vivos (N) e o n.º de
óbitos (M), ocorridos
durante um ano, num dado
território (CN)
CN = N – M
Considerando apenas os processos
naturais (nascimento/morte), a
evolução/crescimento da população está
dependente da diferença entre a
natalidade e a mortalidade, ou seja, do
crescimento natural (N – M)
… no entanto, a
evolução da população
não depende apenas do
crescimento natural.
As migrações também
têm grande influência…
EMIGRAÇÃO
Saída de população de
um país para
residir/trabalhar no
estrangeiro
(migrações de saída)
IMIGRAÇÃO
Entrada de estrangeiros
num país para aí
residir/trabalhar
(migrações de entrada)
SALDO MIGRATÓRIO
Diferença entre as
migrações de entrada
(imigração) e as
migrações de saída
(emigração) (SM)
SM = I – E
SM = I – E
I > E  SM positivo, mais
entrada de estrangeiros num
país
E > I  SM negativo, mais
saídas de nacionais para o
estrangeiro
I = E  SM nulo
… assim sendo o…
CRESCIMENTO
EFECTIVO
(ou REAL)
Soma do crescimento
natural com o saldo
migratório (CE)
(N-M) (I-E)
CE = CN + SM
CE = CN
(N-M) +(I-E)
SM
CE > 0  aumento da
população
CE < 0  diminuição da
população
CE = 0  crescimento nulo:
estagnação da população
… contudo…
… como a população absoluta ­ número
total de habitantes de um dado território,
num certo momento ­ não é igual em
todos os lugares, para compararmos
territórios diferentes (concelho, país,
continente, etc.) não podemos utilizar
apenas a natalidade, a mortalidade, o
crescimento natural, etc.
Temos de utilizar as respectivas taxas
que estabelecem a relação entre esses
indicadores e a população absoluta…
TAXA DE NATALIDADE
Número total de nados-vivos
(ou nascimentos) por cada
mil habitantes, ocorridos
durante um ano, num dado
território (TN)
“Lê-se…
… nados-vivos (ou
nascimentos) por mil”
TAXA DE
MORTALIDADE
Número total de óbitos (ou
mortes) por cada mil
habitantes, ocorridas
durante um ano, num dado
território (TM)
“Lê-se…
… óbitos (ou mortes) por
mil”
TAXA DE CRESCIMENTO
NATURAL
Crescimento natural por cada
mil habitantes, durante um
ano, num dado território (TCN)
TAXA DE CRESCIMENTO
NATURAL
Diferença entre a taxa de
natalidade (TN) e a taxa de
mortalidade (TM)
TAXA DE CRESCIMENTO
NATURAL
Diferença entre os
nascimentos por mil (TN) e as
mortes por mil (TM)
“Lê-se…
… crescimento natural por
mil”
TAXA DE CRESCIMENTO
MIGRATÓRIO
Saldo migratório por cada mil
habitantes, num dado
território, durante um ano
(TCM)
SM ou I – E
TCM
“Lê-se…
… saldo migratório por
mil”
TAXA DE CRESCIMENTO
EFECTIVO
Crescimento real da
população de um dado
território, durante um ano, por
cada mil habitantes (TCE)
CN + SM
TCE
TAXA DE CRESCIMENTO
EFECTIVO (ou REAL)
Soma da taxa de crescimento
natural (TCN) com a taxa de
crescimento migratório (TCM)
TCE = TCN + TCM
TCE = TCN
(TN-TM) + TCM

TCE > 0  aumento da


população
TCE < 0  diminuição da
população
TCE = 0  crescimento nulo:
estagnação da população
“Lê-se…
… crescimento real da
população por mil”
… o resultado destas
taxas é sempre
apresentado em
permilagem, com o
símbolo ‰ e que
significa mil habitantes.
Lê-se “por mil”
ACTIVIDAD
E:
Cálculo de
taxas
PROCEDIMENTOS:
1.º passo - Apresentar a fórmula
de cálculo;
2.º passo - Efectuar os cálculos do
indicador (em taxa). Indicar o
resultado final arredondado a uma
casa decimal e sempre com o
símbolo de permilagem (‰);
3.º passo - Interpretar o
Situação demográfica de
Portugal, em 2005
Popula
ção Natalid Morali Cresci Saldo Cresci
ade
reside (N.º dade mento
de mento migrat
nte (N.º de efectiv
nados- natural ório
(Habitante vivos)
óbitos) o
s)
10 549
109 399107 462 ? 38 400 ?
424
Taxa Taxa
Taxa
Taxa Taxa de
de de
de de cresci cresci Fonte:
cresci Anuário

natalid mortali mento mento mento


Estatístico
2005, INE,
2006
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Crescimento
424 natural38(CN)
109 399 107 462 400

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Crescimento
424 efectivo
109 399 107 462
(CE)
38 400

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Taxa109
424 de natalidade (TN)
399 107 462 38 400

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Taxa109
424 de mortalidade38(TM)
399 107 462 400

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Taxa de
424 crescimento natural
109 399 107 462 38 400
(TCN)

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Taxa de
424 crescimento migratório
109 399 107 462 38 400
(TCM)

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
Situação demográfica de Portugal, em 2005
Taxa Taxa
Popula Taxa
Taxa de
ção Natalid Mortali Cresci Saldo Cresci Taxa de
de
cresci
de
residen (N.ºade dade mento migrat mento de cresci cresci
de
efectiv natalid mortali mento mento
te (N.º de
natural ório mento
nados-
(habitantes vivos) óbitos) o dade
ade (‰) (‰) natural migrat efectiv
) (‰) ório o (‰)
(‰)

10 549
Taxa de
424 crescimento efectivo
109 399 107 462 38 400
(TCE)

1.º passo:

2.º passo:

Interpretação do resultado:
JOGO
DIDÁCTICO:
“Caça ao
erro”
PROCEDIMENTOS:
1.º passo - Interpretar
a definição do
indicador (ou variável)
demográfica;
2.º passo - Identificar o
eventual “erro”.
NATALIDADE (N)
Número total de
nascimentos
MORTALIDADE (M)
Número total de nados-
vivos
MORTALIDADE (M)
Número total de nados-
vivos
MORTALIDADE (M)
Número total de óbitos
CRESCIMENTO NATURAL
(CN)
Diferença entre a
mortalidade e a natalidade
CRESCIMENTO NATURAL
(CN)
Diferença entre a
mortalidade e a natalidade
CRESCIMENTO NATURAL
(CN)
Diferença entre a
natalidade e a mortalidade
EMIGRAÇÃO (E)
Saída de população de
um país para
residir/trabalhar no
estrangeiro
IMIGRAÇÃO (I)
Entrada de estrangeiros
num país para aí
residir/trabalhar
SALDO MIGRATÓRIO
(SM)
Diferença entre as
migrações de saída
(emigração) e as
migrações de entrada
(imigração)
SALDO MIGRATÓRIO
(SM)
Diferença entre as
migrações de saída
(emigração) e as
migrações de entrada
(imigração)
SALDO MIGRATÓRIO
(SM)
Diferença entre as
migrações de entrada
(imigração) e as
migrações de saída
(emigração)
CRESCIMENTO
EFECTIVO
(ou REAL) (CE)
Diferença entre o
crescimento natural e o
saldo migratório
CRESCIMENTO
EFECTIVO
(ou REAL) (CE)
Diferença entre o
crescimento natural e o
saldo migratório
CRESCIMENTO
EFECTIVO
(ou REAL) (CE)
Soma do crescimento
natural com o saldo
migratório
TAXA DE NATALIDADE
(TN)
Número total de nados-
vivos por cem habitantes
(‰)
TAXA DE NATALIDADE
(TN)
Número total de nados-
vivos por cem habitantes
(‰)
TAXA DE NATALIDADE
(TN)
Número total de nados-
vivos por mil habitantes
(‰)
TAXA DE
MORTALIDADE
(TM)
Número total de
mortes por mil
habitantes (‰)
TAXA DE CRESCIMENTO
NATURAL (TCN)
Crescimento natural por
mil habitantes (‰), ou,
é a soma entre a TN e a
TM
TAXA DE CRESCIMENTO
NATURAL (TCN)
Crescimento natural por
mil habitantes (‰), ou,
é a soma entre a TN e a
TM
TAXA DE CRESCIMENTO
NATURAL (TCN)
Crescimento natural por
mil habitantes (‰), ou, é a
diferença entre a TN e a
TM
TAXA DE CRESCIMENTO
MIGRATÓRIO (TCM)
Saldo migratório por mil
habitantes (‰)
TAXA DE CRESCIMENTO
EFECTIVO (TCE)
Crescimento real da
população por mil
habitantes (%), ou, a soma
entre a TCN e a TCM
TAXA DE CRESCIMENTO
EFECTIVO (TCE)
Crescimento real da
população por mil
habitantes (%), ou, a soma
entre a TCN e a TCM
TAXA DE CRESCIMENTO
EFECTIVO (TCE)
Crescimento real da
população por mil
habitantes (‰), ou, a
soma entre a TCN e a TCM
Na rota
certa…
A evolução da
população portuguesa
na 2.ª metade do séc.
XX…
Doc. 1 - Evolução da
população residente em
Portugal, desde o
primeiro recenseamento
A 2.ª metade do séc. XX foi
marcada por um aumento da
população portuguesa.
Portugal, com cerca de 8,5
milhões de habitantes, em
1950, ultrapassou, em 2001, a
barreira dos dez milhões de
habitantes, 10,4 milhões. E
apesar do ritmo lento de
crescimento/aumento
demográfico, em 2005 esta foi
estimada em cerca de 10 569
592 habitantes.
Doc. 2 - Crescimento Doc. 3 - Evolução do
efectivo, 1960-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

Doc. 4
1. Definir o indicador demográfico -
do Doc. 2. Evoluç
2. Explicar, com base nos Docs. 2 ão da
e 4, porque é que o aumento da popula
população portuguesa na 2.ª ção,
metade do séc. XX foi irregular. 1950-
3. Definir CN e SM.
2001
Doc. 4 - Evolução da Doc. 3 - Evolução do
população, 1950-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

5. Analisar a
década de 60.
Doc. 4 - Evolução da Doc. 3 - Evolução do
população, 1950-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

Assim, a partir da 2.ª metade do séc. XX, Portugal registou:


 durante a década de 60, um decréscimo populacional, o que se deveu

ao saldo migratório negativo (E > I) e à diminuição do crescimento


natural – a década de 60 registou o maior surto emigratório da nossa
história. Assim, apesar do crescimento natural ter sido positivo, o saldo
migratório foi negativo, o que se traduziu num crescimento demográfico
Doc. 4 - Evolução da Doc. 3 - Evolução do
população, 1950-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

6. Analisar a
década de 70.
Doc. 4 - Evolução da Doc. 3 - Evolução do
população, 1950-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

„ durante a década de 70, um aumento muito acentuado da população,


o que se deveu a partir de 1973, à inversão da tendência do saldo
migratório, com a diminuição da emigração (provocada pelo Primeiro
Choque Petrolífero, em 1973, e com as consequentes restrições à
imigração decretadas pelos países de destino, sobretudo França e a
Alemanha) e com o regresso dos portugueses das antigas colónias e dos
Doc. 4 - Evolução da Doc. 3 - Evolução do
população, 1950-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

7. Analisar a
década de 80.
Doc. 4 - Evolução da Doc. 3 - Evolução do
população, 1950-2001 total do crescimento
natural e do saldo
migratório, 1960-2001

„ durante a década de 80, a população manteve-se relativamente


estável, devido ao saldo migratório negativo (E > I) e à diminuição do
crescimento natural, em resultado, sobretudo, da diminuição da
natalidade;
Doc. 4 - Evolução da Doc. 5 - Evolução do
população, 1950-2001 crescimento natural e
do saldo migratório,
1981-2005

8. Justificar, através do Doc.


5, o CE na década de 90.
„ durante a década de 90 e até 2005, o aumento da população foi lento

e caracterizado, nos últimos anos, por um abrandamento no seu


crescimento (já reduzido). No entanto, neste período verificou-se que o
contributo do saldo migratório positivo (I > E) para o crescimento
demográfico (efectivo) superou o contributo do crescimento natural.
Assim, o aumento da população deveu-se à imigração, uma vez que os
baixos valores de natalidade e a elevada esperança de vida traduziram
Doc. 6 - População dos Estados-membros
da União Europeia, em Janeiro de 2006

A evolução da população em Portugal é semelhante à verificada


na maior parte dos Estados-membros da União Europeia, que
tem mais de 480 milhões de habitantes.
Tal como Portugal, a maior parte dos Estados-membros, à
excepção da Dinamarca, França, Finlândia e Holanda, têm
registado um aumento demográfico (ou populacional) devido à
imigração.
prof.geo.fernando@sapo.pt
http://geoclick.blogspot.com/
Evolução da população,
nos PD e nos PED, de
1950 a 2050 (previsão)
Evolução das taxas de natalidade,
mortalidade e crescimento natural
Os países que, em
2005, eram os mais
desenvolvidos e os
menos desenvolvidos

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